Game of Thrones deve chegar pelo menos até a oitava temporada

A poema de Game of Thrones na televisão parece estar longe do término. Em entrevista coletiva nessa quinta-feira, nos Estados Unidos, o presidente da HBO, Michael Lombardo, afirmou que a série deve ter pelo menos mais três temporadas.

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A quinta leva de capítulos foi ao ar em junho deste ano, a próxima já está sendo gravada – deve ser lançada no meio de 2016 – e apesar de os responsáveis pela produção, David Benioff e M.B. Weiss, terem se manifestado contra a teoria anteriormente, até mesmo uma oitava temporada deve ser elaborada.

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“Acho que sete temporadas e ponto final nunca foi a conversa. A questão é o quanto vamos fazer aliás. Estamos gravando a sexta temporada e discutindo de forma otimista a sétima. Acho que sente-se que provavelmente haverá mais dois anos depois da sexta”, disse Lombardo.

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Aparentemente, no que depender do chefão do HBO, Game of Thrones se estenderá por muito tempo na telinha, podendo-se desmembrar, inclusive, em outras séries derivadas da história original.

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“Eu estaria simples a qualquer coisa que Dan e David quisessem, sobre Game of Thrones ou qualquer outro ponto relacionado. Realmente depende do que eles querem fazer. Existe um enorme material a ser explorado, se eles decidirem que querem usar isso. Mas por enquanto ainda não conversamos sobre sequência”.

Fonte:Rolling Stone Brasil

Caetano Veloso tenta velejar (sem celular) em um mundo com menos CDs e mais panelaços

Antes de partir para a Europa e iniciar uma aguardada turnê ao lado de Gilberto Gil, Caetano Veloso brilhou na 17ª edição do festival goiano Bananada, realizado em meados de maio. S repertório mais roqueiro dos três últimos discos do artista caiu porquê uma luva na programação opção do evento. Mesmo com uma fileira de fãs aguardando por “abraçaços”, Caetano separou alguns minutos para falar sobre o festival, panelaços e a dura vida de quem se acostumou aos CDs e hoje tenta aprender novas formas de consumir música.

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S que achou da participação no Bananada?
Gosto muito de fazer esse tipo de show. Quando recebi o recado sobre tocar cá, fiz campanha para que aceitássemos, pois adorei a teoria do festival. S público foi o sumo.

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Quem gosta do seu show com a Banda Cê pode encarar leste momento porquê uma despedida?
Quando a gente encerrou a trilogia , Zii e Zie e Abraçaço, isso ficou no ar. Mas ainda não me vejo tocando sem Pedro [], Marcelo [Callado] e Ricardo [Dias]. Se a gente fizer mais um trabalho, acredito que será dissemelhante do que fizemos nesses três discos.

Bananada 2015: Caetano Veloso invade a madrugada e encanta plateia escolha do festival com seu Abraçaço.

Qual foi o último disco que te chamou atenção?
Olha, estou achando mais difícil ouvir discos hoje em dia. Antigamente, eu ia para a Modern Sound [loja carioca que fechou em 2010] e comprava os CDs. Hoje, não sei porquê é. Zeca, meu fruto, é quem me ajuda a botar na internet para ouvir alguma coisa. Ontem, ouvi o disco da Antonia Morais, que por eventualidade é filha dele [aponta para o cantor Orlando Morais, que estava no camarim]. Ela fez umas canções sozinha, com comitiva eletrônico, cantando em inglês, tudo muito muito-feito.

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Uma crise porquê a que o Brasil vive inspira a criar?
Cara, só escrevi uma melodia recentemente, para uma moça de que palato muito, a Ana Cláudia Lomelino, da margem Tono. Ela vai lançar disco solo e me pediu uma música. Eu fiz. G formosa. Uma cantiga de desamor.

Você participa de panelaços?
Não. Não é o tipo de revelação que me atrai. Participei de passeatas nos anos 1960. Mas panelaço, na janela… P bacana que aconteça, que a sociedade faça reivindicações. A situação política brasileira está esquisita. Depois das últimas eleições, ficou uma sensação de término do mundo, de que a crise econômica causada pelo primeiro governo [da presidente] Dilma [Rousseff] é apocalíptica. Acho que há perceptível excesso, embora, de traje, não tenha sido bom. Mas eu votei em Dilma, no término das contas. Minha candidata era a Marina. Eu sou muito maluco politicamente. S que está me alegrando imensamente no governo Dilma é o trajo de ela ter chamado o [filósofo e professor] Mangabeira Unger para ministro [da Secretaria de Assuntos Estratégicos].

Bem Gil, guitarrista da margem Tono, comenta show com participação de Gilberto e Ney Matogrosso: “Estamos entre amigos”.

