De Volta Para o Futuro terá maratona cinematográfica em 19 cidades do Brasil
A Cinemark está organizando uma maratona cinematográfica com os filmes da clássica cinessérie De Volta Para o Futuro, no próximo dia 21 de outubro. Os três longas que compõem a saga serão exibidos em sessões seguidas, em masmorra pátrio, porquê comemoração dos 30 anos do primeiro filme.
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As exibições acontecem em 27 complexos de cinema de 19 cidades espalhadas pelo país. São elas Aracaju (SE), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Campinas (SP), Campo Grande (MS), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Goiânia (GO), Londrina (PR), Natal (RN), Palmas (TO), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Niterói (RJ), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), São Caetano do Sul (SP), Vila Velha (ES) e São Paulo (SP).
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As maratonas comemorativas de De Volta Para o Futuro acontecem em 21 de outubro – uma quarta-feira –, dia em que, na trama, o protagonista Marty McFly (interpretado por Michael S. Fox) chega ao suposto horizonte, exatamente às 16h29. S filme original foi lançado em 1985, e vislumbrava o mundo dali a 30 anos. As sequências – Parte II e Parte III – foram lançadas em 1989 e 1990.
Os ingressos ainda não estão à venda, mas poderão se adquiridos com antecedência no site solene da Cinemark.
Fonte:Rolling Stone Brasil
Roger Waters The Wall ganhará exibição cinematográfica em dez cidades brasileiras
S documentário Roger Waters The Wall ganhará uma sessão nos cinemas brasileiros da UCI. S longa, que retrata a extensa turnê do ex-baixista do Pink Floyd com o clássico álbum duplo The Wall, será exibido uma única vez no dia 29 de setembro (terça-feira), às 19h30, simultaneamente em 10 cidades.
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Roger Waters The Wall passará nos cinemas UCI espalhados por Rio de Janeiro, São Paulo, Ribeirão Preto, Curitiba, Salvador, Recife, Fortaleza, Juiz de Fora, São Luís e Campo Grande. Alguns dos municípios possuem mais de uma sala em que o filme será exibido – veja a lista completa aquém.
Dirigido por Waters e Sean Evans (Adorável Júlia), Roger Waters The Wall retrata a passagem de Waters por 219 cidades ao volta do mundo, com o show fundamentado no clássico álbum The Wall, lançado pelo Pink Floyd em 1979. A produção seguiu o baixista ao longo da maior turnê de um artista solo já realizada, entre os anos de 2010 e 2013.
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Além de imagens dos shows, o longa-metragem revela a experiência de Roger Waters na estrada, retratando também o processo de constituição do álbum duplo. “Gosto de pensar que esse filme espalha suas preocupações de forma mais universal, sobre todo o mundo que teve entes queridos mortos em guerras, não somente sobre meu pai ou meu avô”, revelou o músico em recente entrevista ao jornal Folha de São Paulo.
Os ingressos para as sessões de Roger Waters The Wall já estão sendo vendidos a R$ 40 na internet e nas bilheterias dos cinemas que passarão o documentário. Abaixo, assista ao trailer e veja a lista completa de cinemas que recebem o documentário.
Documentário Roger Waters The Wall nos cinemas
29 de setembro (terça-feira), às 19h30
Ingressos: R$ 40
Salas:
São Paulo (SP): UCI Anália Franco, UCI Jardim Sul e UCI Santana ParkShopping.
Rio de Janeiro (RJ): UCI New York City Center, UCI Kinoplex NorteShopping e UCI ParkShopping Campo Grande.
Fortaleza (CE): UCI Kinoplex Iguatemi Fortaleza.
Ribeirão Preto (SP): UCI Ribeirão Shopping.
Recife (PE): UCI Kinoplex Plaza Casa Forte Shopping, UCI Kinoplex Recife Shopping e UCI Kinoplex Shopping Tacaruna.
Curitiba (PR): UCI Estação Plaza Show e UCI Palladium.
São Luís (MA): UCI Shopping da Ilha.
Juiz de Fora (MG): UCI Kinoplex Independência.
Campo Grande (MS): UCI Bosque dos Ipês.
Salvador (BA): UCI Orient Shopping Barra.
Fonte:Rolling Stone Brasil
Magnífica 70, novidade série da HBO, explora de forma ficcional a produção cinematográfica da Boca do Lixo
De todos os aspectos sob os quais a ditadura no Brasil pode ser retratada, há um que ainda rende muito caldo: a prolífica produção de cinema em uma idade em que a explosão da sexualidade era rebatida no mesmo nível pela rijeza da increpação. Fazendo jus ao lema de sua matriz, que há anos se propõe a ir além do que é considerado padrão na televisão, a HBO Brasil estreia nesto domingo, 24, a primeira temporada (com 13 episódios) de Magnífica 70 um retrato livre, mas esteticamente impecável, do que foi o folclórico polo cinematográfico reciprocamente publicado porquê Boca do Lixo. Localizado no meio de São Paulo, o lugar foi responsável por produções de faroeste, terror e outros gêneros, mas é mais lembrado porquê o epicentro da pornochanchada.
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A coisa mais pornográfica de Magnífica 70, porém, é ter Paulo César Pereio no papel de um general, conforme define, entre risos, o protagonista da série, Marcos Winter (Vicente). Essa é a mais deliciosa ironia da série: Pereio, ícone do movimento e um dos artistas mais provocadores da dramaturgia pátrio, interpreta um dos militares que tanto censuraram artistas na dez de 1970. Ele vive o sogro de Vicente, sujeito abobalhado e manipulável, que acaba na função de censor de filmes nos anos de chumbo. Isso até se encantar por Dora (Simone Spoladore), atriz de uma das produções vetadas por ele, e ser seduzido pelo universo de caos que encontra nos bastidores da Boca. Dora, por sua vez, também desemboca nesse mundo por casualidade. “Ela é uma personagem-esfinge. Entra na Boca do Lixo para roubar o moeda do filme, mas acaba se apaixonando pela teoria de ser atriz e pelo Vicente”, conta Simone.
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Se a temática de Magnífica 70 não é pornográfica, tampouco ela tem aspiração de ser uma peça histórica sobre a ditadura. “A série fala sobre a cachaça que é o cinema. Uma profissão que não oferece nenhuma segurança econômica, nenhuma firmeza, que faz você se delongar da família e dos amigos, que se torna uma preocupação, mas que você não consegue largar”, define o corroteirista, produtor e diretor-universal Cláudio Torres, que fez a adaptação a partir do roteiro de um longa. “S original era uma comédia com uma premissa poderosa, que se provou muito contemporânea, no que diz reverência à dramaturgia que assola o planeta: personagens contraditórios, falhos e humanos”, define Torres.
Fonte:Rolling Stone Brasil