Flashback: Beastie Boys toca “Sabotage” pela última vez em todos os tempos

S verão de 2009 deveria ser uma estação gloriosa para o Beastie Boys. Um novo álbum deles, Hot Sauce Committee Part 1, estava pronto e com o lançamento agendado para 15 de setembro, e eles marcaram shows em festivais por todo Estados Unidos nos meses seguintes. S trio aqueceu tocando em clubes em Baltimore e Asheville no primícias de junho, antes de formalmente dar início à turnê de verão no festival Bonnaroo.

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S set de 24 músicas contou com faixas de toda a curso deles, indo até “Egg Raid on Mojo”, do EP Polly Wog Stew, de 1982. Muito da apresentação foi voltada aos discos dos anos 1990, Ill Communication, Check Your Head e Hello Nasty, ainda que eles não tenham tocado “No Sleep Till Brooklyn” e “Paul Revere”. Nas apareceu para participar da performance de “Too Many Rappers”, única de Sauce Committee da noite.

S show chegou ao término com “Sabotage”, a qual Adam Yauch dedicou ao primo Eric Yauch. Eles tiveram alguns problemas ao encetar. “Como podem ver, não há fita, não há iPod”, disse Adam Horovitz depois o embrolho. “Isto é música ao vivo”. Ninguém na plateia parecia se importar, e mesmo que os fãs do Phish (atração seguinte) estivessem tentando um bom lugar para ver o último show da noite, eles se divertiram bastante.

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Não muito depois, Yauch explicou o que aconteceu com “Sabotage” em entrevista ao Gothamist. “Temos uma tendência a bagunçar demais, porque só tocamos músico ao vivo lá”, ele disse. “E eu acho que deve ter oferecido qualquer problema nos monitores.”

“Há uma secção no meio da música na qual eu venho e faço uma paragem de insignificante”, acrescentou. “Então Mike vem, e eu acho que ele não conseguia ouvir o que eu estava tocando, porque os monitores dele estavam desligados. Acho que ele entrou incorrecto, contra o que eu estava fazendo, e logo tivemos que desenredar um jeito de juntar aquilo.”

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Pouco mais de um mês depois do Bonnaroo, o Beastie Boys anuncia que o álbum e o resto da turnê estavam sendo adiados porque Yauch havia sido diagnosticado com cancro em uma glândula salivar. “Só precisamos de um tempinho para entender isso e depois vamos lançar o disco e fazer uns shows”, disse Yauch em enviado.

“G uma dor no pescoço (desculpe ter que expressar isso) porque eu estava realmente entusiasmado em fazer esses shows”, continuo o músico, no texto divulgado na era dos acontecimentos. “Mas os médicos deixaram evidente que esta não é o tipo de coisa que pode ser deixada de lado e mourejar com isso depois.”

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Tragicamente, o cancro era mais sério do que todos imaginavam. S grupo renovou o disco Hot Sauce Committee Part Two e lançou-o em abril de 2011. Adam Yauch morreu muro de um ano depois. Os Beastie Boys sobreviventes, Adam Horovitz e Mike Diamond, deixaram muito evidente que eles nunca irão tocar sem Yauch, o que significa que esta performance de “Sabotage” foi a última do Beastie Boys em todos os tempos.

Assista aquém.

Fonte:Rolling Stone Brasil

Há 50 anos, Bob Dylan gravava “Like a Rolling Stone”: saiba porquê surgiu a melhor música de todos os tempos

Há exatos 50 anos Bob Dylan entrou no Studio A, da Columbia Records, em Nova York, para gravar “Like a Rolling Stone”, aclamada a melhor música de todos os tempos pela Rolling Stone (veja cá). A música chegou às lojas somente um mês depois, alcançando o segundo lugar das paradas setentrião-americanas (detrás de “Help!”, dos Beatles) e influenciou uma geração inteira de músicos.

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“Aquele estouro [do início da música] soou porquê se alguém tivesse chutado e lhano a porta da sua mente”, disse Bruce Springsteen quando Bob Dylan entrou no Hall da Fama do Rock and Roll, em 1988. “Quando eu tinha 15 anos e escutei ‘Like a Rolling Stone’, ouvi um rosto que tinha coragem para assumir o mundo inteiro, e que me fez sentir porquê se eu tivesse que fazer isso também.”

Surgimento
Um mês antes de gravar “Like a Rolling Stone”, Dylan estava na Europa encerrando a turnê solo acústica registrada no documentário Don’t Look Back, de M.A. Pennebaker. A elétrica “Subterranean Homesick Blues” estava tocando no rádio há três meses, mas os shows dele ainda eram acústicos e as músicas de protesto porquê “The Lonesome Death of Hattie Carroll” e “The Times They Are-A Changin’” estavam cravadas nos setlists.

