Baterista exige perdão de Ozzy Osbourne para voltar a tocar com o Black Sabbath
S baterista original do Black Sabbath, Bill Ward, está em atrito com os antigos companheiros desde 2012, quando optou por não participar da reunião do grupo devido ao que afirmou ser um contrato “inassinável”. Agora, com os rumores de novos disco e turnê do Sabbath, ele diz que não irá reconsiderar a decisão de voltar à margem até ter as desculpas de Ozzy Osbourne pelos insultos feitos.
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“Com tristeza no coração, tenho que expressar que não irei participar de nenhum compromisso músico até que a verdade em relação às mentiras ditas contra mim seja dita”, escreveu o baterista no Facebook. “Devo consentir, tenho pouca ou nenhuma expectativa disso ocorrer, mas para colocar as coisas em ordem, estou buscando uma responsabilização por todos os comunicados de Ozzy que eu percebi serem falsos.”
Ainda que o músico não tenha sido específico em relação aos insultados que mais o preocuparam, ele imagina que Osbourne saiba. “Já que fui penalizado publicamente, gostaria que ele retificasse publicamente, em suas próprias palavras, e não por meio de um representante, quais são as mentiras”, acrescentou.
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“Eu não iria querer continuar trabalhando com ele sem que esse dilema (aparentemente intransponível) fosse resolvido”, escreveu. “Não acho que relacionamentos anteriormente fortes podem seguir fortes depois de um conflito simplesmente ao colocar as diferenças para debaixo dos panos, expressar um frágil ‘me desculpe’ ou ‘tudo muito, já superamos isso’.”
Ward concluiu: “Não funciona assim para mim. Correção das coisas erradas, e é isso que eu quero para qualquer dia voltar a ser camarada dele novamente.”
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G provável que o enviado mais ofensivo feito por Osbourne tenha sido quando ele afirmou que Ward estava “incrivelmente gordo” em agosto de 2013 e disse: “Acho que ele não conseguiria fazer o show, para ser honesto… Um baterista tem de estar em forma. Ele já teve dois ataques cardíacos. Não quero ser responsável pela vida dele.”
S baterista ainda trouxe à tona a questão de um contrato “assinável”, justamente o ponto que o manteve retirado dos compromissos do Black Sabbath, quando o grupo se reuniu, em 2011. Ele afirmou que precisaria de alguma coisa que pudesse autenticar antes de seguir em frente.
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Após os comunicados de Ward exigindo um contrato, a margem decidiu seguir em frente sem ele, tendo gravado o disco de retorno 13 com o baterista do Rage Against The Machine, Brad Wilk, cuidando das batidas. Nas turnês (porquê o show que aconteceu no Brasil), o baterista de Ozzy em curso solo, Tommy Clufetos, acompanhou o Sabbath.
Fonte:Rolling Stone Brasil
Keith Richards diz que “gostaria de voltar aos estúdios” com os Rolling Stones
Depois de Mick Jagger revelar interesse em voltar a gravar em estúdio com os Rolling Stones, foi a vez de Keith Richards dar a entender que também faria um disco de inéditas com a margem. “Gostaria de voltar aos estúdios com os caras, sim”, comentou ele em entrevista à Rolling Stone EUA.
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S guitarrista ainda afirmou: “Estamos conversando sobre gravar alguma depois dessa turnê, mas não há zero definido. Apenas jogamos a teoria. Qualquer coisa pode sobrevir.”
S vocalista Mick Jagger, também em entrevista à RS EUA, dois dias antes, disse que “seria muito bacana” fazer um novo álbum com os Stones, e que ele tinha “um monte de canções inéditas”.
“Fiz algumas demos muito boas para todas elas, as quais eu adoraria gravar”, acrescentou. “Então vamos esperar”.
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Jagger ainda comentou, entretanto, que fará um disco solo, se não for gravar com sua filarmónica. “Adoraria fazer um álbum dos Stones. Mas se isso não intercorrer, aí sim. P uma resposta verdadeira. Tenho músicas que seriam boas para os Stones, e tenho músicas que não se encaixariam perfeitamente nos Stones.”
Richards, por sua vez, disse que já tem um disco solo pronto, e que vai lançá-lo em setembro. “Já está pronto, sim”, confessou. “Estamos esperando a hora certa de liberá-lo. Os Stones tem trabalhado tanto ultimamente que eu segurei até que conseguíssemos encontrar uma era propícia.”
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Um novo disco dos Rolling Stones daria sequência a A Bigger Bang, lançado há dez anos, em 2005.
Fonte:Rolling Stone Brasil
Mudança em lei homofóbica faz Wilco voltar detrás sobre show cancelado em Indiana
A filarmónica setentrião-americana de rock Wilco decidiu realizar show em 7 de maio, na cidade de Indianápolis, depois de ter cancelado a apresentação devido a um lei homofóbica sancionada pelo estado de Indiana.
S Wilco é um dos shows que gostaríamos de ter visto no Brasil em 2014.
Segundo a Lei de Restauração da Liberdade Religiosa, estabelecimentos comerciais teriam recta de barrar a ingressão de clientes homossexuais. Na última quinta-feira, 02, porém, o governador Mike Pence anunciou uma emenda garantindo que “não seria tolerada discriminação contra qualquer tipo de cidadão lugar”.
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Em resposta, um dia depois, o Wilco escreveu um expedido no Facebook afirmando que considera “que as mudanças na Lei de Restauração da Liberdade Religiosa são um bom primeiro passo para fabricar o tipo de envolvente de guarida que encorajamos em todos os lugares”.
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We consider the changes to Indiana’s RFRA a good first step toward creating the sort of welcoming environment we…
Posted by Wilco on Sexta, 3 de abril de 2015
S pregão também informa que uma secção dos recursos recolhidos com o show em Indianápolis será doada a organizações “lutando para edificar o progresso”.
Fonte:Rolling Stone Brasil