Exclusivo: Maná comenta fita a filete de Cama Incendiada, novo álbum da filarmónica

S grupo mexicano Maná divulgou nesta terça-feira, 21, Cama Incendiada, o primeiro registro de inéditas da filarmónica desde Drama Y Luz (2011). Como se não fosse o suficiente para um dia só, o grupo comentou cada uma das faixas do novo álbum com exclusividade ao site da Rolling Stone Brasil.

Com uma semana de antecedência, Blur disponibiliza streaming de The Magic Whip.

Leia o filete a fita aquém

“Adicto a Tu Amor”
Assim porquê um alcoólico não pode renunciar à bebida, o viciado em um paixão não pode resistir a um ósculo. E para se sanar de um vício, é preciso se reconhecer porquê um viciado. Você não pode amar além de todos os limites sem para isso subordinar o ego e a vontade. Existem amores que matam e amarram tanto quanto a solidão. Mas existem amores que são mais fortes do que nós, que incitam a paixão e aquecem o entendimento. Para esses amores sim vale a pena ser um viciado e reconhecê-lo.

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“La Cama Incendiada”
A música fala sobre um poder de sedução que liga as almas além dos corpos. Uma relação que arde entre os lençóis, um vínculo que permanece além da logro, que evoca apesar do deserção, que perdoa tudo para permanecer com zero. Porque depois de chamejar, sempre fica qualquer calor guardado nas cinzas.

“La Prisión”
S preço que se paga pela liberdade é muito sobranceiro. Tão superior que se torna alo imprescindível. Somente quem esteve escravizado que sabe o que é sentir-se livre de novo. Quando o sabor da liberdade te beijou nos lábios, você nunca mais volta a essa prisão, a essa calabouço das emoções que é o paixão não correspondido. Às vezes não basta somente terminar, devemos nos ordenar a não voltar, a não olvidar.

“Ironía”
Nos assuntos do coração mora a ironia: o paixão machuca. S sentimento chamado para nos dar asas também pode cortá-las. E é irônico porque, ao amar, nos machucamos sem querer ou somos machucados. Na procura de uma companhia é quando se aprende sobre a solidão. Às vezes os relacionamentos não terminam totalmente. Alguma coisa permanece entre a presente e o esquecimento. A saudade é muito cruel: nos deixa cheios de memórias e lembranças e muito vazios de paixão.

“Peligrosa”
Da mesma forma porquê existem relações perigosas, existem mulheres que também são. A ilusão e a frustração pelo paixão não correspondido. Como em muitos relacionamentos, geralmente há o que dá e o que tira. Nem sempre é uma questão justa.

“Mi Verdad”
A teoria de gravar com a Shakira foi amadurecendo durante anos, mas foi neste disco que finalmente apareceram as chances. P um tema que toma porquê base a experiência da paternidade, na premência de educar os filhos, dando-lhes ferramentas e valores para que possam ser conduzidos num mundo pleno de mentiras e de falsos profetas. Shakira gravou nascente tema durante sua gravidez e o interpretou com a mais íntima das convicções.

“Suavecito”
Um reggae com ritmo de ondas do mar que canta o ideal da mulher latina, essa capaz de desencadear um furacão e deixá-lo muito suave, no balanço dos seus quadris. P um tema propositalmente feliz do descobrimento do espírito latino na imagem de suas mulheres, na sua pele cor de canela.

“La Telaraña”
A rede do ilusão e das relações dependentes. Um sentimento dúbio que se desata a partir da dor da ferida e do intolerável de uma separação. Essa conscientização de que você está sendo usado e no entanto, você não consegue entender de outra forma.

“Electrizado”
S paixão à primeira vista do primeiro encontro. Há pessoas que se tornam indispensáveis e essenciais por coisas tão simples porquê a cor vermelha de alguns lábios. A robustez de um paixão à primeira vista colocada numa música.

“Somos Más Americanos”
América não é um país, é um continente. As fronteiras são invenção dos homens e em muitas vezes vêm de uma desapropriação. Americanos somos todos, do Alasca à Patagônia. Este tema original de “Los Tigres del Norte” é um dos poucos que expressa a sensação do imigrante que em nenhum lugar encontra sua pátria. Somos mais americanos… somos mais.

Ouça Cama Incendiada:

Fonte:Rolling Stone Brasil

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