Destaque em passarelas no mundo todo, Kendall Jenner pode ser a nova Angel da Victoria’s Secret

Ao ser incluída no livro Angels, de Russell James, Kendall Jenner levantou rumores de que ela seria a nova integrante do grupo das anjinhas da grife de lingerie Victoria’s Secret. Agora, foi noticiado de que a marca realmente estaria sondando a jovem modelo para juntar-se ao time formado por Candice Swanepoel, Adriana Lima, Alessandra Ambrosio, Karlie Kloss, Doutzen Kroes, Behati Prinsloo, Lily Aldridge and Lindsay Ellingson.

Modelos que conseguiram se estabelecer em outras áreas do entretenimento

“A Victoria’s Secret viu todo o ‘rebuliço’ que ela causou ao desfilar na Semana de moda de Nova York”, disse uma fonte à revista norte-americana In Touch. “Eles querem fechar um contrato com ela.”

Doze escândalos do mundo da moda

A irmã de Kim Kardashian estreou no universo da moda em fevereiro deste ano, ao desfilar para a coleção de outono e inverno da Marc Jacobs durante a Semana de Moda de Nova York. Desde então, a jovem de 18 anos participou de desfiles de marcas como Chanel, Dolce & Gabbana, Balmain, Fendi, DKNY e Givenchy.

Fonte:Rolling Stone Brasil

Naomi Campbell adere a campanha contra o racismo nas passarelas

Bethann Hardison, conhecida como guru do universo fashion, lançou a campanha Balance Diversity, que visa dar mais espaço para modelos de pele negra e combater o preconceito nas passarelas – algo que, segundo ela, vem aumentando com o passar dos anos.

Ex-dona de agência de modelos faz campanha pela diversidade nas passarelas.

Em entrevista ao programa Good Morning America (de acordo com o site Fashionista.com), Naomi Campbell e Iman, modelos que conseguiram quebrar essa barreira do preconceito e trilhar um caminho de sucesso, aderiram à campanha.

“As estatísticas são realmente chocantes”, disse Naomi. “É de quebrar o coração. É o seu corpo e a sua beleza que importam, não a sua cor. Se você possui o talento certo, você deveria ter a oportunidade para fazer este trabalho.”

Para Iman, o número de modelos de pele negra que trabalhavam na década de 70 ser maior do que a quantidade atual é o mais assustador. “Chega o momento em que o silêncio não é mais aceitável. E se a discussão não pode ser pública na nossa indústria, então há algo de muito errado com ela”, disse a modelo.

Elas deixam claro que a ideia da campanha não é acusar designers e estilistas de racismo, mas, sim, pedir para que eles reflitam em como podem estar contribuindo para passar uma imagem negativa. “Eu acho que eles são ignorantes e arrogantes e isso não é sobre racismo”, disse Benthann.

Fonte:Rolling Stone Brasil

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