HBO pode fazer série sobre feminismo nos anos 1960 comandada por Lena Dunham
A HBO está de olho em uma nova série com abordagem feminista, ambientada nos anos 1960, com Lena Dunham e sua equipe por trás de Girls. O canal de TV norte-americano encomendou à atriz, diretora e roteirista um piloto de 30 minutos para o novo programa, chamado Max.
Retrospectiva 2014: Artistas da TV, cinema e música que lançaram livros; entre eles, Lena Dunham.
A informação foi revelada pelo site do Variety nesta terça-feira, 13, dando conta ainda de que o primeiro episódio se passa em 1963, mostrando uma ambiciosa escritora de revista que passa a se envolver com a segunda onda do movimento feminista.
O piloto traz Lena Dunham responsável pela direção (ela também será produtora executiva), enquanto a atriz Lisa Joyce aparece como protagonista da possível nova comédia. Entre os roteiristas do piloto está Murray Miller – que é produtor executivo de Girls.
Como Lena Dunham transformou uma vida de ansiedade, sexo ruim e inúmeros remédios psiquiátricos no programa mais engraçado da TV.
Segundo o site, ainda não é certa a realização de Max, mas a HBO já está em busca do elenco para a série. Escolhida para ser protagonista da trama, Lisa Joyce tem no currículo pequenos papéis em séries como Boardwalk Empire, The Good Wife e The Following, entre outras, além de estrelar Billy & Billie (2015).
Fonte:Rolling Stone Brasil
Após quebrar a perna, Dave Grohl explica porquê criou trono personalizado para fazer shows
Durante um pequeno pausa na turnê do Foo Fighters, atualmente em curso pela América do Norte, Dave Grohl arrumou alguns minutos para falar à Rolling Stone EUA a reverência do trono desenhado por ele mesmo para acomodá-lo durante as performances com a filarmónica.
Dave Grohl quebrou a perna durante show e continuou tocando; relembre.
S líder do Foo Fighters, que fraturou a perna em 12 de junho durante uma apresentação na Suécia, passou por momentos duros depois de ter sido submetido a uma cirurgia. Até na desgraça, porém, o prolífico músico consegue fazer piada.
Acompanhante de luxo: as mais emblemáticas parcerias de Dave Grohl.
Quando você conseguirá percurso por aí de novo?
Depende da recuperação, se as coisas se saírem muito e eu for um bom menino e fizer o que o médico mandar, talvez isso aconteça em pouco tempo. Estou tentando ser um bom menino, vamos ver.
Você criou o torno durante a recuperação. Estar pronto para voltar ao palco foi um processo difícil?
Após passar pela cirurgia, imaginei que estaria no palco uma semana depois em uma cadeira. Meu médico disse: “Você não pode fazer zero, pelo menos por algumas semanas”. Então, cancelamos alguns festivais e, depois desses primeiros cinco dias, eu não conseguiu nem levantar, face. Era incrivelmente doloroso. E, de repente, um dia não tinha mais dor. Depois disso, parei de tomar os remédios. Eu odeio aqueles remédios, faceta. Acho que a última vez que tomei um analgésico foi por pretexto de um dente do siso, há dez anos. Os analgésicos me fazem me sentir porquê um merda.
E porquê foi o primeiro show, em Washington?
Eu sabia que o único jeito que eu conseguiria fazer isso seria sentado, com minha perna para cima e desenhei esse trono chapado de OxyContin [analgésico derivado do ópio]. Fiz um ilustração ridículo e primitivo, tirei uma foto do telefone e mandei para o meu iluminador e disse: “Construa isso”.
Qual foi sua reação quando você viu o trono pela primeira vez?
Eu ri demais. Era exatamente porquê eu tinha imaginado. A teoria era simplesmente ridícula [risos].
Seus fãs em Washington devem ter tido uma reação parecida?
Um dia espero que você tenha a oportunidade de sentar naquele trono quando a cortinado cai e ver 50 milénio rostos sorrindo, bocas abertas, gargalhando: “Que porra é essa?”. Nunca tivemos produção, nunca tivemos nenhum tipo de pirotecnia, zero. Nunca tivemos nenhum tipo de ostentação grande e maluco. E quando isso aconteceu, eu fiquei feliz. Tipo, ok, isso vai tornar as coisas interessantes. Isso vai jogar uma chave de fresta na engrenagem e tornar tudo um duelo. Tudo, do trono à forma do palco e à forma porquê nos comunicamos no palco, está dissemelhante agora.
