Entrevistamos o duo Twocolors e destacamos alguns de seus big hits


O duo twocolors, originário de Berlim, possui uma curso muito expressiva no cenário da música eletrônica europeia, sendo mais influente na Alemanha, pois trabalham mais as vertentes tech house, techno e suas derivadas na produção de suas faixas e EP’s.

Com isso, a Wonderland in Rave planejou uma entrevista com os artistas e bateu um papo sobre os seus maiores hits de sucesso, porquê “Passion”, “Bloodstream”, “Follow You”, e o remix de “I Want Love”, de autoria da cantora Jessie J.

Conversamos também sobre o processo de produção das mesmas e um pouco sobre a história da curso do mencionado projeto músico. Aquém, estão as nossas perguntas relacionadas aos big hits lançados pelo duo e à trajetória na cena músico.

WiR: Qual é a principal identidade do projeto músico de vocês?

twocolors: “O concepção por trás da nossa música é que queremos fazer com que as pessoas chorem e dancem ao mesmo tempo. Portanto, queremos gerar emoções às pessoas através de nossas músicas, e para isso tentamos sempre usar estilos porquê progressões melancólicas de acordes.”

WiR: O intuito de vocês, logo, seria de gerar emoções ao público?

twocolors: “Sim. Porquê eu disse, usamos acordes melancólicos. Os sons e as batidas não são muito agressivos, mas muito energéticos. Portanto, você tem esse sentimento quando se escuta.”

WiR: Portanto, por isso o nome “twocolors”? São porquê cores diferentes. Nome muito criativo.

twocolors: “Sim, é tipo isso. Está patente (risos).”

WiR: Porquê foi o processo de geração da música “Passion”?

twocolors: “Nós temos algumas linhas principais de um cantora chamada Mulatto, que é do Beirute. Nós ouvimos seus vocais, sua voz, e ficamos realmente fascinados com o jeito que ela canta, e também porque ela é do Beirute. Você pode ouvir cá nas linhas vocais que elas soam muito árabes, e isso faz um vocal muito único, original. Nós a conhecemos e trabalhamos na música. Atualmente, a música tem dois anos de lançamento. Portanto, nós começamos a produzi-la há dois anos detrás, porquê terminamos também há um ano.”

WiR: Quando e porquê começou o interesse de vocês em atuar na música eletrônica?

twocolors: “Nós somos de Berlim, logo, estamos no envolvente em que a música eletrônica nos murado. Involuntariamente você tem contato com a música eletrônica, desde as primeiras idades, porquê a juvenilidade, quando começamos a trespassar ou ir para as boates, nós moldamos nossa visão sobre a música, e isso também seria um tanto que tentamos com Twocolors. Eu não sei definir se é techno, mas é porquê se a batida tivesse te “empurrando para frente”, e é alguma coisa, porque somos de Berlim, e Berlim é uma das capitais de techno do mundo. É porquê se isso estivesse sempre em nossa música e nos ingredientes que gostamos de misturar com a música. Isso é também porque nós sempre estamos fazendo remixes das nossas próprias músicas, e os remixes estão mais na direção mais profunda e sombria.”

WiR: Quando vocês decidiram ter interesse em formarem um duo?

twocolors: “Tecnicamente nós colocamos duas músicas separadamente, e em patente ponto, percebemos que nós dois podemos fazer coisas melhores e preenchemos as lacunas um do outro. Somos um time muito bom e logo, em patente ponto, por murado de cinco anos detrás, decidimos que deveríamos fazer isso juntos. Nós experimentamos e logo começamos a trabalhar juntos. Isso começou também quando nós lançamos a música “Follow You”, e tivemos um pequeno sucesso. Portanto, nós pensamos em fazer isso juntos.”

Foto: Divulgação/Twitter

WiR: E sobre o lançamento de “Follow You” até hoje, qual a perspectiva de vocês sobre isso? Como vocês chegaram até cá?

twocolors: “Eu digo que no gênero pop músico, você vai estar sempre “indo com os caras do lado”. Os sons ou formas de fazer música estão sempre mudando, mas eu acho que ainda sim é a coisa que nos iniciou e gostamos de nossa música que ainda está em nós e nossa música até talvez agora seja um pouco mais eletrônica ou mais caseira, mas tentamos nunca perder nosso próprio som e isso é muito importante para nós.”

