Audax apresenta potente sonoridade em “Castles” pela MIXMASH Deep com os vocais de Niles Mason

Com os distintos vocais de Niles Mason, responsável por parcerias com David Guetta, Afrojack, MOGUAI, entre outros renomados artistas, o trio Audax apresenta sua novidade música, “Castles”, pela gravadora do holandes-filipino Laidback Luke, a MIXMASH Deep.

A produção de “Castles” foi uma das mais “demoradas” do Audax, e chegou a possuir mais de 20 versões. “Niles Mason e Curtis Richardson mandaram um acústico para nós em 2018, com a voz e melodia e, desde o primórdio, isso nos agradou muito. Para nós, ela tem um pouco que desperta uma emoção incomparável. Queríamos fazer um pouco heróico, que tocasse o coração e ao mesmo tempo pudesse despertar a vontade na pista de dança. Há 2 anos tentamos diversas vezes, mas finalmente encontramos a fórmula perfeita e estamos muito felizes com o resultado”, explica Pedro.

Seguido dos lançamentos de “Hit Me Up”, que traz uma pegada da House Music com o impetuoso vocal de Francine Môh, e “Keep The House Alive” lançada pela Tiger Records, os irmãos Audax mostram que sua sonoridade não para de evoluir. “Para nós, esse é de indumentária um lançamento que destaca muito a nossa evolução sonora. Encontramos um som que transmite nossa identidade. Queríamos transfixar espaço para um pouco mais melódico e emocional, e conseguimos unir o útil ao deleitável”, conta o André.

“De rosto nós gostamos muito da letra e da melodia, e poder trabalhar com Niles é um pouco surpreendente. Ele dispensa comentários, principalmente pelos trabalhos que já fez na indústria. Ao mesmo tempo, mesmo nesse estilo do House, quisemos fabricar um pouco muito único, com um drop mais heróico… e não foi fácil. Se você compara essa final com a primeira versão,...

fica muito nítido o desenvolvimento artístico, e isso, supra de tudo, nos deixou extremamente satisfeitos. Acreditamos que ela demorou tanto para permanecer pronta, pois havia muita responsabilidade. Trabalhar com profissionais tão graduados, verdadeiros titãs da música mundial era um pouco próprio. A track tinha que permanecer demais e atemporal. Acredito que conseguimos e esperamos que os fãs curtam”, adiciona João.

O potente e muito construído drop mostra toda a sonoridade que o trio quis emplacar nessa produção, com elementos dançantes de uma verdadeira “powertrack” e uma pegada muito “audaxciosa”. Os irmãos usaram synths próprios para poder dar uma sonoridade mais orgânica, sem o uso de muitos plug-ins.