Como você se sentiu quando esse show terminou?
Nós pensamos: “Podemos seguir em turnê. Isso vai dar patente. Isso vai ser legítimo”.
Como é tocar naquele trono? S que você faz quando tem vontade de transpor correndo?
Cada show é um pouco dissemelhante naquele negócio. Primeiro, eu estou quebrando palhetas e as deixando desabar. Perguntei para o meu assistente técnico outro dia, “Por que eu estou perdendo todas as minhas palhetas?” e ele disse, “Porque você está tocando guitarra com uma força que nunca tinha tocado na vida”. Estou com a minha perna para cima naquela coisa, mas o resto do meu corpo está porquê se eu fosse Joe Cocker. P insano. Tem um cinto de segurança para me manter sentado e impedir que eu caia.
Parece que você se ajustou muito.
Estou ficando louco e senhor isso. Amo passar pelo estádio com os dois pés colocando a povaréu para trovar comigo, mas também senhor fechar os olhos naquela cadeira e viajar para caralho. M jocoso, face, de verdade. E os shows estão mais longos, porque eu sentando ali e gritando por três horas e logo minha voz some. M tipo uma transferência de dor. Eu estou porquê um coche velho: você arruma o carburador e a correia estraga. Quando você arruma isso, a mangueira do combustível quebra. Eu tive um coche velho, sei porquê é consertar aquela porra toda semana. Estou começando a me sentir porquê um carruagem velho.
Você consegue imaginar o primeiro show sem o trono?
Decidir quando parar de usar isso vai ser difícil. Podemos parar de usá-lo logo que eu conseguir permanecer de pé? Podemos parar de usar quando eu puder andejar pelo palco? Podemos parar quando eu puder pular para caralho porquê um retardado, porquê eu fazia antes? Vai ser um momento fantástico quando o trono for embora e eu pular dele e debutar a percurso. Não seu quando vai ser, logo, vou manter o trono por enquanto.
Fonte:Rolling Stone Brasil
Hugh Jackman pode fazer último filme porquê Wolverine depois de 17 anos no papel
Hugh Jackman interpretou Wolverine em um par de filmes do X-Men, assim porquê em sua própria franquia do super-herói. Ele, todavia, deu a entender que, depois de nascer em Wolverine 3, irá reformar as garras afiadas depois 17 anos e pelo menos oito filmes no papel.
Galeria: os dez piores filmes de super-heróis da última dez.
“Wolverine… a última vez”, escreveu Jackman no Instagram, ao lado de uma foto – veja aquém – dos punhos dele com as garras que são marca do personagem.
Em 2014, ele admitiu que o próximo filme solo do Wolverine seria provavelmente o término da era dele comandando o personagem. “Se eu fizer outro [filme do Wolverine], tenho 99,9% de certeza que ele será o último”, disse ele.
Galeria: Outro filme do Wolverine? Chega!
Desde que pegou o papel de Wolverine, o australiano de 46 anos viu três atores diferentes darem vida ao Homem-Aranha nos cinemas, e Jackman reconhece ser “inevitável” que seu Wolverine, qualquer dia, será interpretado por outra pessoa – de negócio com informações do IGN.
Veja a foto postada por Jackman aquém.
WOLVERINE …ONE LAST TIME. HJ
Depois de eclodir em todos os filmes da trilogia original de X-Men e dois derivados – X-Men Origens: Wolverine (2009) e Wolverine: Imortal (2013) –, Jackman fez uma participação porquê o tão querido super-herói em X-Men: Primeira Classe (2011), e teve a atuação estendida para X-Men: Dias de um Futuro Esquecido (2014).
Leia a entrevista concedida por Hugh Jackman à Rolling Stone em 2009.
Enquanto Jackman planeja o terceiro filme de Wolverine para março de 2017, sendo esta sua oitava e última atuação porquê o herói, não foi revelado se ele voltará para X-Men: Apocalypse (agendado para o ano que vem) – Patrick Stewart e Ian McKellen já declararam que não estarão no longa.
Não ficou evidente, também, se ele participará de outros dois filmes derivados de X-Men: Deadpool, com Ryan Reynolds e Gambit, com Channing Tatum. A aposentadoria de Jackman do papel também elimina a possibilidade de ele dar vida a Wolverine em qualquer horizonte filme que mescle os universos X-Men/Vingadores, da Marvel.
Fonte:Rolling Stone Brasil