Exclusivo: Phil Collins abusa de sopros em versão ao vivo de “If Leaving Me Is Easy”
A balada “If Leaving Me Is Easy” ganha introdução recheada de instrumentos de sopro em versão ao vivo, revelada com exclusividade pela Rolling Stone Brasil nesta quinta, 8. A filete é uma das dezenas que estarão na série de relançamentos de Phil Collins, Take A Look At Me Now, que começa a partir de novembro.
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“If Leaving Me Is Easy” foi lançaca em 1981, sendo um dos singles do primeiro disco solo de Collins, Face Value. A versão ao vivo – inédita – estará na novidade edição do álbum, que também contará com demos, cortes inéditos, sobras de estúdios e abrangente material bônus (além da versão remasterizada do teor original).
Ouça “If Leaving Me Is Easy” ao vivo aquém.
A série de relançamentos de Phil Collins, batizada Take A Look At Me Now, terá início a partir do próximo dia 9 de novembro, com as novas versões de Face Value e Both Sides (1993). A campanha, com curadoria do próprio músico, tem porquê objetivo fazer uma releitura de todos os oito trabalhos da curso dele.
Galeria: bateristas que cantam – Phil Collins.
A teoria de Collins é transmitir a noção de porquê as canções dele evoluíram ao longo de tantos anos. Por isso, os relançamentos, além dos discos originais remasterizados, trazem outros álbuns de comitiva, com as versões ao vivo, mixagens inéditas, demos, entre outras novidades.
Veja a tracklist do relançamento de Face Value aquém.
Face Value remasterizado
1. In The Air Tonight
2. This Must Be Love
3. Behind The Lines
4. The Roof Is Leaking
5. Droned
6. Hand In Hand
7. I Missed Again
8. You Know What I Mean
9. Thunder And Lightning
10. I’m Not Moving
11. If Leaving Me Is Easy
12. Tomorrow Never Knows
CD bonus
1. Misunderstanding – (ao vivo)
2. If Leaving Me Is Easy (ao vivo)*
3. In The Air Tonight (ao vivo)*
4. Behind The Lines (ao vivo)*
5. Roof Is Leaking – demo*
6. Hand In Hand (ao vivo)*
7. I Missed Again (ao vivo)*
8. ….And So To O (ao vivo)*
9. This Must Be Love (ao vivo)*
10. Please Don’t Ask – demo*
11. Misunderstanding – demo *
12. Against All Odds – demo
*As faixas marcadas são inéditas em CD.
Fonte:Rolling Stone Brasil
Com direção de Fernando Meirelles, ópera Os Pescadores de Pérolas será transmitida ao vivo em cinemas brasileiros
No dia 15 de setembro deste ano, em uma iniciativa pioneira no Brasil, a apresentação de uma ópera, Os Pescadores de Pérolas, do compositor galicismo Georges Bizet, será transmitida ao vivo em cinemas de oito diferentes cidades do país.
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A obra, cuja apresentação original acontecerá no Teatro da Paz, em Belém, ganha novidade versão pelas mãos de Fernando Meirelles — diretor de Cidade de Deus e S Jardineiro Fiel.
“Transformei o libreto num roteiro com cenas divididas e vou filmar algumas passagens e misturar projeção com a encenação. Acho que teremos também mais mudanças de cenários do que o habitual”, conta Meirelles. “Estou adorando a experiência, aprendi e senti qual é o barato do gênero”, completa o diretor.
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Cinemas de São Paulo, João Pessoa, Santos, Rio de Janeiro, Brasília, Porto Alegre, Curitiba, Florianópolis exibirão o espetáculo e os ingressos já estão à venda pelo site www.cinelive.com.br ao preço de R.
Fonte:Rolling Stone Brasil
Fresno abraça o pretérito e almeja um grandioso horizonte em DVD ao vivo
A margem gaúcha Fresno comemorou uma data marcante no final de 2014 com o recém-lançado DVD 15 anos. S registro, gravado na cidade de São Paulo em mais de duas horas de show, trata-se de um documento sobre o grupo que surgiu porquê fenômeno jovem, amadureceu e agora alimenta planos grandiosos para o horizonte.
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“Caso uma pessoa do Japão queira saber o que é a Fresno, entregamos o DVD e falamos, ‘M isso’”, diz à Rolling Stone Brasil o líder e vocalista Lucas Silveira, que usa o cláusula assim mesmo, no feminino.
S repertório do disco é uma espécie de risca do tempo, englobando canções dos trabalhos mais recentes, Revanche, de 2010, Infinito, de 2012 e Eu Sou a Maré Viva, de 2014, e também sucessos da idade em que jovens se descabelavam ao som dos primeiros acordes do quarteto.
“Conseguimos uma coisa muito difícil, que é cruzar aquele momento em que foi uma tendência e permanecer com o público que é até mais leal do que era antes e que continua crescendo”, acrescenta Lucas, cinco anos depois de ter manifestado na cobertura da Rolling Stone Brasil a revolta que sente com o rótulo de emo que insistem em envolvê-los.
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“A maneira porquê fomos trabalhando à era pintou uma imagem da margem que não condizia com o que a gente era. Não era aquela coisa agressiva, ‘porquê somos malvados’, nem aquela coisa muito fofa, de revista teen. Hoje, acho estamos menos tensos. ‘Te acalma aí, faz sua música, seja bom, toque para caralho e relaxe porque o tempo passa e é muito generoso com quem vegetal’”.
S – ou a – Fresno ainda se importa, sim, em emendar uma imagem errada que possam recair sobre o grupo, mas almeja muito mais do que isso. Sem planos de produzir um novo álbum por enquanto, a filarmónica deve viajar com o show do DVD por pelo menos um ano e, daí em diante, tudo pode ocorrer.
“Nunca tocamos no Rock in Rio. Temos que tocar lá, temos que fazer o Lollapalooza. Temos planos muito megalomaníacos e diferentes, porquê fazer um show com uma orquestra. Nossos últimos dois discos tem essa orientação épica, quase sinfônica. Também estou escrevendo um músico. São maneiras de dar vazão ao trabalho que fazemos”, explica Lucas.
Fonte:Rolling Stone Brasil