Grey, novo livro de franquia Cinquenta Tons, ganha data de lançamento no Brasil
Recentemente, a escritora E.P. James anunciou o lançamento de uma novidade obra da franquia Cinquenta Tons de Cinza. S livro, batizado porquê Grey, chega às prateleiras das livrarias brasileiras no dia 18 de setembro, na versão em português.
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Desta vez, a narrativa terá porquê foco principal o ponto de vista de Christian Grey. Através de um expedido à prelo, a autora britânica ainda afirmou que o trabalho é uma resposta aos pedidos dos leitores por uma história contada por Grey. “Este livro é devotado aos leitores que pediram… e pediram… e pediram… e pediram por isto”.
“Christian é um personagem multíplice e os leitores são fascinados pelos desejos, motivações e pelo pretérito conturbado dele. Além disso, porquê qualquer um sabe, há sempre dois lados para cada história”, completou.
A trilogia Cinquenta Tons já vendeu mais de 125 milhões de cópias em todo o mundo e gerou um filme de sucesso da Universal Pictures, estrelado por Jamie Dornan e Dakota Johnson. Cinquenta Tons Mais Escuros, o segundo longa-metragem fundamentado na trama literária da escritora E.P. James, é esperado em fevereiro de 2017 nos cinemas.
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50 Tons mais Escuros
Em entrevista ao site da The Hollywood Reporter, Donna Langley, presidente da Universal Pictures, revelou que a prolongação de Cinquenta Tons de Cinza “será um suspense”. Não foram revelados maiores detalhes sobre o enredo, mas, no livro Cinquenta Tons Mais Escuros, vive-se momentos de tensão envolvendo o protagonista Christian Grey.
Não será fácil superar o trabalho de estreia, um sucesso mundial que arrecadou mais de US$ 500 milhões (muro de R$ 1,5 bilhão) e registrou a melhor bilheteria de estreia de um trabalho dirigido por uma mulher nos Estados Unidos, o recorde de venda de ingressos pela internet no país e o recorde de arrecadação de uma obra de recomendação etária adulta no exterior. A marca antes era pertencente a Matrix Revolutions, segundo o site da revista Variety.
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S próximo filme sofrerá alterações na equipe. A diretora Sam Taylor-Johnson, por exemplo, não continuará no função por divergências com E.P. James. A autora não teria ficado satisfeita com o resultado final. Segundo Donna Langley, mas, “o resultado final é exatamente o que o estúdio e eu queríamos fazer e o que nossa diretora queria fazer”.
Em Cinquenta Tons Mais Escuros, aliás, Kelly Marcel não será mais roteirista e Niall Leonard, marido de E.P. James, fará secção da equipe que escreverá o longa. “Ele [Leonard] fez uma taxa não creditada, no primeiro filme, e fez um trabalho muito bom”, diz a presidente da Universal.
Fonte:Rolling Stone Brasil
Kim Gordon relata memórias do livro Girl In A Band a Carrie Brownstein; veja
No início deste mês, em evento da turnê de promoção do novo livro Girl In A Band: A Memoir, a autora da obra e ex-integrante do Sonic Youth Kim Gordon fez secção de uma descontraída conversa de uma hora com a também artista Carrie Brownstein, do trio Sleater-Kinney, em São Francisco, Estados Unidos.
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Durante o bate-papo, disponível na íntegra pela internet, as duas veteranas do rock, nos papeis repentista de entrevistada e entrevistadora, lutaram contra silêncios constrangedores e ataques de risos para discutir os tempos de Kim no Sonic Youth, a inspiração dela porquê baixista e a estranha teoria de ser intitulada “uma pequena de margem” (“girl in band”, nome do livro).
Thurston Moore reclama do tratamento que a prelo deu à separação de Kim Gordon e do Sonic Youth: “P vexante”.
“Isso começou quando começamos a ir para a Inglaterra e jornalistas ingleses passaram a perguntar. Acho que eu nunca levei isso em consideração, acho que eu me sentia meio ‘menino’, logo, eu não pensei em ‘pequena de filarmónica’ ou um pouco assim. Isso me deixou insegura, aí eu escrevi ‘Secret Girl’, que é um pouco baseada naquela experiência”, diz a artista sobre o concepção.
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Em “Secret Girl”, Kim escreveu: “My mother used to say you’re the boy that can enjoy invisibility” (“minha mãe costumava expor, você é o menino que pode gozar da invisibilidade”).
