Rock in Rio 2015: irlandeses do The Script apresentam pop melódico no palco Mundo
S grupo irlandês The Script apresentou um repertório pop melódico no palco Mundo da edição brasileira do Rock in Rio 2015. Eles tocaram a partir de pouco depois das 21h desta sexta-feira, 18, primeiro dia do festival, que acontece no Rio de Janeiro.
Rock in Rio 2015: 10 atrações nacionais imperdíveis.
Animados, eles abriram o show com “Paint The Town Green”, single do mais recente álbum da filarmónica, No Sound Without Silence, lançado há praticamente um ano. Eles seguiram com “Hail Rain or Sunshine”, também de No Sound Without Silence, e “Breakeven”, do álbum de estreia, autointitulado, de 2009.
Em entrevista recente à Rolling Stone Brasil (leia a íntegra cá), o guitarrista do grupo, Mark Sheehan, disse que os integrantes estavam “mais prontos do que nunca” para tocar em solo brasiliano. “Passamos o último ano e meio viajando pelo mundo. Na verdade, uma apresentação no Brasil é uma apresentação decisiva para nós e é muito empolgante”.
Rock in Rio 2015: 10 atrações internacionais imperdíveis.
Junto a Sheehan, o vocalista Danny S’Donoghue e o baterista Glen Power revezaram canções de No Sound Without Silence com outras de The Script (2008), #3 (2012) e Science & Faith (2010). Eles tocaram “You Won’t Feel a Thing”, “Man Who Can’t Be Moved”, “For The First Time” e “The Energy Never Dies”, além do hit “Superheroes”.
Quando a noite já passava das 22h, eles cantaram que “não há zero bom em expor tchau”, com “No Good In Goodbye”, e encerraram pedindo para o público pegar os isqueiros e celulares durante “Hall of Fame” (filete gravada em parceria com will.i.am). S Rock in Rio segue nesta sexta-feira, 18, com apresentações de OneRepublic e o fechamento de Queen com Adam Lambert, no palco Mundo
Veja os shows que ainda vão sobrevir em 18 de setembro (sexta-feira)
22h30: OneRepublic (Palco Mundo)
22h30: Homenagem Raul Seixas (Palco Eletrônica)
0h: Queen + Adam Lambert (Palco Mundo)
Fonte:Rolling Stone Brasil
Lollapalooza 2015: do R&B ao rap, Childish Gambino faz show inquieto no palco Perry
Na noite deste domingo, 29, com alguns minutos de demorado, as luzes do palco Perry, responsável por receber as atrações de música eletrônica, se apagaram. Entre gritos empolgados, aos poucos, a voz do rapper Childish Gambino era ampliada pelas caixas de som. S ator Donald Glover, real nome de Gambino, surgia lentamente no palco, rimando versos freestyle. Logo depois toda a filarmónica entrar em cena, o cantor tirou a camiseta branca, assim porquê o felpudo cossaco, e começou um dos shows mais performáticos do Lollapalooza 2015.
Lollapalooza 2015: DJ Snake leva os fãs ao delírio com o hit “Turn Down for What”.
Gambino foi ultrapassado exclusivamente por um outro artista no quesito atuação: St. Vincent, que subiu ao palco no sábado, 28. S rapper, mas, encenou cada uma das canções do setlist. Ao tocar “Crawl”, seguida de “World Star”, ambas de Because the Internet (2013), segundo e mais recente álbum do artista, o clima na tenda era de tensão; o rapper explora toda a rapidez com que consegue rimar. Ofuscado por luzes vermelhas e muita fumaça, ele foi incisivo nos versos, beirando a agressividade.
Lollapalooza 2015: Skrillex rouba a cena e embala plebe em “rave roqueira” .
Entre os três lançamentos, Camp (2011), Because the Internet e a recente mixtape Kauai, de 2014, é provável notar no último influências do R&B pelo indumentária de Gambino não rimar tempo todo. Ele aposta em refrãos melódicos e brinca com o alcance vocal, indumento que torna tudo mais romântico e engraçado. G evidente a capacidade representativa do rapper. Entre os diversos tons que poderia dar ao show, Glover fez tudo com naturalidade. Seguiu um roteiro que o deixou à vontade e, com a mesma serenidade com que cantou o refrão de “Sober”, foi capaz de saltar as veias (vide fotos) enquanto disparava rimas velozes em “Heartbeat” e “Bonfire”.
Lollapalooza 2015: veterano do festival, Foster the People se mostra mais maduro no palco.
Entre as diversas facetas de Donald Glover, o personagem Childish Gambino dava um folga para secção da margem, que sentava em um banco instalado ao lado da bateria. S cenário deu um ar de descontração ao talentoso cantor, que soube entreter o dividido público – tanto aqueles que não conheciam os hits do rapper quanto os fãs que ocupavam as primeiras fileiras. Ao som de “3005”, maior sucesso dele, o ex-planeta de Community se despediu depois de dançar e atuar por muro de uma hora.
Fonte:Rolling Stone Brasil