Joni Mitchell explica motivo de ter barrado Taylor Swift porquê protagonista de sua cinebiografia

Em entrevista à revista New York, a lendária cantora folk canadense Joni Mitchell explicou os motivos que a fizeram impedir a estrela pop Taylor Swift de representá-la em seu filme biográfico.

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“Nunca ouvi a música dela. Já a vi. Fisicamente, ela também tem os ossos altos nas bochechas. Consigo entender que a escolheram pela semelhança física. Não sei porquê é a música da Taylor, mas eu sei o seguinte: se ela vai trovar e tocar minhas canções, libido fortuna.”

Em resposta ao cláusula, um representante de Swift negou, em enunciação à Rolling Stone EUA, os rumores da participação da sua cliente no filme. “P uma pena que Joni continue sendo questionada sobre um filme que Taylor foi cogitada em boatos para participar”, afirma o representante. “Mas esse rumor, porquê muitos outros rumores sobre escolha de atores, não é verdadeiro.”

Durante a entrevista, Mitchell também revelou ter contraído uma doença de pele que foi diagnosticada recentemente. A síndrome de Morgellons, porquê ela explicou, é insanável. “Fibras de cores variadas sobressaem de sua pele porquê cogumelos depois de uma tempestade”, disse. Além disso, acrescenta, “Não é provável identificar se é um pouco bicho, vegetal ou mineral”.

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A artista de 71 anos ainda relembra as circunstâncias que a levaram a se fantasiar porquê um varão preto tornando-se “the black guy in front” na envoltório do álbum Don Juan´s Reckless Daughter, de 1977. “Eu estava sendo operada por um dentista e ele me disse, “Oh, você tem a pior mordida que eu já vi. Você tem dentes de um preto”, conta a cantora.

S próximo caso que inspirou a decisão de se fantasiar foi ver um varão mancando – e ela demonstra um andejar que a revista descreve porquê “um escora irregular, uma perna mais curta que a outra”. Na ocasião, a mesma pessoa lhe disse, “Humm, hummm, hummm, que maravilha, irmãzinha, que maravilha você”. Prestes a participar de uma sarau de Halloween, Mitchell decidiu, “Eu vou vestida desse faceta”. Antes de chegar toda maquiada, teve que ouvir gente lhe perguntando se estava mesmo na sarau certa.

Depois daquela reação, ela resolveu surpreender o fotógrafo da capote do disco, que a vinha irritando. “Eu poderia fazer a maquiagem em quatro minutos e logo sai de trás da cortinado. Permaneci ali até repararem em mim. Andei de forma muito vistosa, rindo supino. Era minha revanche. Foi tudo para tirar um sarro dele. Para tirar ele do sério. Tinha que mantê-lo na defensiva.”

Ela também declarou ao entrevistador que gostaria de ter qualquer tipo de afrodescendência, “Assim, eu poderia expor a todo mundo que não sou uma intolerante”. Mas antes de ser tachada de racista, acrescenta, “Quando eu vejo um varão preto sentado, eu costumo sentar ao lado dele e gesto porquê se fosse meu camarada. Realmente sinto uma afinidade porque eu senti o que é ser um preto em diversas ocasiões.”

Em 2015, Joni lançou um novo box contendo os discos Love Has Many Faces – A Quartet, A Ballet, Waiting to Be Danced. S material é uma seleção feita pela cantora das melhores músicas de décadas em que ela aparece tocando folk e improvisando com jazz.

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“Sou uma pintora que escreve canções”, diz ela em um enviado sobre o trabalho reunido na caixa de discos. “Minhas músicas são muito visuais. As palavras criam cenas… S que eu fiz foi reunir algumas dessas cenas (porquê uma documentarista) e, por justaposição, editá-las em um novo feito.”

