Naomi Campbell fará participação na série American Horror Story
A série American Horror Story: Hotel terá participação da padrão Naomi Campbell. De pacto com o site TV Line, Naomi interpretará uma editora de tendência que vai remunerar um preço muito cima por suas críticas. Recentemente, a padrão atuou no seriado Empire.
Morre Ben Woolf, o Meep de American Horror Story: Freak Show.
A quinta temporada de American Horror Story estreará em outubro deste ano. A grande novidade e primeira anunciada no elenco é a cantora Lady Gaga, que fará a estreia em um grande papel de dramaturgia, a despeito de pequenas pontas em filmes porquê Sin City: A Dama Fatal.
Oscar 2015: Lady Gaga mostra potência vocal ao homenagear A Noviça Rebelde.
Kathy Bates, Chloë Sevigny, Matt Bomer, Cheyenne Jackson, Wes Bentley, Sarah Paulson, Evan Peters, Angela Bassett, Finn Wittrock e Max Greenfield também estão confirmados entre os atores participantes.
Lady Gaga é confirmada na quinta temporada de American Horror Story.
Os detalhes do enredo dos próximos capítulos são mantidos em sigilo por Ryan Murphy. Segundo ele, dicas foram mostradas ao longo da quarta temporada – a história de todas as temporadas está, de certa forma, conectada.
Fonte:Rolling Stone Brasil
Naomi Campbell adere a campanha contra o racismo nas passarelas
Bethann Hardison, conhecida como guru do universo fashion, lançou a campanha Balance Diversity, que visa dar mais espaço para modelos de pele negra e combater o preconceito nas passarelas – algo que, segundo ela, vem aumentando com o passar dos anos.
Ex-dona de agência de modelos faz campanha pela diversidade nas passarelas.
Em entrevista ao programa Good Morning America (de acordo com o site Fashionista.com), Naomi Campbell e Iman, modelos que conseguiram quebrar essa barreira do preconceito e trilhar um caminho de sucesso, aderiram à campanha.
“As estatísticas são realmente chocantes”, disse Naomi. “É de quebrar o coração. É o seu corpo e a sua beleza que importam, não a sua cor. Se você possui o talento certo, você deveria ter a oportunidade para fazer este trabalho.”
Para Iman, o número de modelos de pele negra que trabalhavam na década de 70 ser maior do que a quantidade atual é o mais assustador. “Chega o momento em que o silêncio não é mais aceitável. E se a discussão não pode ser pública na nossa indústria, então há algo de muito errado com ela”, disse a modelo.
Elas deixam claro que a ideia da campanha não é acusar designers e estilistas de racismo, mas, sim, pedir para que eles reflitam em como podem estar contribuindo para passar uma imagem negativa. “Eu acho que eles são ignorantes e arrogantes e isso não é sobre racismo”, disse Benthann.
Fonte:Rolling Stone Brasil