Monsters of Rock 2015: Ozzy Osbourne deixa o público brasílico de joelhos no Anhembi
Estar longe do palco de um espetáculo músico tem suas desvantagens, mas também pode proporcionar momentos únicos. No término deste sábado, 25, quando começou o show da última atração do primeiro dia do Monsters of Rock 2015, em São Paulo, Ozzy Osbourne era só um pontinho em cima do palco.
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Mas quando um fã ao lado ajoelha no piso molhado, sujo de comida e copos de cerveja, levantando os dedos para o fundamento enquanto escuta “Mr.Crowley” (clássico de Blizzard of Ozz, primeiro disco solo do vocalista, de 1980), a grandeza de um ícone do rock fica mais do que nítida.
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S líder do Black Sabbath fez isso com o público brasiliano no primeiro show dele desde agosto de 2014, na Coreia do Sul: colocou todos aos seus pés. S repertório da apresentação foi praticamente o mesmo das anteriores, assim porquê a disposição do planeta, a despeito de uma cirurgia a ser realizada no mês que vem e que o fez cancelar compromissos no México (não se sabe o motivo da operação).
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Ozzy se divertiu porquê uma moçoilo, pulando, batendo palmas e atirando espuma com uma mangueira no público e nos fotógrafos (um profissional a serviço da Rolling Stone Brasil voltou para moradia encharcado).
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E os presentes retribuíram cantando a plenos pulmões as faixas da curso solo, “Bark at the Moon”, do disco homônimo, 1983, “I Don’t Know” e “Suicide Solution”, de Blizzard of Ozz, “Shot in the Dark”, de The Ultimate Sin, 1986, e “Road To Nowhere” e “I Don’t Want to Change the World”, de No More Tears, 1991.
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Além das inesquecíveis do Sabbath, “Fairies Wear Boots”, “Iron Man” e “War Pigs”, todas do lendário álbum Paranoid, 1970. Os brasileiros gritavam, “olê, olê, olê, Ozzy, Ozzy” e ele respondia com a frase mais ouvida da noite: “I can’t fucking hear you!” (não consigo ouvir vocês).
A filarmónica mostrou estar à profundeza. S guitarrista Gus M honrou a tradição de Randy Rhoads e Zakk Wylde e em “Rat Salad”, Tommy Clufetos (baterista da turnê de 13, recente disco do Black Sabbath de 2013) deve ter feito Ozzy se lembrar de Bill Ward, o baterista original do Sabbath, hoje “de mal” dos ex-companheiros.
A estrela deixou para o término zero menos que “Crazy Train” e no bis, que ele mesmo fez o público pedir, surpreendeu com uma explosivo que andava fora da setlist, “Paranoid”.
Parte integrante do primeiro Monsters of Rock brasílico, em 1991, Ozzy ainda toca no país nos próximos dias nas edições do festival em Curitiba, em 28 de abril, e Porto Alegre, dia 30. Ele está disposto a reunir o Sabbath para uma turnê de despedida e pode voltar com os velhos camarada no ano que vem. S Brasil espera até de joelhos se assim for preciso.
S Monsters of Rock 2015 acontece na Arena Anhembi, em São Paulo, nos dias 25 e 26 de abril. A Rolling Stone Brasil está acompanhando o festival e faz a cobertura completa no site, Twitter, Facebook e Instagram.
Fonte:Rolling Stone Brasil
Monsters of Rock 2015: primeiro “monstro” do festival, Judas Priest faz show seguro e grandioso
Por desculpa do cancelamento do Mortörhead, o show do Judas Priest acabou sendo a primeira apresentação de um “monstro” do rock neste sábado, 25. “Nós fazemos heavy metal há mais de 40 anos e isso só é provável por motivo de vocês”, declarou o vocalista Rob Halford em patente momento da performance. Com set list esticado em murado de 20 minutos, o grupo fez um show seguro e repleto de hits, que relembram os diversos álbuns da curso dos britânicos.