Fonte:Rolling Stone Brasil

Protagonista de 50 Tons de Cinza diz que o filme não é sexista

O ator Jamie Dornan, que será o protagonista do filme Cinquenta Tons de Cinza, defendeu a produção das críticas que a acusam de ser sexista. A história, uma adaptação da trilogia erótica escrita por E.L. James às telona, é focada um um relacionamento sadomasoquista entre o personagem principal e a parceira dele, uma jovem virgem, que se entrega aos desejos do namorado riquíssimo.

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Em entrevista à revista Elle do Reino Unido, o ator disse que o longa, na verdade, é uma história de amor. “O romance é mais importante que o sadomasoquismo no roteiro. Vamos narrar uma história de amor e não dá para ficar só no que acontece no quarto. Tem muito mais ao redor”, afirmou. O ator, que visitou clubes sadomasoquistas durante a pesquisa para o papel, disse que entende as críticas, mas não concorda com elas.

“Eu entendo por que as pessoas enxergam que amarrar uma mulher é misógino. Mas, na verdade, os homens costumam ser mais submissos que as mulheres nos relacionamentos. E muitos homens poderosos. O cenário é bem maior do que eu imaginava. Praticamente em todas as cidades do mundo você encontra pessoas que querem ‘apanhar’ com um chicote.”

Ainda que seja literatura barata, Cinquenta Tons de Cinza estimula o mercado a olhar para a pornografia voltada à mulher.

Além do casal de protagonistas – vividos por Dornan e Dakota Johnson, o filme terá no elenco Rita Ora, Luke Grimes, Eloise Mumord, Jennifer Ehle e a vencedora do Oscar Marcia Gay Harden. A adaptação do roteiro fica por conta de Kelly Marcel, enquanto a direção é de Sam Taylor-Johnson (O Garoto de Liverpool).

Dirigido por Sam Taylor-Johnson, Cinquenta Tons de Cinza será lançado em 12 de fevereiro.

Fonte:Rolling Stone Brasil

Diretor e protagonista são contra série baseada em Digam o Que Quiserem

Pegando carona no sucesso da série da MTV Teen Wolf, os canais de TV começaram a buscar inspirações em filmes dos anos 1980. Recentemente, foi divulgado que já havia algo sendo produzido com base em Quero Ser Grande (Tom Hanks), e, agora, o Deadline informa que a NBC está planejando uma série que revisitaria a comédia românica cult de Cameron Crowe, Digam o Que Quiserem (1989).

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A série, com produção executiva de Aaron Kaplan já recebeu um contrato de roteiro da NBC, com Justin Adler (de Better Off Ted) sendo selecionado para escrevê-lo. Contudo, objeções imediatas de Crowe podem ter colocado a séria inspirada em Digam o Que Quiserem “em risco”. O Deadline informa que a 20th Century Fox TV está no direito de transformar a propriedade cinematográfica da companhia parente (20th Century Fox) em uma série da NBC sem consentimento, mas os canais de TV usualmente só procedem quando estão de acordo com as pessoas responsáveis pelo filme original.

Um erro de comunicação entre as partes interessadas deixou Crowe fora das conversas, e quando o diretor – e jornalista da Rolling Stone EUA – ficou sabendo que a série seria baseada em seu longa de estreia como diretor, ele compartilhou o que pensa prontamente no Twitter. “A respeito do anúncio da série de TV [baseada em] Digam o Que Quiserem… John Cusack, Ione Skye e eu não estamos envolvidos… a não ser pelo fato de que queremos interrompê-la”, tuitou Crowe.

John Cusack, que estrelou o filme como Lloyd Dobler, também acrescentou, na mesma rede social. “Não há fim para a exploração dos esforços sinceros de outras pessoas em porcarias descaradas”. Skye, que viveu Diane Court no longa, ainda não se pronunciou sobre o assunto. Após as declarações públicas de Crowe e Cusack à cerca da nova série, o Deadline escreve que é menos provável que a série continue sendo produzida, apesar do acordo do roteiro às escuras.

Fonte:Rolling Stone Brasil

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