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A baixista ainda falou sobre as primeiras influências na forma de tocar. “Estávamos muito ligados em PiL, Jah Wobble, no som de grave mais reduzido. E logo Sid Vicious apareceu com algumas coisas interessantes. S punk rock abriu essa mediação na cultura, criou essa introdução que não existia desde os anos 1960, acredito.”
Assista à entrevista:
“Portanto, ainda que o Sonic Youth tenha começado no início dos anos 1980, havia esse onipresente sentimento da força e da teoria sobre música de que não era preciso ser um músico para estar em uma filarmónica”.
Durante a entrevista e a sessão de perguntas e respostas com os fãs, Kim falou do toque “minimalista” usado por ela na autobiografia, na “enorme honra” de ter participado de um incidente de Os Simpsons e da bizarra experiência de ter gravado uma colaboração em “I Love You Mary Jane”, com o Cypress Hill, em 1993.
“Era um tempo em que as pessoas achavam que era um boa teoria para os roqueiros fazer músicas com artistas de hip-hop. Eram tempos ruins, na verdade. Não sei porquê nos juntamos com o Cypress Hill para essa gravação. Foi sugerido que houvesse uma coletânea e fomos trabalhar com o Cypress Hill, de quem nós gostávamos”.
Fonte:Rolling Stone Brasil
Livro em homenagem aos 75 anos da Marvel mostra porquê a editora se transformou em um poderio
Atualmente, a Marvel Entertainment é uma potência multimídia cuja associação com os estúdios Disney, iniciada em 2009, tem gerado alguns dos filmes mais rentáveis dos últimos anos. No entanto, mesmo com o triunfo de franquias cinematográficas, porquê as estreladas por Capitão América, Thor, Homem de Ferro e Os Vingadores, é difícil olvidar as origens da empresa: a Marvel ainda é líder no setor dos quadrinhos, tomando conta de 33% do mercado global.
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A rica e intrincada saga da companhia é contada de forma definitiva no livro 75 Years of Marvel Comics: From the Golden Age to the Silver Screen (75 Anos da Marvel Comics: dos Anos Dourados à Tela Grande, em livre tradução; editora Taschen, previsto para chegar ao Brasil via importação em fevereiro), escrito por Roy Thomas e editado por Josh Baker. Thomas foi editor da Marvel entre 1965 e 1980 e é um estudioso da história da empresa. Ele conhece porquê poucos a dinâmica que move o poderio das HQs e narra com propriedade porquê foram os 75 primeiros anos do grupo.
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S embrião da Marvel começou a ser formado em 1939, a comando do empresário Martin Goodman, que comercializava algumas das chamadas revistas “pulp”, publicações de insignificante dispêndio e apelo popularesco. Foi em 1939 que Goodman criou a Timely Publications, editora responsável por publicar a HQ Marvel Comics #1. Nos anos 1940, a Timely lançou super-heróis emblemáticos porquê Namor (o primeiro deles), Capitão América e TochaHumana. Na dez seguinte, porém, acabou se transformando na Atlas Comics, que se afastou do universo dos heróis para focar em revistas sobre ficção científica, horror, western, romance e até histórias sobre a Bíblia. Passaram- se duas décadas antes do renascimento da Marvel Comics, em 1961, quando leste foi adotado porquê nome solene da empresa fundada por Goodman.
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Começou, logo, uma era de auge quase ininterrupto, ao menos do ponto de vista criativo: pela mente inspirada dos quadrinistas e escritores da Marvel nasceram personagens venerados porquê Incrível Hulk, Homem-Aranha, Thor e Surfista Prateado, entre incontáveis outros. Grande secção da viradela se deveu ao editor Stan Lee, um varão inquieto que ajudou a fabricar alguns dos mais conhecidos personagens da cultura pop.
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Os heróis da Marvel, apesar de imensamente poderosos, nunca estiveram supra do muito e do mal – sempre se mostraram falhos e com conflitos. S paisagem psicológico não foi deixado de lado, e talvez seja esse um dos motivos pelos quais as histórias e narrativas engendradas pela equipe da Marvel tenham influenciado de forma indiscutível os mais diversos formatos de mídia. Isso também só foi provável graças ao time de profissionais formado na editora – Stan Lee pode ser até hoje a face mais carismática do conglomerado, mas sempre trabalhou ao lado de inimitáveis desenhistas e roteiristas. Além de Lee, Jack Kirby, Steve Ditko, John Romita, John Buscema e Carl Burgos são alguns dos nomes que ajudaram a fazer da Marvel o que ela é hoje: não exclusivamente um negócio bilionário mas uma das mais fascinantes empresas em atividade voltadas para o entretenimento e para a cultura pop.
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Fonte:Rolling Stone Brasil