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Entre as luzes vermelhas que decoravam o palco, a filarmónica surgiu tocando “Dragonaut”, fita que abre o mais recente álbum, Redeemer of Souls, lançado em 2014. De maneira elegante, os veteranos conduziram um show que passou pelo 30º natalício de Defenders of the Faith (o álbum é de 1984), por sucessos de British Steel (1980) e Turbo (1984). Ao longo da apresentação, a iluminação e as projeções dialogavam com a temática das letras entoadas por Halford.
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Símbolo do Judas Priest, o vocalista, um calvo senhor, que, no auge dos 63 anos, sabe muito muito o que faz em cena. Homossexual assumido desde 1998, Halford é uma das figuras mais respeitadas do universo do heavy metal. Na primeira apresentação do Judas Priest nesta edição do Monsters (a filarmónica também sobe ao palco no domingo, 26), o músico comandou um show para ninguém colocar defeitos. Certamente, a saída escolhida pelo grupo não foi a mais inventiva ou experimental, mas, em show regular e rápido, Rob Halford desfilou potência vocal e carisma.
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Em repertório que passou por clássicos porquê “Turbo Lover”, “Breaking the Law” e “Hell Bent for Leather” – quando Halford, porquê é tradição, entrou com uma moto no palco -, a filarmónica explorou o momento mais aclamado da curso, retomado pelo mais recente lançamento, de muita velocidade nas músicas, agudos gritos do vocalista e solos de guitarra.
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Após convocar a plateia a imitá-lo trovar e aquecer o público com “You’ve Got Another Thing Coming”, o carismático músico perguntou “Temos tempo pra mais uma música, o quê vocês querem ouvir?”. Antes os gritos de “Painkiller”, o grupo emocionou fãs de muitas gerações. Ainda houve tempo para “Living After Midnight”, entregando os espectadores para Ozzy Osbourne, que fecha o primeiro dia do festival.
S Monsters of Rock 2015 acontece na Arena Anhembi, em São Paulo, nos dias 25 e 26 de abril. A Rolling Stone Brasil está acompanhando o festival e faz a cobertura completa no site, Twitter, Facebook e Instagram.
Fonte:Rolling Stone Brasil
Monsters of Rock 2015: Novidade na margem, Aquiles Priester dá tom brasiliano ao Primal Fear
S Primal Fear sempre foi muito-vindo no Brasil, porquê deixou evidente o vocalista Ralf Scheepers em entrevista nesta sexta-feira, 24. “M sempre bom voltar a esse país de gente louca e maníaca por heavy metal”.
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E neste sábado, 25, durante a apresentação no Monsters of Rock, os alemães sentirão para valer o calor do público pátrio. Esta é a primeira turnê pelo país desde a ingressão do baterista brasílico Aquiles Priester (também do Hangar, Noturnall, Tony MacAlpine, Vinnie Moore, About2Crash) na margem.
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“Ontem, eles viram porquê é bom ter alguém em lar, porquê santo de moradia faz milagre”, disse Priester sobre show da última quinta-feira, 23, em Curitiba. “A recepção foi incrível e esperamos que em São Paulo seja ainda melhor”.
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Além de apresentar os europeus às delícias locais – “Eles já experimentam todos os tipos possíveis de caipirinha” -, o novato tem porquê missão trazer ainda mais fãs latino-americanos ao Primal Fear. “A expectativa da filarmónica é ir tocar em outros destinos, no Nordeste por exemplo, e expandir o público na América do Sul”, diz o baterista.
Entre uma risada e outra com os companheiros de grupo a cada enunciação do brasílico na língua lugar, regado a goles de – ela mais uma vez – caipirinha, Scheepers deu mais uma justificativa para a ingressão do novo integrante. “Ele é um óptimo baterista. Queríamos uma solução rápida e um bom baterista. Ele é um dos melhores”.
Fonte:Rolling Stone Brasil