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Contudo, em qualquer lugar da turnê, Dylan começou a rascunhar um texto longo e em formato livre que ele comparou a “vomitar”. “[Aquilo era] só alguma coisa ritmado em um papel, tratando-se do meu ódio manente”, disse ele. “Direcionado a qualquer ponto que era honesto.”

Ele voltou a Woodstock quando a turnê terminou e continuou a trabalhar naquilo. “Os dois primeiros versos, que rimavam ‘kiddin’ you’ com ‘didn’t you’, simplesmente me nocautearam”, disse Dylan à Rolling Stone EUA em 1988. “E quando eu cheguei nos malabaristas, cavalos cromados e a princesa na torre, aquilo tudo ficou muito grande.”

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G uma melodia venenosa, mas ele nunca revelou publicamente a inspiração para ela, assumindo que possa ser até mesmo uma única pessoa. Chutaram que a “Miss Lonely” pode ser qualquer um, de Edie Sedgwick e Marianne Faithful, ou até Joan Baez. Mas a resposta certamente não é tão simples.

Gravação
“Like a Rolling Stone” foi ganhando forma em 15 de junho de 1965, quando Dylan começou a trabalhar no álbum Highway 61 Revisited. A quarta tentativa de gravar a música, em 16 de junho foi a definitiva – que foi lançada –, mas Dylan e a filarmónica que o acompanhou – Mike Bloomfield na guitarra, Paul Griffin no piano, Bobby Gregg na bateria e Joseph Macho no grave, com Al Kooper nos teclados e Tom Wilson porquê produtor – ainda tocaram a fita outras 11 vezes.

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“[As sessões com Dylan] eram todas incomuns porque eram muito rápidas”, disse Kooper que, acidentalmente, criou as partes de teclados para a fita. “Nem sequer sei porquê ele consegue trovar rápido daquele jeito. Há muitas palavras colocadas. Tenho uma transcrição da sessão completa e nenhum take chega perto da versão masterizada.”

“Like a Rolling Stone” chegou às lojas em 20 de julho, poucos dias antes do Newport Folk Festival no qual Dylan tocou a música ao vivo porquê secção do primeiro show elétrico dele em todos os tempos – uma história tão contada que já foi tema de livros inteiros.

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Ao término do mês, Dylan retornou ao Studio A para finalizar Highway 61 Revisited, tendo trocado o produtor Tom Wilson por um novo, Bob Johnston. Eles concluíram em 6 de agosto, data que marcou o último dia em que Dylan gravou com Mike Bloomfield – ainda que, em entrevista à Rolling Stone EUA em 2009, Dylan o tenha escolhido porquê melhor guitarrista com quem já trabalhou.

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Recepção
A gravadora Columbia não tinha muitas esperanças para “Like a Rolling Stone” – já que era uma música de seis minutos de duração e tão dissemelhante da obra anterior de Dylan –, mas ela tornou-se o single mais espargido da curso do cantor.

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A música decepcionou muitos puristas do folk no processo, mas transformou Dylan em uma estrela do rock no momento exato em que a cena folk estava se dissipando. Ele terminou todos os shows da lendária turnê mundial de 1965/66 com “Like a Rolling Stone”, e atualmente ele tocou-a 2.024 vezes, detrás somente de “All Along the Watchtower”.

Fonte:Rolling Stone Brasil

Filme mais rentável de todos os tempos, … E o Vento Levou completa 75 anos

O vencedor de dez prêmios Oscar … E o Vento Levou faz aniversário de 75 anos nesta segunda, 15. Segundo o site Box Office Mojo, o longa (que dura mais de três horas, ou 224 minutos) é o filme mais rentável de todos os tempos, com US$ 1,6 bilhão (reajustados de acordo com a inflação).

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A obra adaptou o livro de mesmo nome, e vencedor do Pulitzer, da escritora Margaret Mitchell. Trata-se da história de Scarlett O’Hara durante a Guerra de Secessão. No filme, ela é interpretada por Vivien Leigh. Também estão no elenco Leslie Howard, Olivia de Havilland e Clark Gable. A direção comandada por Victor Fleming.

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Ao longo das décadas, a produção sofreu muitas críticas e acusações de glorificar a escravidão. Ainda assim, se tornou um dos produtos de entretenimento mais importantes da história da cultura pop e foi relançando nos cinemas periodicamente.

Fonte:Rolling Stone Brasil

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