Ultra processa empresa de montagem de palcos por sonegar mais de 800 milénio dólares


Estávamos todos ansiosos para que o Ultra esse ano acontecesse, e sabemos que para um evento de tal porte, exige um planejamento de meses para o evento ser realizado. Contratos e contratos, com diversas empresas por fora que também fazem o festival ser do jeito que é. Com tudo isso, semana passada o Ultra entrou com uma ação contra a AG Production Services, Inc. Quando Miami forçou o cancelamento do Ultra, o festival enviou à empresa responsável pela estrutura dos palcos uma epístola exigindo o reembolso do repositório. O Ultra contou com uma cláusula de “força maior” no contrato.

AG Production Services é a empresa que constrói os palcos e monta a iluminação do UMF. O Ultra tinha um contrato para remunerar à empresa de palco mais de 1,5 milhão de dólares para edificar, governar, supervisionar e remover a iluminação, o vídeo e os palcos do festival. Antes da realização do festival, o Ultra havia pago à empresa US $ 798.808,50 quando o conformidade foi assinado. O restante seria pago no festival e depois o festival.

Para a construção da estrutura do Resistance o dispêndio sai muito custoso. A estrutura em si custa 480 milénio dólares com iluminação e vídeo custando outros 349 milénio dólares. O palco principal é, na verdade, construído por outra empresa, portanto não temos o preço totalidade. No entanto, a iluminação e as telas de vídeo do palco principal custam 441 milénio dólares. E o palco da Worldwide custa menos de $300k no totalidade. Ou seja, 800 milénio doláres seria basicamente mais que a metade da estrutura do festival.

Bom, a exigência de reembolso do Ultra trata-se de uma ocorrência de “ação divina” que impossibilita a realização do contrato e permite o cancelamento sem penalidade. Esse tipo de cláusula entrou em jogo para milhares durante a pandemia, mas nem sempre funcionam. Na verdade, nascente contrato continha cláusulas de força maior e parece que a AG Events estaria violando. A AG Events disse ao Ultra que já havia gasto todo o moeda em folha de pagamento, equipamento de aluguel, transporte, custos de hotel e custos de viagem. Ultra contesta os custos de viagem, hotel e transporte porque o pessoal e o equipamento da AG nunca chegaram a Miami (a empresa é de Las Vegas, Nevada). A Event Entertainment (Ultra) processou a AG Production Services por quebra de contrato e enriquecimento sem razão. Morgan & Morgan é a empresa que representa o Ultra neste caso.



Manadeira Notícia -> :Fonte Notícia

Dolce & Gabbana são inocentados das acusações por sonegação de impostos

O tribunal federal italiano considerou Domenico Dolce e Stefano Gabbana inocentes das acusações de sonegação de imposto. O novo julgamento foi consequência de uma recorrência da dupla de estilistas, que foi considerada culpada no final de abril.

Doze escândalos do mundo da moda

“Nós sempre fomos honestos e estamos extremamente orgulhosos deste reconhecimento por parte da Corte Italiana de Justiça. Viva l’Italia”, disseram eles em um comunicado.

Em 2004, Dolce e Gabbana teriam vendido a marca para uma empresa de fachada, localizada em Gado, no país de Luxemburgo. Autoridades fiscais acreditam que eles tenham feito isso para burlar o pagamento de impostos na Itália.

Outras grifes italianas como Prada e Armani também foram investigadas por atividades semelhantes. A primeira foi forçada a pagar 420 milhões de euros, enquanto a segunda pagou US$ 373 milhões.

Fonte:Rolling Stone Brasil

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