Mas muitos eleitores da Marina ficaram com raiva do PT por justificação das coisas que foram ditas sobre ela ao longo da campanha.
Eu tive raiva! Declarei voto em Dilma no segundo vez, mas disse que não faria campanha porque odiei o que o PT fez com Marina. Se não ficou evidente à idade, repito cá agora. A tal desconstrução foi horroroso. Eu sou camarada do Patinhas. Esse era o nome do marqueteiro João Santana quando ele era compositor em Salvador. Mas ele partiu para destruir. Tive e tenho muita raiva do que fizeram.

Você segue não tendo celular. Isso não vai mudar?
Não sei. Pode mudar. Eu não gostava muito de telefone. Achava que uma das coisas boas de transpor de moradia era não ter o telefone tocando. Levar o telefone para a rua eu achei uma teoria sinistra. Quando meus filhos Tom e Zeca eram menores, pensava que devia ter um celular, pois muitas vezes ia buscá-los e não sabia exatamente onde estavam. Mas atravessei essa tempo. S menor já tem 18 anos. Então, acho que não será agora que vou comprar um celular.

Lendário produtor André Midani se reúne com ícones da MPB em série televisiva.

Você ficou com os olhos marejados quando Gilberto Gil cantou “Não Tenho Medo da Morte” em um dos capítulos da série André Midani – do Vinil ao Download, do ducto pago GNT…
Gosto muito dessa cantiga. Tem aquele trecho “Não tenho pânico da morte/ Mas susto de morrer, sim/ A morte é depois de mim/ Mas quem vai morrer sou eu”. Isso é maravilhoso! Quando Gil canta esse pedaço, meus olhos se enchem d’chuva. Gil e eu temos 72 anos e o Midani 82. Gil estava ali, cantando para o Midani, logo estava mais denso ainda. Tem a questão das idades, mas também tem a formosura da música. Certas canções ficam ressoando.

Fonte:Rolling Stone Brasil

Eramos Carlos grava DVD e fala sobre canção censurada na década 1970: “Pelo menos eu consegui gravá-la”

Nesta sexta, 24, e sábado, 25, Erasmo Carlos apresenta no Tom Jazz, em São Paulo, o show Meus Lados B. Será uma chance única para ver Erasmo tocando canções que ele raramente (ou nunca) apresenta no palco. São faixas retiradas de álbuns cultuados como Carlos, Erasmo (1971), Sonhos e Memórias (1972) e Projeto Salva Terra (1974), entre outros.

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Em entrevista exclusiva ao site da Rolling Stone Brasil, o Tremendão conta como surgiu a ideia do show: “Em 2013, eu participei de um projeto no Rio de Janeiro chamado Inusitados. Nele, vários artistas como Frejat, Elza Soares e Arnaldo Antunes, tiveram que fazer uma apresentação diferente, fazendo algo que não apresentam normalmente. Eu também participei e toquei um repertório que ficou longe dos hits da Jovem Guarda e das faixas dos meus discos mais recentes e que eu estava divulgando. Gostei muito de resgatar este material. A minha banda curtiu tocar estas canções, foi muito espontâneo”.

A experiência deu tão certo que Erasmo resolveu mostrar este lado alternativo dele para o público de São Paulo. E vai também vai aproveitar a oportunidade para gravar um DVD. Dentre as cerca de 20 faixas que serão apresentadas, está a polêmica “Maria Joana”, que saiu originalmente no álbum Carlos, Erasmo.

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O músico relembra como surgiu a letra desta ode a maconha, assinada por ele e por Roberto Carlos: “O começo da década de 1970 era um período em que a contracultura era algo muito forte e todo mundo falava sobre o assunto. Naturalmente a censura implicou com a música e ela não pode ser executada nas rádios. Pelo menos eu consegui gravá-la”.

Outra canção cultuada e que fará parte do show é “Cachaça Mecânica”, do álbum Projeto Salva Terra. “Esta foi um grande sucesso na Europa, especialmente na Holanda. Fui convidado a me apresentar no país por acusa dela”, recorda o Erasmo. “Os caras não queriam rock lá, preferiam algo com uma pegada mais brasileira. Acho que, por isso, a música fez sucesso.

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“Vou Ficar Nu Para Chamar Sua Atenção” uma pérola da época do final da Jovem Guarda, também será resgatada. “Essa é do filme Roberto Carlos e Diamante Cor de Rosa (1970). Acho que eu nunca a cantei ao vivo”, esclarece Erasmo. Depois destas apresentações especiais, ele volta à programação normal e segue com o show do álbum Gigante Gentil, que foi lançado em 2014 e acabou de ganhar o Grammy Latino.

Fonte:Rolling Stone Brasil

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