WiR: Sobre a tira “Bloodstream”, que foi um hit significativo, tem também um remix assinado por Lost Frequencies. Quais são suas expectativas agora para o novo single “Passion”?

twocolors: “É uma boa pergunta. Digo que não temos expectativas se nós sempre queremos o melhor, logo nós trabalhamos duro para isso. Sobre a música estar perfeita ou não, nós podemos expressar que está pronta para outras pessoas ouvirem, e logo, não é mais o nosso trabalho o que vem depois. É mais sobre porquê nós vamos conectar as pessoas à música, fazendo com que elas gostem, com que elas a compartilhem. É porquê no rádio, porquê a gostamos de ouvir. Portanto, nós sempre queremos que a música fique maior e legítima, mas não sabemos se somente trabalhando duro isso vai trazer esse resultado, mas nós sempre esperamos que seja um grande sucesso. O sucesso é sempre a chave, o sonho.”

WiR: Recentemente, vocês lançaram um remix de “I Want Love”, da Jessie J. Porquê foi essa produção? Vocês poderiam explicar?

twocolors: “Bom, quando nós estamos cá com a compositora, ou quando fazemos um remix, estamos sempre começando com riff de guitarra ou acorde de piano, e logo começa daí ou de uma teoria, e surge uma outra teoria, e no final você tem a música inteira. Mas, sempre começamos com riff de piano ou de guitarra. Ainda que nós façamos remixes, as vezes nós usamos vocais e logo trabalhamos com eles, e construímos tudo em torno disso, e, para Jessie J, tivemos nos Estados Unidos, e tivemos a oportunidade de fazer o remix e aproveitamos e estamos super honrados que o remix foi lançado, estando agora disponível para todos ouvirem.”

WiR: Vocês têm alguma inspiração?

twocolors: “Eu digo que isso sempre vem com a música. Nós temos muitos outros remixes no nosso disco rígido que nós ainda esperamos lançá-los em breve, e é sempre o mesmo, nós ouvimos um tanto, e o Pierre está tocando piano. É tipo, “ah, que lícito”, ou eu estou tocando um tanto na guitarra, e logo nós pensamos e ouvimos várias outras músicas, e pensamos “que tal fazermos nessa direção?”. “Portanto, mais densidade por cá, mais lentamente, ou nós fazemos pausa”. É porquê sempre estar cozinhando, mas você não tem um recipiente. Você não tem uma pista sobre o que está fazendo. É porquê somente colocar tudo junto e ali você remove um monte de coisas, e substitui um monte de coisas, e… É muito para trás e para frente, um processo longo.”

WiR: Porquê vocês disseram, vocês cresceram em Berlim, que é um lugar muito marcado pelo techno. Porquê foi essa influência quando eram mais jovens? Vocês escutavam o gênero underground? Porquê decidiram seguir esse gênero músico do projeto?

twocolors: “Nós não possuímos um tanto definido, nós não estamos só escutando techno ou música eletrônica. Nós escutamos todas os tipos de outros gêneros, porquê pop, rock, ou EDM, hip hop, logo… Quando nós tínhamos tipo 15, 16, 17, 18 anos, nós dois, separadamente, mesmo que não nos conhecíamos ainda recta, nos estávamos escutando as mesmas coisas, porquê os DJs de Berlim, artistas de música eletrônica porquê Paul Kite, Oliver Kulets e Marik Heman. São muitos nomes e esses não são os principais. Alguns deles são realmente grandes, alguns deles não são, alguns nem tanto… Mas foi porquê realmente há um tempo, acho que teve um patente tempo, onde esse estilo músico era muito popular. E quando você sai ou você vai a uma boate, é sempre o mesmo estilo de música, o house eletrônico lícito, techno, e eu acho que isso fez um tanto para o nosso estilo ou um tanto que nós gostamos. Crescemos ouvindo coisas assim tão moldadas. Isso acabou moldando a nossa música.”



