D-Groov conta a experiência de tocar no palco do Planeta Atlântida
D-Groov lançou um remix da “Se É Pra Ser” do Wolf Player e EFinito que vem recebendo bastante elogios dos fãs. Acompanhe a entrevista que fizemos com o duo sobre a experiência do festival e o nome lançamento:
Quando vocês descobriram que iam tocar em um dos maiores festivais do país, o Planeta Atlântida?
Descobrimos no final do ano através dos nossos empresários. Foi uma explosão de sentimentos que fica até difícil definir por palavras (risos).
Vocês foram um dos poucos representantes da música eletrônica no festival, porquê foi o show para vocês?
Foi sensacional poder apresentar nosso trabalho em um festival com um porte tão grande porquê o Planeta Atlântida, e uma satisfação maior ainda em ser um dos poucos representantes da música eletrônica no festival ao lado de pessoas tão brilhantes do gênero.
Uma vez que é montar um set para um público tão diverso quanto o do Planeta Atlântida? Conta para gente porquê foi a recepção do público:
Sem dúvidas foi um repto e tanto preparar um set para um público tão exímio e, ao mesmo tempo, tão enamorado por música eletrônica. Buscamos apresentar nossas músicas autorais enquanto íamos testando algumas tracks que ainda estão em processo de sazão. A reação da pista foi maravilhosa, a cada música que tocamos o público vinha com a gente. A cada drop era uma explosão maior que a outra, fico eriçado só de lembrar (risos).
Foi a maior gig que já fizeram? Já tocaram em qualquer lugar desse nível?
Já tocamos em alguns festivais com um público semelhante (em questões numéricas), porquê o Ultra Music Festival e Rio Music Carnival. Mas sem dúvidas o Planeta foi o festival que mais sentimos à vibe da galera.
Vocês irão lançar um remix da “Se É Pra Ser” do Wolf Player e Efinito, que foi a música que usaram no aftermovie do Planeta Atlântida. Uma vez que foi o processo de produção dessa tira? Vocês já tocam esse remix há um tempo nos shows, porquê tá sendo a recepção do público?
Quando o Yan (Wolf Player) nos convidou para remixar à “Se É Pra Ser” nós já gostamos da teoria de rostro, não só pela qualidade do vocal do EFinito, porquê também pela vibe da track. Tentamos trazer uma pegada mais “pista” para o nosso remix e, todas as vezes que tocamos, pela reação do público, acredito que conseguimos chegar no nosso objetivo.
Nos últimos meses, vocês viram o projeto decolar e lucrar destaque nacionalmente. Lançaram o primeiro remix solene do Skank, tocaram no Planeta Atlântida, estão entre os djs e produtores brasileiros mais ouvidos do Spotify… O que imaginam para 2019?
Sem dúvidas os últimos meses tem sido de grande desenvolvimento na nossa vida profissional e isso é um pouco que nos motiva cada vez mais a buscarmos o nosso melhor para entregarmos ao público. Já temos alguns lançamentos agendados para esse ano e outras que ainda estão em processo, mas acredito que se continuarmos trabalhando da forma que estamos trabalhando, nascente ano tem tudo para ser o melhor ano de nossas vidas.
Natividade Notícia -> :Fonte Notícia
Bry Ortega compartilha novos passos de sua curso
Bry Ortega é um músico, baterista, produtor músico e live performer que há anos se dedica em gerar apresentações ao vivo únicas. Com uma bagagem que inclui passagens por bandas de rock, atualmente ele é o possuinte de um dos melhores live performance do Brasil, tendo sido indicado duas vezes consecutivas pelo RMC, principal premiação pátrio voltada para a música eletrônica.
Através de muita dedicação e estudo o músico acaba de iniciar uma novidade lanço de sua curso. Intitulada “Reborn By Destiny“, essa temporada promete muitos lançamentos exclusivos e uma ampla abrangência internacional. E para dar início, o produtor recentemente realizou uma turnê pela Europa e passou por países porquê a Inglaterra e Espanha, enriquecendo a lista de países em que já se apresentou.
