Taylor Swift critica Apple, empresa recua e decide remunerar artistas durante período de teste do serviço de streaming

A cantora Taylor Swift reforçou nos últimos dias a insatisfação dela com os serviços de streaming músico. Depois de ter retirado a produção artística dela do Spotify, no final de 2014, agora a setentrião-americana publicou uma epístola ocasião à Apple manifestando o insatisfação com o início da Apple Music.

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“Tenho certeza de que vocês sabem que a Apple Music vai oferecer um projecto de três meses gratuito a qualquer um que assinar o serviço. Não tenho certeza, mas, se vocês sabem que a Apple Music não vai remunerar os compositores, os produtores e os artistas por esses três meses. Isso é chocante e completamente contra os princípios dessa progressista e historicamente generosa empresa”.

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“Não pedimos a vocês iPhones de perdão. Por obséquio, não nos peçam para fornecer musicas sem indemnização financeira. Nós acompanhamos o sucesso astronômico que a Apple tem feito e sabemos que essa empresa incrível tem quantia para remunerar os artistas”, completa a epístola de Taylor.

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S protesto surtiu efeito e a Apple declarou por meio de Eddy Cue, vice-presidente de softwares e serviços de internet, no Twitter, que “#AppleMusic vai pagará os artistas pelo streaming, até mesmo durante a período gratuita de teste. Escutamos você Taylor Swift. Com paixão, Apple”.

Em sua epístola, Taylor Swift faz questão de manifestar que a reclamação não é sobre ela – “felizmente estou no meu quinto álbum e posso sustentar a mim, minha margem e toda a equipe fazendo shows” -, mas sobre novos artistas, compositores, produtores que não serão pagos pelos seus trabalhos.

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A Apple Music, diferentemente do Spotify e da maioria dos serviços de streaming disponíveis no Brasil, não oferecerá nenhum programa livre de pagamento em seguida os três meses iniciais, roupa elogiado pela cantora – “Acho que isso é um belo progresso”. Haverá dois planos, um familiar, a US$ 14,90 e outro individual, a US$ 9. Não está confirmado se o valor em dólar será mantido para clientes brasileiros.

Fonte:Rolling Stone Brasil

Joni Mitchell explica motivo de ter barrado Taylor Swift porquê protagonista de sua cinebiografia

Em entrevista à revista New York, a lendária cantora folk canadense Joni Mitchell explicou os motivos que a fizeram impedir a estrela pop Taylor Swift de representá-la em seu filme biográfico.

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“Nunca ouvi a música dela. Já a vi. Fisicamente, ela também tem os ossos altos nas bochechas. Consigo entender que a escolheram pela semelhança física. Não sei porquê é a música da Taylor, mas eu sei o seguinte: se ela vai trovar e tocar minhas canções, libido fortuna.”

Em resposta ao cláusula, um representante de Swift negou, em enunciação à Rolling Stone EUA, os rumores da participação da sua cliente no filme. “P uma pena que Joni continue sendo questionada sobre um filme que Taylor foi cogitada em boatos para participar”, afirma o representante. “Mas esse rumor, porquê muitos outros rumores sobre escolha de atores, não é verdadeiro.”

Durante a entrevista, Mitchell também revelou ter contraído uma doença de pele que foi diagnosticada recentemente. A síndrome de Morgellons, porquê ela explicou, é insanável. “Fibras de cores variadas sobressaem de sua pele porquê cogumelos depois de uma tempestade”, disse. Além disso, acrescenta, “Não é provável identificar se é um pouco bicho, vegetal ou mineral”.

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A artista de 71 anos ainda relembra as circunstâncias que a levaram a se fantasiar porquê um varão preto tornando-se “the black guy in front” na envoltório do álbum Don Juan´s Reckless Daughter, de 1977. “Eu estava sendo operada por um dentista e ele me disse, “Oh, você tem a pior mordida que eu já vi. Você tem dentes de um preto”, conta a cantora.

S próximo caso que inspirou a decisão de se fantasiar foi ver um varão mancando – e ela demonstra um andejar que a revista descreve porquê “um escora irregular, uma perna mais curta que a outra”. Na ocasião, a mesma pessoa lhe disse, “Humm, hummm, hummm, que maravilha, irmãzinha, que maravilha você”. Prestes a participar de uma sarau de Halloween, Mitchell decidiu, “Eu vou vestida desse faceta”. Antes de chegar toda maquiada, teve que ouvir gente lhe perguntando se estava mesmo na sarau certa.