Manadeira Notícia -> :Fonte Notícia

Entrevista: NERVO e Alexandra Stan falam sobre ‘Come Into My World’


Alexandra Stan está de volta e prestes a lançar seu quinto álbum de estúdio e, numa parceria deliciosa, lançou ‘Come Into My World’ com o NERVO. A fita ganhou duas versões, dois clipes e já é uma das melhores do ano. Com uma vibe dance, oitentista, é difícil não viciar da mesma forma que viciamos em tudo que essas meninas lançam.

E nós da WiR tivemos o prazer de desancar um papo com elas e desenredar um pouquinho sobre o processo de geração e o que vem pela frente. Foi um papo recreativo e relaxado e separamos tudo pra compartilhar com vocês.

Confiram inferior:

WiR: Primeiramente, eu gostaria de expor que estou um pouco obcecado com ‘Come Into My World’! Que hino, garotas. Bom trabalho!

Alexandra: Wow, muito obrigado! Nós gostamos na mesma proporção que você. Eu realmente senhor, acho que é uma das minhas melhores músicas, depois de Mr. Saxobeat. Não sei se será tão muito sucedida quanto, DEUS NOS AJUDE QUE SIM (risos), mas eu definitivamente senhor as duas na mesma proporção!

NERVO: É tão cativante! Eu ouvi Alexandra cantando uma versão acústica e agora que o remix saiu e temos novas versões… Toda vez eu lembro o quanto Alexandra arrasou nessa!

WiR: Logo o remix trouxe uma novidade robustez, uma novidade vibe?

Alexandra: O remix é muito Tendão, é um update!

NERVO: Sim, nós queríamos fazer alguma coisa que fosse mais dance music/club, um som que estamos ouvindo bastante ultimamente cá na Europa. E eu não posso crer que vamos tocar com Alexandra na Romênia!

WiR: Logo Tendão e Alexandra irão apresentar a música juntas, isso é maravilhoso. Sabemos que o Tendão escreveu a fita mas quem teve a teoria inicial dessa colaboração?

Alexandra: Eu e minha equipe. Eles me mandaram diversas faixas e essa, quando ouvi, foi a que mais amei. Eu só precisei ouvir alguns segundos para amar e saber que eu precisava estar nela. Na verdade, eu ouvi a versão demo mas foi suficiente. E as meninas tiveram a teoria de produzir um pouco mais a fita, mudar algumas coisas e portanto vieram com a teoria do remix com uma vibe mais oitentista e eu adorei ainda mais do que a versão que já tínhamos.

WiR: E sobre o videoclipe? São dois, correto? Um para cada versão. O primeiro é maravilhoso!

Alexandra: Obrigado! E sim, o segundo é um pouco dissemelhante do primeiro, mas não muito.

NERVO: Você poderia ser um dos dançarinos do clipe! Você parece um pouco com os caras que estão nele. Quem sabe colocar um óleo no corpo (risos).

WiR: Eu estou muito magro para isso (risos)! Garotas, porquê foi a vida e o último ano em meio a uma pandemia para vocês?

Alexandra: Muito, trabalhei em diversas músicas, assim porquê todos os artistas, pois, tínhamos tempo para isso, sabe?! Eu escrevi quase todo o meu novo album nesse período e ele já está quase pronto, inclusive vídeos e fotos. Para mim, foi estranho no primícias mas portanto eu comecei a curtir esse tempo perto da minha família e produzir, passei um tempinho no Instagram, acordava as 4 da manhã para manducar (risos), dormi bastante… E para ser honesta, foi uma bênção ter a música pois eu não sei porquê teria lidado sem isso. Eu lembro de ter visto diversos DJs fazendo lives e tocando para as pessoas por redes sociais e eu aproveitei isso também.

WiR: E sobre o seu quinto álbum, quando ele será lançado? Ele se labareda ‘Rainbows’, correto?