Uma vez que iniciou o processo de transição na sua curso?
O processo de transição para essa novidade temporada começou por eu voltar um pouco detrás das origens, de onde eu comecei a escutar música eletrônica. Embora não tenha muito a ver com relação a peso, mas porquê era um pouco mais concepção o que eu escutava desde pequeno, porquê jazz e algumas coisas mais contemporâneas, era mais mais underground. Foi esse o meu primeiro contato com a música eletrônica, era um house mais underground. Logo para essa transição veio à tona toda essa vontade de reviver algumas coisas mais conceituais e principalmente o sazão do Bry porquê um todo, eu acho que essa transição representa esse sazão sonoro, juntamente com o profissional e o pessoal, eu acho que é uma fardo toda que carrega isso e eu acabei conseguindo transmitir na música toda essa transformação e com isso colocando essa sonoridade novidade que é um pouco mais séria, um pouco mais frente assim porquê vem se tornando a minha curso nesse momento.
Qual é a sensação em simbolizar o Brasil no exterior?
A sensação é incrível! Na verdade a gente nunca espera o que está por vir quando você sai do seu país e é recebido por pessoas que a gente não tem noção do que conhece do seu trabalho ou até mesmo de porquê elas vão receber isso pela forma porquê elas pensam, pela cultura do país e várias coisas que são muito envolvidas nisso. Para mim simbolizar o Brasil fora e ter a receptividade da qual eu tive foi um pouco muito importante porque fui muito muito recebido, foi uma receptividade muito gostosa, as pessoas literalmente abraçaram o meu trabalho, abraçaram a minha arte. Saber que isso tem um início brasiliano nos deixa muito orgulhoso de saber que a gente consegue exportar uma arte de uma forma tão formosa e que as pessoas possam haurir ela e admirarem. As frases são sempre as mesmas: “uau isso é muito dissemelhante do que a gente tem cá” e “nossa vocês brasileiros têm alguma coisa que a gente sempre não sabe explicar” e é sempre incrível, são as frases que me marcaram muito quando eu escutei isso levando a nossa arte brasileira lá pra fora.
O que podemos esperar de suas tracks novas?
O que dá para esperar do Bry novo é uma atmosfera um pouco mais séria, um pouco mais pra frente e que 100% carrega a minha frase do live performance, transgredindo e imprimindo essa minha frase do live performance nas tracks que irão ser lançadas futuramente, portanto elas estão realmente mais expressivas, mais sérias, mais contextualizadas e em uma direção que está muito simples a trajetória e a mudança do Bry Ortega porquê pessoa, portanto eu acredito que está imprimindo muito mais a pessoa Bry Ortega nesse momento nunca antes visto na minha curso
O que uma pessoa que nunca foi em show seu pode esperar?
Ela pode esperar uma sensação completa de vontade e uma experiência com a música de forma íntegra e completa com relação a núcleo de um artista. Com certeza a pessoa que estará no meu show terá uma experiência audiovisual mas principalmente sensitiva e expressiva tanto pelo vestuário do live performance porquê pelo vestuário de eu poder colocar na minha música quem é realmente o Bry Ortega.
Para o final do ano, o músico retorna para a capital inglesa para uma apresentação em 360º na lendária Ministry of Sound. A última vez em que passou por Londres, Bry Ortega gravou uma performance que teve porquê locação a usina desativada de vontade elétrica de Battersea Station, localizada no sudoeste da capital inglesa.
Natividade Notícia -> :Fonte Notícia
Após crowdfunding, Apanhador Só compra coche e inicia turnê pátrio em salas de estar
Em 2013, o Apanhador Só lançou Antes Que Tu Conte Outra, segundo e mais importante álbum da curso, que rendeu elogios da sátira e turnês no Brasil e no exterior. Dois anos depois, o trio gaúcho já se preparava para repetir a estratégia de sucesso do último trabalho: um financiamento coletivo para custear a gravação de um disco, o qual a filarmónica levaria para a estrada em seguida.
