Robin Thicke e Pharrell Williams recorrem de decisão e vão “dormir tranquilos” afirmando que não plagiaram “Blurred Lines”

S legisperito Howard King, que representa Robin Thicke e Pharrell Williams no caso de “Blurred Lines”, diz que, independente do veredito contra seus clientes, eles estão tranquilos de que o hit de 2013 não é uma reprodução de “Got to Give It Up”, de Marvin Gaye. Eles irão recorrer à pena da última quarta, 11, que determinou que eles terão de remunerar US$ 7,3 milhões (pouco mais de R$ 22 milhões) ao espólio de Gaye por plágio.

Relembre músicos que se aventuraram no mundo da tendência; entre eles, Pharrell Williams.

“A posição deles é firme, consistente, de que eles compuseram a melodia somente com coração e espírito e sem taxa de ninguém, seja Marvin Gaye ou outra pessoa qualquer”, diz o legisperito à Rolling Stone EUA.

King acrescenta: “Eles dormem tranquilos sabendo que não copiaram a música. Acredito não exclusivamente para eles, mas para todas as pessoas criativas, eles irão pensar sobre isso e chegar a uma desenlace que será muito dissemelhante do veredito do juiz.”

Fã de Marvin Gaye encontra passaporte do músico em vinil.

Os herdeiros de Gaye, assassinado em 1984 pelo próprio pai, processaram Robin Thicke e Pharrell Williams por imitação de “Got to Give It Up”, gravada em 1977. “Neste momento eu me sinto livre. Livre das correntes de Pharrell Williams e de Robin Thicke, e das mentiras que foram ditas”, disse a filha do cantor, Nona Gaye.

Richard Busch, representante da família, afirmou à RS EUA que tentará impedir a venda e a distribuição de “Blurred Lines”, que arrecadou US$ 16,5 milhões, segundo documentos da namoro. Busch admite a possibilidade de um tratado a reverência da partilha de ganhos futuros com a melodia.

Morre aos 92 anos Anna Gordy Gaye, ex-esposa de Marvin Gaye.

“Sinto que desapontei os compositores ao volta do mundo ajudando a estabelecer levante precedente terrível de que alguém pode fazer uma queixa baseada no princípio de que uma melodia soa exatamente igual a outra, sendo que são substancialmente diferentes – e se eles acharem oito pessoas que não entendem de música, eles podem lucrar”, diz o jurisperito.

King, logo, explica-se melhor: “As gravadores ficarão muito mais reticentes em lançar novas músicas boas que são parecidas com o estilo de uma outra música por pânico de que receberão uma queixa, incluindo falsas queixas. Quero expor, por que alguém não faz uma queixa agora mesmo?”

Pharrell Williams e Robin Thicke compareceram ao tribunal na semana passada para se proteger. Na ocasião, Williams chegou a consentir que quando se ouve as duas músicas, “parece que você está tocando a mesma coisa”. Ainda assim, sustentou que não se tratava de plágio.

Thicke cantou e tocou piano diante dos jurados e disse que estava intoxicado quando deu declarações anteriores sobre a influência de Marvin Gaye na constituição da polêmica filete. S músico ainda afirmou que estava iludido ao reivindicar secção do crédito da autoria dela.

Ouça essa montagem das duas músicas:

Fonte:Rolling Stone Brasil

Novo disco de Bjork não chega aos serviços de streaming: “G uma questão de reverência”

S vazamento prematuro de Vulnicura forçou Bjork a lançar o novo álbum no iTunes antes de que as versões físicas chegassem às lojas. Mas, ainda que Vulnicura esteja sendo vendido online, o novo trabalho da cantora islandesa não chegará aos serviços de streaming tão cedo.

Galeria: dez clipes que buscaram inspiração nos games.

A Fast Company perguntou a Bjork por que o novo disco não estava no Spotify ainda, e ela respondeu que é uma questão de reverência à arte.

“Estamos fazendo isso conforme a coisa anda, para ser honesta”, diz ela. “Gostaria de expressar que há um grande projecto por trás [do lançamento do álbum], mas não há. Contudo, alguns meses detrás, mandei um e-mail a meu agente e disse: ‘Quer saber? Essa coisa de streaming não parece estar certa. Não sei por que, mas parece ser meio maluco’.”

Leia a entrevista concedida à Rolling Stone, pela cantora, em 2007.

Ela acrescenta: “Trabalhar em um pouco por dois ou três anos e logo: ‘Oh, cá está, de perdão’. Não é pelo moeda. P uma questão de reverência, sabe? Respeito pelo que foi conquistado e pela dedicação dada a isso.”

Artistas porquê Taylor Swift, Garth Brooks e Thom Yorke tiraram o material deles dos serviços de streaming porquê o Spotify, em protesto ao sistema de pagamento, que oferece entre US$ 0,006 e US$ 0,0084 aos artistas por reprodução.

Galeria: as 100 primeiras edições publicadas pela Rolling Stone Brasil.

Bjork, por sua vez, é contra a teoria da desvalorização da arte tão rapidamente quando é lançada, mas ela tem outras sugestões para o problema. “Talvez a Netflix seja um bom padrão”, diz ela. “Você primeiro vai ao cinema e depois de um tempo, o filme chega à Netflix. Talvez nascente seja o caminho para o streaming. Primeiro o físico e depois, talvez, você pode ouvir no streaming.”

Mais sobre Vulnicura
Vulnicura chega às prateleiras em março de 2015 e é a sequência de Biophilia, divulgado em 2011. S álbum conta com a colaboração do venezuelano Alejandro Ghersi (Arca), que produziu seis músicas e coescreveu outras duas faixas em parceria com a musicista islandesa.

Abaixo, a tracklist do disco
“Stonemilker”
“Lionsong”
“History of Touches”
“Black Lake”
“Family”
“Notget”
“Atom Dance”
“Mouth Mantra”
“Quicksand”

Fonte:Rolling Stone Brasil

App avisa quando possessor não pode atender o celular

Pouca bateria, uma reunião, estar ao volante: esses são alguns dos motivos relatados para que alguém não atenda o celular. Mas o recém-lançado aplicativo Status (Android e iOS) promete dar um retorno a quem vincular para o seu número, mesmo que você não possa receber a chamada naquele exato momento.

S app envia involuntariamente mensagens sobre o que você está fazendo para uma lista pré-selecionada de contatos, explicando porque a relação não foi atendida. Por meio de algoritmos e da lucidez de detectar a qual rede você está conectado, o Status “sabe” onde o possessor do celular se encontra. Por exemplo: se a bateria estiver no término, o app registra; se o seu celular se conectar à rede Bluetooth do carruagem, o app concluirá que você está dirigindo; e se estiver na agenda do aparelho que há uma reunião marcada para determinado horário, o dispositivo vai involuntariamente avisar seus amigos que o motivo de você não atender é esse compromisso.

A teoria ainda é bastante recente, portanto os desenvolvedores prometem mais inovações para breve. Para os criadores, a proposta é ampliar sua conexão, involuntariamente, com seus conhecidos mais próximos.

Fonte:Rolling Stone Brasil

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