Mix tv dá início a transmissões de shows ao vivo

O primeiro será o Jota Quest dia 20 de outubro

A Mix tv e o portal MIXME passam a exibir os shows do Grupo Mix; como Jota Quest no encerramento do FICO (Festival Interno do Colégio Objetivo) e as duas edições do “Show da Mix”, eventos da Rádio Mix.

Dia 20 de outubro, às 19h, o canal vai transmitir ao vivo na tv e no Portal Mixme a apresentação do Jota Quest no FICO. Na estrada há 15 anos, o Jota Quest vai embalar os alunos do Colégio Objetivo com suas músicas na 42ª edição, no Espaço das Américas. O show da banda mineira trará um apanhado de sucessos da trajetória do grupo e a novíssima “Mandou Bem”, que estará no novo álbum, a ser lançado em novembro. Hits como “De Volta ao Planeta”, “Fácil”, “Amor Maior” e “Já Foi” estarão no repertório.

O FICO faz parte do calendário do Grupo Mix desde 1971, sendo o mais tradicional festival musical estudantil do país. Vários talentos que se firmaram no cenário da música brasileira passaram pelo festival, como Renato Russo, então líder do “Aborto Elétrico”, na edição de 1980.

Dia 27 de novembro é a vez do primeiro “Show da Mix”, que acontece no CRAISA (Santo André) e traz NX Zero, Fresno, Naldo e Cidade Negra.

Rappa, Aliados e Chimarruts tocam na segunda edição do evento, dia 15 de novembro. Os dois shows também serão transmitidos ao vivo pela Mix tv, reforçando o posicionamento de integração do Grupo Mix, adotado recentemente.

Serviço:

FICO

Data de exibição na Mix tv: 20 de outubro

Horário: 19h

Portal MIXME: http://mixme.com.br/

Onde assistir a Mix TV: mixme.com.br/canais

Local do FICO 2013: Espaço das Américas

Show: Jota Quest

Shows da Mix

Data de exibição na Mix tv: 27 de outubro

Horário: 13h

Portal MIXME: http://mixme.com.br/

Local : CRAISA (Santo André)

Shows: NX Zero, Fresno, Cidade Negra e Naldo

Ingresso: gratuito

Data de exibição na Mix tv: 15 de novembro

Horário: 13h

Portal MIXME: http://mixme.com.br/

Local : CRAISA (Santo André)

Shows: Rappa, Aliados e Chimarruts

Ingresso: gratuito

Fonte:Blog Balada CERTA

Solos de guitarra ganham espaço no Monsters of Rock com shows de Dr. Sin e Dokken

Em agosto de 1994, o Dr. Sin era um dos nomes do festival Monsters of Rock. Dezenove anos depois, a banda novamente foi escalada para representar o metal brasileiro entre as atrações do festival.

Saiba como foi o primeiro dia do Monsters of Rock.

O sol estava forte quando os brasileiros entraram pontualmente às 13h40 no palco. Grande parte do repertório escolhido para o espetáculo foi criada depois do show de 94, então pela primeira vez o festival conheceu faixas de álbuns como Dr. Sin II (2000) e Animal (2011). O trio, por outro lado, provou o entrosamento de tanto tempo na estrada, e ainda contou com participações especiais.

O guitarrista Demian Tiguez foi convidado para um embate de guitarras com o virtuoso Edu Ardanuy, que em faixas como “Fly Away” não poupou notas em solos caprichados. Quem também subiu ao palco foi Edu Falaschi, vocalista do Almah, para cantar “Emotional Catastrophe”.

Galeria: Cinco hits do festival Monsters of Rock.

O público não desapontou o vocalista e baixista Andria Busic, que comandou palmas e pareceu surpreendido com coro em canções como “Miracles”, “Fire” e “Time After Time”. Os braços continuaram erguidos quando a atração seguinte, o Dokken, entrou para se apresentar, depois de 35 anos de carreira, pela primeira vez no Brasil.