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Sucessivas conversas, entretanto, geraram uma novidade – e ousada – teoria: inverter o processo. “Pensamos: ‘Talvez seja melhor fazer a turnê primeiro e depois o álbum”, conta o vocalista do Apanhador Só, Alexandre Kumpinski. “Primeiro a gente tinha esse formato – “Na Sala de Estar” – que já havíamos testado em Porto Alegre. Depois, naturalmente, veio a teoria de que era uma estrutura com qual poderíamos viajar, levando tudo para as cidades que fôssemos.”
Para dar sequência ao projecto, o grupo – independente, formado também por Felipe Zancanaro e Fernão Agra – ainda necessitava de uma maneira de custear todo o processo. “Sabíamos que precisaríamos de uma van – ou de um coche com um reboque – para fazer essa turnê”, conta Kumpinski. “S ‘clique’ que nos deu foi que poderíamos vender o coche, depois da turnê, para gravar o disco. Daí fechou a teoria do projeto, definitivamente.”
Vídeos: o Apanhador Só passou pelo Estúdio RS em 2011.
Durante a entrevista por telefone à Rolling Stone Brasil, Kumpinski estava no meio de Porto Alegre, comprando os últimos equipamentos para a turnê Na Sala de Estar. Isso por que o resultado do financiamento coletivo ultrapassou todas as expectativas: foram quase R$ 105 milénio atingidos no projeto, que buscava “somente” R$ 77 milénio.
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Show na sala de estar, em Porto AlegreAbril de 2015Foto: Biel Gomes
Posted by Apanhador Só on Segunda, 4 de maio de 2015
Na Sala de Estar teve início na última semana, na cidade natal do Apanhador Só, Porto Alegre, e para, a partir desta segunda, 31, para uma temporada em uma espécie de “segunda mansão” da filarmónica, a cidade de São Paulo. As apresentações da excursão acontecem nas salas de estar das casas de fãs que se oferecerem a receber os gaúchos. São de quatro a seis horas para a processo do cômodo, e o processo é realizado pelos integrantes da margem – que, em turnê, vira um quinteto, com soma dos músicos Gabriel Nunes e Diego Poloni.
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“Vai ser assim: a gente chega na morada onde acontecerão os shows e já monta o equipamento”, conta o vocalista e guitarrista, ressaltando que a filarmónica fará pequenas “temporadas” em cada cidade por onde passar, a término de reunir toda a demanda de público do lugar com quantos dias de apresentações forem necessários. “Entre um show e outro o palco fica armado e a gente tem tempo livre para saber pessoas, passear e gerar.”
S ávido projeto do Apanhador Só também prevê a realização do terceiro disco da margem, não só porque ele será custeado com o numerário da venda do veículo da turnê. “As viagens devem nos cevar de experiências novas para a geração, o trabalho artístico do disco”, admite Kumpinski, adiantando que o próximo trabalho – previsto para o ano que vem – “não será uma reles prolongamento de Antes Que Tu Conte Outra”, álbum marcado pela inquietação e suspeição.
Antes Que Tu Conte Outra é um dos Melhores Discos de 2013, para a RS Brasil.
Até março de 2016 (pelo menos), o Apanhador Só tocará diretamente para os fãs, nas casas deles, almoçando e dormindo com eles. A turnê Na Sala de Estar é mais um passo – o mais grandioso, com certeza – numa trajetória intrinsecamente ligada à intimidade entre artista e público, dos financiamentos coletivos aos shows gratuitos em praças. Essa conexão, mas, vai além: a filarmónica está tão perto dos fãs que expressa em suas canções a mesma veras vivida por eles.
“G nosso firmamento mais firme”, teoriza Kumpinski, para quem “o público é sempre responsável por ditar a curso do artista”. “Imagino que se eu tivesse só em um apartamento, só preocupado em fazer canções – e subisse em um palco com a plateia esperando, ali, gritando meu nome –, eu estaria com a espírito menos alimentada. Portanto, na hora de gerar, acho que faria coisas menos relevantes. Certamente não o que fazemos.”
Fonte:Rolling Stone Brasil
