Exclusivo: Medulla interpreta “S Pé no Chão e a Mão no Sonho” a capela
A margem carioca Medulla comenta alguns aspectos da curso e canta a filete “S Pé no Chão e a Mão no Sonho” a capela em um novo vídeo – assista aquém – do projeto ONErpm Spotlight, lançado com exclusividade nesta sexta, 20, pelo blog Sobe o Som, espaço devotado à música opção dentro do site da revista Rolling Stone Brasil.
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“Não somos artistas que está na televisão, nem na rádio, mas somos incessantemente reconhecidos na rua”, diz Raony, que lidera o grupo ao lado do irmão gêmeo, Keops. “Acho que, quando você é moleque, e está fazendo música, você tem muita impaciência de chegar em qualquer lugar. Até o dia que você percebe que não tem que chegar a lugar nenhum – você tem que se manter indo.”
S Medulla, que já tem mais de dez anos de curso, se prepara para lançar um novo álbum em breve – o trabalho já está em período de pré produção. No vídeo, eles apresentam uma versão orgânica de “S Pé no Chão e a Mão no Sonho”, filete inédita lançada da compilação Medulla (2014). No próximo mês, os cariocas também participam do festival social e cultural Honorsounds.
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“Já fomos de gravadora major, independente, hoje estamos num selo”, conta Keops, do Alto da Boa Vista, na Zona Norte do Rio de Janeiro, onde foi gravado o vídeo. “Acho que a questão é que ser independente já não é mais estar ou não atrelado a uma paragem. Ser independente é a sua arte vir na frente, sabe?”
Assista ao vídeo do ONErpm Spotlight, com exclusividade, aquém
Fonte:Rolling Stone Brasil
Roubadas e Perrengues . Mão de Oito x mão-leve
E cá estamos nós de volta com a nossa nova coluna com as roubadas, perrengues e trapalhadas da vida na estrada. Depois de estrearmos com o Jair Naves e sua experiência cervejeira em Campo Grande (leia aqui o causo), é a vez de Cohen, vocalista do grupo paulistano Mão de Oito, contar da vez que tentaram rapelar seu carro – e nem foi tão longe na estrada, foi na USP mesmo. Sente o drama.
Roubadas e Perrengues 2 . Mão de Oito
Onde . USP . São Paulo
Quando . 2004
Mão leve no rolê
A maior roubada em que nos metemos foi em um show na FEA, da USP, que comemorava um campeonato vencido pelo time de rugby da faculdade. Foi no ano de 2004 se não me engano. Primeiro pela ausência de condições básicas, como tomadas, por exemplo, o que teve como consequência o “corte” de um integrante da apresentação. Porém o mais bizarro foi a situação durante o show mesmo. Antes de começar a apresentação, lembrei que, na hora de descarregar os instrumentos, tinha deixado o carro aberto. Era um carro bem velhinho, sem nada de mais, mas encontrei um jovem levando o toca-fitas. Ele saiu do carro assim que me viu, sem nada, mas já tinha levado e escondido uma mochila minha em uma primeira investida.
Como estávamos atrasados, tive que ir para o show assim mesmo. Eis que, no meio de uma música, vi o meliante de cima do palco, e ele, que já estava fugindo, também me reconheceu tocando. Quando eu ia anunciar o assalto no microfone, ele se aproximou calmamente e começamos a negociar a devolução dos meus pertences durante o show. Falou pra eu procurá-lo logo que acabasse a última música que ele ia estar esperando a gente. Como a mochila só tinha material didático – já que eu era professor e dava aula de geografia na época -, ele se sensibilizou, devolveu as coisas e ainda saiu elogiando nosso som. Literalmente uma roubada. Ou quase…”
Fonte:SOMA