Depois daquela reação, ela resolveu surpreender o fotógrafo da capote do disco, que a vinha irritando. “Eu poderia fazer a maquiagem em quatro minutos e logo sai de trás da cortinado. Permaneci ali até repararem em mim. Andei de forma muito vistosa, rindo supino. Era minha revanche. Foi tudo para tirar um sarro dele. Para tirar ele do sério. Tinha que mantê-lo na defensiva.”

Ela também declarou ao entrevistador que gostaria de ter qualquer tipo de afrodescendência, “Assim, eu poderia expor a todo mundo que não sou uma intolerante”. Mas antes de ser tachada de racista, acrescenta, “Quando eu vejo um varão preto sentado, eu costumo sentar ao lado dele e gesto porquê se fosse meu camarada. Realmente sinto uma afinidade porque eu senti o que é ser um preto em diversas ocasiões.”

Em 2015, Joni lançou um novo box contendo os discos Love Has Many Faces – A Quartet, A Ballet, Waiting to Be Danced. S material é uma seleção feita pela cantora das melhores músicas de décadas em que ela aparece tocando folk e improvisando com jazz.

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“Sou uma pintora que escreve canções”, diz ela em um enviado sobre o trabalho reunido na caixa de discos. “Minhas músicas são muito visuais. As palavras criam cenas… S que eu fiz foi reunir algumas dessas cenas (porquê uma documentarista) e, por justaposição, editá-las em um novo feito.”

Fonte:Rolling Stone Brasil

Aretha Franklin fala sobre Taylor Swift, Beyoncé e a doença que há alguns anos a tirou de circulação

“Você não tem salmão defumado?”, questiona Aretha a um garçom, enquanto aponta para um sanduíche de peixe que acabou de chegar. A cantora está em Nova York, no restaurante Ritz Carlton, usando um reluzente casaco de pele. O garçom explica que o prato preferido dela, sanduíche de salmão com pasta de queijo no pão integral branco, não está mais no cardápio. “Mas vou falar com o chef”, ele rapidamente acrescenta. “Ele vai fazer para você imediatamente.”

Celebrando com Aretha Franklin – no aniversário de 72 anos da Rainha do Soul, ela se abre e conta como foi trabalhar com Andre 3000, do amor que sente por Beyoncé e fala das razões para não se aposentar.

Aos 72 anos, Aretha acabou de autografar uma pilha de cópias de Aretha Franklin Sings the Great Diva Classics, seu primeiro lançamento desde que foi supostamente diagnosticada com câncer no pâncreas, em 2010. À época, a cantora negou estar doente, mas em junho de 2014, em um show em Nova York, ela contou que chegou a receber, sim, um diagnóstico sinistro. “‘Vocês leem muitos livros, mas não me conhecem’”, respondeu aos médicos. “‘Venho de uma família que reza muito’. Alguns anos depois, os mesmos doutores falaram: ‘Aquela coisa que vimos antes não está mais lá’. Aleluia!”

No momento, Respect, um livro sobre a cantora escrito por David Ritz, está recebendo bastante publicidade – e ela não está contente. Ritz ajudou Aretha a escrever a autobiografia dela (Aretha: From These Roots, lançada em 1999), mas o autor não gostou do resultado e fez uma nova obra em que detalha o casamento problemático dela com Ted White. “É puro lixo, só mentiras”, ela crava. A artista mantém uma atitude combativa com a imprensa. Quando peço que a conversa seja gravada, ela nega. “Você pode tomar notas”, fala secamente. Mas logo o salmão chega e ela oferece para mim. “Um pouquinho de caviar, também”, diz, se deliciando com uma mordida.

No disco novo, Aretha faz covers de Gladys Knight and the Pips (“Midnight Train to Georgia”) e Adele (“Rolling in the Deep”). “Nunca foi tão competitivo como agora”, afirma sobre o mercado de divas. E ela se mantém atualizada com o pop. “Gosto de ‘Bang Bang’”, diz sobre a faixa de Jessie J. “Ariana Grande – gosto bastante.” Mas não se entusiasma com Taylor Swift: “Ouvi ‘Shake, Shake’… é isso? [Se refere a ‘Shake It Off’]. Mas adoro os vestidos, vi no site dela”.

Clássicos de Aretha, como “Respect” e “Chain of Fools”, tornaram- -se hinos para os movimentos de direito civil e liberação feminina, mas ela nega que tenha contribuído nessa questão – acha que Beyoncé é responsável por manter acesa a chama do feminismo. “Ela é virginiana, como Michael Jackson”, analisa. “Trabalha duro.” A cantora deve fazer shows em 2015, misturando as covers recentes e os hits. “Sempre descubro maneiras de manter tudo novo.”

Fonte:Rolling Stone Brasil

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