Alexandra: Sim, Rainbows. Ele será lançado provavelmente no Outono, talvez no próximo mês… Temos mais dois vídeos para gravar e a revestimento fizemos essa semana. Estamos finalizando tudo, estamos na secção visual, que se me permite expor, é a mais difícil. Está quase pronto!

WiR: Eu posso imaginar! E teremos Come Into My World na tracklist, correto?

Alexandra: Sim, definitivamente!

WiR: E o que o NERVO tem para os próximos meses e para o próximo ano?

NERVO: Nós temos muitos shows pela frente, na verdade. Temos festivais e grandes audiências pela frente. Nós tocaremos em Moçambique e no Quênia pela primeira vez e eu quero levar minha família, curtir, aproveitar essa viagem… Ah e temos músicas para serem lançadas e grandes parcerias também, que, infelizmente, eu não posso falar sobre por enquanto mas sim, muita música está vindo.

WiR: Vocês estiveram no Brasil em 2019 e 2020. Rock in Rio e Laroc Club. Porquê foram esses dois momentos?

NERVO: Sim! Nós tocamos no Rock in Rio em setembro e foi maravilhoso. E antes do covid explodir, tocamos também no Brasil… Foi um dos nossos últimos shows.

WiR: Nosso país precisa muito de mais shows do Tendão quando tudo isso passar. Agora que as coisas estão começando a melhorar, já estamos ansiosos para tê-las cá novamente… E Alexandra, você já conheceu o Brasil?

Alexandra: Sim, eu nunca fui ao Brasil mas eu preciso muito ir! Se não for com um show meu, irei com as meninas para qualquer dos shows delas, eu quero muito isso. Eu senhor festivais, vou sempre que posso pois senhor ouvir artistas da eletrônica tocando.

NERVO: E Alexandra, o Brasil e os brasileiros possuem uma robustez… Wow, é louco e eletrizante. E é tudo verdade o que dizem sobre os latinos, a sarau não para e é boa do início ao término. As vezes tocamos por quase duas horas por lá, até de manhã cedo e as pessoas estão malucas de felicidade e robustez. Principalmente no Brasil e na Argentina. E eu vou sempre expor que o melhor show que o Tendão já fez foi no Tomorrowland Brasil 2015, em São Paulo. Oh, Alexandra, nós temos que voltar lá. Vamos juntas!

Alexandra: Oh, sim. Por obséquio, nós precisamos disso. Vamos fazer uma tour juntas, começando pela Romênia, que tal? (risos).

WiR: Isso seria incrível. Alexandra, eu tenho mais uma pergunta, que veio direto do Alexandra Stan Brasil, o seu portal de fãs brasílio. Eles gostariam de saber se um dia você toparia participar do Eurovision representando a Romênia. Você já pensou nisso?

Alexandra: Hmm, eu não sei. É um tópico que sempre me perguntam mas é um festival para novos artistas… Apesar que alguns nomes conhecidos já passaram por lá, portanto quem sabe? Eurovision está sempre mudando, nós nunca sabemos o que pode ocorrer. Antes ele era mais voltado para músicas antigas e agora é o oposto, com grandes apresentações e estilos diferentes. O que posso expor é que quem sabe um dia…

WiR: Sim, quem sabe um dia? Nós amaríamos. Meninas, é isso. Agradeço demais pelo tempo e pelo papo. Por obséquio, venham ao Brasil o quanto antes, precisamos disso!!!!

NERVO: Sim, precisamos muito disso também.

Alexandra: Oh, já estou cá querendo voar para o Brasil.



Natividade Notícia -> :Fonte Notícia

Com 12 releases até cá, Adesso Music tem temporada de ouro


Fundada na reta final de 2019 pelo icônico Junior Jack e seu parça Pat BDS, foi em 2021 que a Adesso Music imprimiu a quinta marcha e se consolidou uma vez que uma das gravadoras mais importantes do cenário house/techno mundial — com ênfase em house old school e tech house.

