[REVIEW] Porquê foi o XXXperience 2019?
Um festival mais brasílico impossível. Música eletrônica para todos os gostos, de Timmy Trumpet a musa de todos: Charlotte de Witte. De Mandragora à Michael Bibi, entre outros DJs nacionais e internacionais. Todos os detalhes muito muito desenhados, apesar de alguns “perrengues” de praxe de raves/festivais. Mas não deixou de desejar. Por fim, o headliner da noite sempre foi o público mesmo, que fez bonito em todos os palcos até depois de raiar o dia.
Foi uma entrega incrível de todos os artistas que se apresentaram! Com shows e performances cada vez mais trabalhadas que melhoram a experiência dos fãs. Cada palco trazia em si sua núcleo músico, o “Union Stage”, voltado ao techno, trazia um envolvente que conversava com a proposta músico com andaimes, tons de ferrugem. O “Peace Stage”, de psy-trance, com aquele clima de rave, RAVE MESMO! O “Joy Stage”, de tech house já trazia o calor e a tropicalidade do estilo, o “Love Stage” que desta vez apresentou pontos negativos, pois teve aproximação restrito e em horários de picos o fluxo ficava um caos. Por fim, só tinha aproximação quem comprou o backstage e isso dividiu muito o público para os demais.
E por termo, o “UP Club“, onde todos os artistas trouxeram sua marca e a robustez do que é um pouco do Universo Paralello, e também se tornou a noite do Illusionize, no qual se apresentou DUAS vezes, sendo uma delas encerrando com chave de ouro o festival e o palco do UP, com um long set e participação peculiar do DJ Glen.
O que podemos reafirmar é que a XXXperience é o festival do ano justamente por esses detalhes e tentativa de abordar e deleitar os diversos segmentos. Tornando o day dream de cada DJ brasílico para se apresentar no festival, porquê também, um dos “rolês do ano” para quem frequenta. Nos vemos em 2020!
Material por: Gabriel Honorio.
Editado e revisado por: Amanda Nakao.
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