Após desabar nas graças do público ao participar de reality show, filarmónica Scalene procura se solidar no mercado pátrio

“Aconteceu tudo muito rápido”, resume o guitarrista Tomás Bertoni ao tentar explicar o atual momento do Scalene, quarteto brasiliense que se destacou nas últimas semanas porquê finalista do programa SuperStar, da TV Globo. S desempenho da filarmónica no reality músico surpreendeu os próprios integrantes, que comemoraram a segunda colocação porquê se tivessem levado o troféu para lar. “Estamos muito orgulhosos da nossa trajetória no programa. Tocamos nove músicas, todas autorais, e conseguimos mostrar nossa identidade para milhões de pessoas”, avalia Bertoni.

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Não é de hoje que o Scalene labareda atenção. Em seis anos de estrada, o grupo foi de reles herdeiro do emo à risco de frente da novidade geração do rock pátrio, sempre com pés fincados no cenário independente. E até a ingressão no programa a intenção era permanecer assim, tanto que, em dezembro do ano pretérito, o grupo havia marcado o lançamento do segundo álbum, Éter, para maio deste ano, de forma independente. S invitação da produção do SuperStar e o desfecho positivo, no entanto, mudaram os rumos da margem, que assinou com a Som Livre poucos dias em seguida a final do reality show.

“Não somos uma margem montada para o programa”, diz guitarrista do Scalene sobre Superstar.

A gravadora também relançará o primeiro disco do grupo (Real Surreal, 2013) pelo selo Slap, e a mudança brusca de quadro foi muito recebida pelos integrantes. “S Scalene sempre foi independente, tínhamos orgulho disso. Mas seria impossível encaminhar o volume de trabalho que surgiu”, explica Bertoni. “Fizemos isso porque realmente acreditamos que é o melhor para a nossa curso neste momento.”

Scalene e Far From Alaska unem forças em estúdio no clipe de “Relentless Game”.

Segundo ele, o duelo agora é traçar novas metas e firmar o Scalene no mainstream, terreno inóspito para bandas de rock pátrio atualmente. “Para o grande público os nossos dois discos são novos, logo vamos ver com a gravadora a melhor forma de divulgá-los”, discorre. Por ora, a teoria é transformar a vaga de boa repercussão em agenda enxurrada, mas os fãs mais antigos devem ter novidades em breve. “Vai demorar para transpor outro disco de inéditas. Só que vamos gravar clipes e já pensamos em um novo projeto, mais ávido”, revela.

Fonte:Rolling Stone Brasil

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