Depois de trazer nos anos anteriores músicas produzidas por nomes uma vez que Kolombo, Butch, Audiojack e Patrice Bäumel, em 2021 a gravadora pôde exibir em seu catálogo as assinaturas de Harry Romero, Yousef, Tim Cullen, Adam de Maaral e Jochem Hamerling, entre outros — sempre apostando no formato de singles, com o respectivo remix trazido em pacote avulso, semanas depois da chegada da original às plataformas. E para o comecinho de agosto, ninguém menos que Todd Terry fará sua estreia.

Confira cada um dos lançamentos da Adesso nesta temporada:

Virak – Sugar (JJ Rework) [15/01]

O ano da Adesso começou com um rework de techno melódico da música “Sugar”, do DJ e produtor francesismo Virak, feito pelo label head, o próprio Junior Jack — mostrando de rostro uma tônica da gravadora: nomes consolidados e novas promessas, lado a lado.

Virak – Sugar (Kolombo Remix) [12/02]

Na sequência, Kolombo — que já havia trazido pela Adesso o EP “Gosamper”, em setembro do ano anterior — imprimiu sua identidade irreverente e bouncy com o remix para a mesma “Sugar”.

Virak – Sugar (Joeski Remix) [19/02]

Uma semana depois, foi a vez do consagrado produtor nova-iorquino Joeski trazer a mais melódica, pop e catchy versão da música.

DOWNLow – The Tribe [12/03]

Virando o disco, em março, o duo americano DOWNLow fazia sua estreia solene com o single “The Tribe”. O som representa o DNA de tech house tribal da dupla, formada por dois DJs e produtores de gerações diferentes: Dex, de 31 anos, e Timmy Vice, de 20.

DOWNLow – The Tribe (Harry Romero Remix) [09/04]

Já imaginou lançar sua primeira música e ter ela remixada de rostro por uma mito da house music? Na Adesso Music, é verosímil. Foi o que aconteceu cá quando Harry “Choo Choo” Romero deu um tapa em “The Tribe”. Segundo Dex e Timmy Vice, eles brincaram com o seu manager que queriam um remix de Romero, uma de suas maiores referências. O manager levou a sério, e, pra surpresa do DOWNLow, o varão curtiu a fita e topou.

Tim Cullen – Take This [30/04]

Expoente britânico no cenário da house music, Tim Cullen entregou no final de abril um som muito old school, que remete diretamente à era de ouro do estilo. “Take This” representa muito a identidade da Adesso Music, que, mesmo sendo versátil, remete muito ao período — oriundo, tendo em vista quem é o fundador do selo.

Tim Cullen – Take This (Yousef Remix) [18/06]

De um expoente britânico para outro: é o caso com o remix do veterano de Liverpool Yousef para Tim Cullen. Nele, Yousef manteve inviolado o exoesqueleto da original, acrescentando novos timbres e arranjos que levaram o que era um som house old school a um campo mais próximo do tech house.

Virak – Kaolack (JJ Rework) [25/06]

Junior Jack parece ter curtido a dobradinha com Virak. Tanto que, depois de “Sugar”, repetiu a ração com um rework para “Kaolack”, no último release de junho da Adesso. O resultado é similar, na mesma risca progressiva e melódica do techno com percussão tribal, mas desta vez, com um vocal africano. No dia 06 de agosto, a track ganhará um remix do gigante Todd Terry.

Jochem Hamerling – Speculation [09/07]

O holandês radicado em Chicago foi mais um veterano da house music a assinar com a gravadora, fazendo sua estreia em julho. Com “Speculation”, Jochem Hamerling trouxe um tech house com um pezinho no techno melódico.

Adam de Maaral – Bracing [16/07]

Ainda tá achando pouco de ícone houseiro? Logo toma mais essa! O duo italiano Adam de Maaral, na ativa desde 1987, entregou em julho uma pérola do estilo com loops frenéticos, teclados hipnóticos e muito groove.

Ferra Black – West End [23/07]

Por termo, o som mais recente até logo: “West End”, que marca a estreia do DJ e produtor californiano Ferra Black, com um tech house super groovado, sequioso e percussivo. Ainda sem previsão de data, a música ganhará um remix do expoente britânico Josh Butler.

 



Manadeira Notícia -> :Fonte Notícia

Mude para versão para dispositivos móveis deste site