Exclusivo: Caio Falcão e Um Bando mostra lado torto do álbum samba e rock Tudo Verde com “Signo”
por Lucas Borges
A lógica válida para certos tipos de bebidas alcoólicas não tem nenhuma relação com a música, mas para Caio Falcão e um Bando, o tempo entre gravação e lançamento do primeiro disco do grupo fez muito muito.
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Caio Falcão, o vocalista e produtor – no meio na foto supra -, se reuniu com seu grupo – Charles Tixier, Léo Sogabe, Rodrigo Salles, Edu Marmo, Willian Tocalino, Thiago Nassif, Pedro Falcão, Laura Diaz, Gaivota Naves e André Sztutman, alguns fixos, outros não – em maio de 2013. Em agosto, eles já estava produzindo as primeiras canções de Tudo Verde, porquê muito define o líder, um caminho entre samba e rock, às vezes misturando-os, às vezes, não.
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Um função com produção de vídeo – profissão que ele segue exercendo – em uma multinacional, porém, afastou Caio da música e só em junho deste ano o trabalho deve chegar ao público, ainda que muitas das faixas sejam conhecidas por quem frequenta casas noturnas alternativas de São Paulo.
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“Acabou sendo um tempo de depuração. Eu nunca tinha produzido nenhum disco, não sabia porquê eram os processos. Foi um processo de aprendizagem também. Foi tranquilo, ninguém ficou amargurado nem zero”, diz ele.
A calma transparente nas palavras e no tom de voz do cantor ao telefone não combinam com a dramaticidade imposta por ele em letras porquê a do rock “Signo”, fita divulgada com exclusividade ao Sobe o Som. “Eu sou uma pessoa que parece ser tranquila…Mas não sou muito, não [risos]. A musica é justamente o lugar onde eu consigo expressar essa coisa irada”.
Ouça “Signo”:
“‘Signo’ é a fita mais experimental do disco. Gravamos uma vez e senti que estava sem perdão. Sugeri voltar e tocar tudo inexacto. Fizemos essa experiência e misturamos esses dois toques, um é tocando normal e o outro é fazendo a coisa mais torta que a gente conseguia”.
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Os fãs que apoiaram o financiamento do projeto pela internet provarão de Tudo Verde nos próximos dias e o álbum logo estará disponível na íntegra pela internet. Em breve, a margem deve anunciar as datas dos shows do disco, em São Paulo, no Rio de Janeiro – onde foi realizada, no estúdio de Dado Villa-Lobos, secção da gravação – e em mais destinos nacionais.
Enquanto isso, os conterrâneos paulistanos podem, de repente, se deparar com amostras gratuito de Caio Falcão e Um Bando. S grupo já se apresentou na rua anteriormente em São Paulo e pretende repetir a ração. “Quando a gente faz show na rua, atrai um público dissemelhante do das casas noturnas. Principalmente nesse momento que estamos, da geração de públicom isso é indispensável”.
Fonte:Rolling Stone Brasil
Em clima de carnaval, Max B.O. lança single que homenageia a Escola de Samba Vai-Vai
Por Luciana Rabassallo
O primeiro post do Cultura de Rua, espaço dedicado ao movimento hip-hop no site da revista Rolling Stone Brasil, em 2015 já está em clima de carnaval. Nesta segunda-feira, 5, o rapper Max B.O. lançou o single “Samba Quebrada”, uma homenagem aos 85 anos da Escola de Samba Vai-Vai.
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O aniversário da tradicional escola de samba localizada no bairro da Bela Vista, em São Paulo, comemorado no dia 1º de janeiro de 2015, é o tema das rimas de Max B.O., que descreve os ensaios de rua e cita grandes nomes da agremiação, como Geraldo Filme, Pato n’Água, Osvaldinho da Cuíca e Thobias da Vai-Vai.
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Ouça “Samba Quebrada” abaixo:
Fonte:Rolling Stone Brasil