“Espero há mais de 30 anos para vir aqui”, afirmou o carismático vocalista Don Dokken (foto), que interagiu com os fãs durante toda a performance, encurtada devido a um pequeno atraso. O ineditismo da atração e a importância histórica do grupo engrandeceram o show, mesmo que o público ainda não fosse tão numeroso.

O guitarrista George Lynch investiu em solos marcantes enquanto o vocalista explorou a passarela central que invadia a pista para se aproximar dos fãs atentos às canções. “Vocês são tão gentis”, elogiou Don Dokken por diversas vezes diante do público que cantou faixas como “Kiss of Death”, a primeira do repertório, além de “Breaking the Chains”, “Tooth and Nail” e “In My Dream”, entre outras.

Fonte:Rolling Stone Brasil

Rodrigo Amarante revela como serão seus primeiros shows solo em São Paulo

“Isso nunca aconteceu, cara. Vai ser minha estreia, por assim dizer. Vamos ver.” Após duas horas de lembranças e divagações, Rodrigo Amarante exibe um raro silêncio. Uma semana antes de estrear em palcos brasileiros com o show do recém-lançado álbum solo Cavalo, o músico carioca de 37 anos reflete sobre o peso de ser o protagonista pela primeira vez. “Dá um negocinho, com certeza”, ele diz. “Fico pensando: ‘Quero fazer o meu melhor’. Mas sinto que estou fazendo o que devo fazer. Por isso fico calmo com as consequências.”

“Mas”, ele se apressa em explicar, “não quer dizer que não fico nervoso na hora de subir no palco.”

Ouça Cavalo, primeiro disco solo de Rodrigo Amarante.

O show desta quinta-feira, 26, no Sesc Pompeia, é o primeiro de uma série de três que Amarante fará em São Paulo (ele ainda se apresentará em 27 e 28 de setembro no mesmo local). No palco, pela primeira vez como a figura central, Amarante terá a companhia de Rodrigo Barba (baterista do Los Hermanos), Gabriel Bubu (baixista de turnê do Los Hermanos e integrante do quarteto Do Amor), Gustavo Benjão (guitarrista, também do Do Amor) e do tecladista Lucas Vasconcelos. “Eu toco violão e guitarra, e vou tocar umas sozinho, no piano”, revela. “Vou mostrar o novo disco todo, e mais outras músicas mais novas ainda.” Ele sorri, dando a entender que deixou escapar mais do que gostaria. “É o recomeço.”

Até meados de novembro, a turnê de Cavalo passará por oito cidades, inclusive com uma participação na décima edição do festival Coquetel Molotov (Recife) e duas apresentações no Circo Voador (RJ), palco que Rodrigo Amarante se acostumou a encarar – seja com o Los Hermanos que o consagrou, seja com o combo Orquestra Imperial, ou ainda com o projeto Little Joy, ao lado de Fabrizio Moretti e Binki Shapiro.

“Foi aquela sensação de voltar a encontrar alguém e pensar: ‘Será que vai ter conversa, será que vai ter papo?’”, Amarante relembra a rápida passagem pelo Brasil com o Little Joy, em 2009. “Eu estava curioso em saber como o Little Joy seria recebido aqui, porque eu estava cantando em inglês. “Pensei que o público podia odiar – ‘Vai se foder, fica lá nos Estados Unidos’. Eu ia ficar triste com isso. Mas senti um amor do caralho, uma recepção maravilhosa – uhhhhh! Então, agora, estou da mesma forma agora: uhhhhh! Vamos ver no que vai dar.”

Rodrigo Amarante estreia o disco Cavalo em São Paulo
Dias 26, 27 e 28 de setembro – INGRESSOS ESGOTADOS

Sesc Pompeia – Rua Clélia, 93 – Perdizes

Fonte:Rolling Stone Brasil

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