O.C.L.A. – Orquestra Celestial do Livre Arbítrio

Neste último fim de semana toquei na festa da Vista.Art.Br em Porto Alegre e tive uma ótima surpresa com o show da banda gaúcha O.C.L.A. (Organização Celestial do Livre Arbítrio) que se apresentou logo após o meu set. Sonzeira fina! A banda de jazz-rap e referências brasileiras tem formato de trio com Patrick Bass no baixo, Pedro DOM no teclado e Rodrigo Cordeiro na bateria acompanhados dos MC’s Zilla Sonoro, Yule Almeida e Marcelo Zion nas rimas e melodias, mas o projeto tem diferentes formatos e almeja um dia se tornar uma Orquestra. A banda foi idealizada pelo músico e produtor Pedro DOM que vem desde 2010 representando com bons trabalhos colaborativos e solos. Escutaê que vale muito…

O.C.L.A. – Orquestra Celestial do Livre Arbítrio

01. Entre Idéias Orgânicas, Concretas e Eletrônicas
02. C-H-A
03. Provocando Sua Evolução
04. Experimento
05. Pensamento Acelerado
06. Bom Dia
07. Por Onde A Fonte Brota
08. O Incrível Som da Percussão
09. Na Busca do Conhecimento
10. Massa Sonora
11. Dia de Show

Streaming: Orquestra Celestial do Livre Arbítrio

+info:
http://organizacaocelestial.com.br/

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Fonte:SÓ PEDRADA MUSICAL

Mondo Cane faz edição especial ao ar livre

Festa inpirada na cultura urbana traz DJs, MCs e live paint

O Mondo Cane é o happy hour da Matilha Cultural e acontece semanalmente, sob a residência dos DJs MKZ e Wojtila. Com a proposta de reunir o público jovem interessado em música dos mais variados estilos, entre eles, hip hop, jazz, salsa, merengue, soul e R&B, o projeto faz uma edição especial ao ar livre, no dia 10 de novembro, domingo, no Tato´s Bar, a partir das 15h.

A proposta dessa edição é promover um encontro durante o dia para ouvir música e trocar informações sobre assuntos relacionados à cultura urbana. Além dos residentes, também tocam outros grandes nomes da discotecagem nacional: Zegon, Nuts, Samuca Ahmaral (afrobeat) e Lick Shot. O rapper Ogi, responsável pelo elogiado álbum Crônicas da Cidade Cinza, faz pocket-show com apresentação do MC Tio Fresh.

Nas tintas, embalados pela música, haverá live paint com os grafiteiros MarKone e Bonga .

Mondo Cane ao ar livre @ Tatto´s Bar
Endereço: Marginal Tietê, 5.159 (passando a ponte Julio Mesquita, sentido Zona Leste).
Domingo, 10 de novembro
Horário: 15h às 22h
Line up: MZK, Wojtila, Nuts, Zegon, Lick Shot e Samuca Ahmaral
Pocket-show: Ogi
Live paint: MarKone e Bonga
Ingresso antecipado: R$ 25,00
Locais de venda:
• MatilhaCultural – Rua Rego Freitas 542, centr

• Colex – RUA 24 DE MAIO, 116 LOJA 33 Térreo (República) 
https://www.facebook.com/events/155698167944270/
• lBEATZ SHOP Av. São João – 439, subsolo, loja 50.www.beatzshop.com.br
• Loja Black Soul Store (Perdizes) – Rua Turiassu 735

MATILHA CULTURAL
Rua Rego Freitas, 542 – São Paulo
Tel.: (11) 3256-2636
Horários de funcionamento: terça-feira a domingo, da 12h às 20h/ exceto sábados: 14h às 20h
Wi-fi grátis
Cartões: VISA (débito/ crédito)
Entrada livre e gratuita, inclusive para cães
www.matilhacultural.com.br

Fonte:Blog Balada CERTA

Jorge du Peixe e Fred Zeroquatro falam sobre disco Mundo Livre S.A. vs Nação Zumbi

No começo tudo não passava de brincadeira. As pretensões eram poucas quando, no início da década de 90, bandas no Recife começaram a se reunir em torno de um ideal comum. Também informalmente foi encarado o projeto Mundo Livre S.A. vs Nação Zumbi em um primeiro momento. “A princípio era só curtição”, lembra Fred Zeroquatro, vocalista do Mundo Livre. “Até porque a Deck colocou a ideia meio nessa vibe de farra, de tirar uma curtição como foi a coisa do Raimundos e do Ultraje”, diz o músico, em referência ao álbum Ultraje a Rigor vs Raimundos, lançado no ano passado.

“Isso nos foi sugerido e não tinha como negar. Mundo Livre S.A. é uma banda que a gente conhece, somos bandas primas. A gente viu todo o amadurecimento, toda a evolução deles, assim como eles viram toda a nossa caminhada”, diz Jorge du Peixe, vocalista da Nação Zumbi. Enquanto a ideia amadureceu, os músicos perceberam então que a proposta poderia render algo mais. “Aos poucos foi caindo a ficha”, continua Fred . “A gente tá numa data bem redonda, estamos às vésperas de comemorar 20 anos do primeiro disco de cada banda. Caiu a ficha de que era uma oportunidade também de reaproximar a galera, de celebrar a importância que essa cena teve para o Recife. Tudo foi conduzindo a uma reflexão de que valia a pena tentarmos investir mais nessa parada não apenas como farra, mas como uma coisa de celebração, de resgate, de reflexão.”

O fato de que as duas bandas nasceram não apenas no mesmo lugar como a partir das mesmas ideias acrescentou muito ao projeto, até porque, apesar de tudo, Mundo Livre e Nação Zumbi têm sonoridades distintas. “A versão tem essa liberdade de você poder pegar uma música de outro artista com o aval para isso. O artista tem uma relação com sua música, é você quem fez, você sabe para onde quis conduzir tudo aquilo”, explica du Peixe. “Mas foi divertido, como dizia Chico Science, acima de tudo é diversão levada a sério.” Além de clássicos como “A Cidade” e “Praiera”, o Mundo Livre escolheu também músicas mais recentes para recriar. “O Fred tinha feito uma resenha de nosso último disco, Fome de Tudo, e ressaltou bastante a faixa “No Olimpo”. E calhou que eles fizeram uma versão que surpreendeu muito, levaram para o que é a perspectiva musical deles.”

Já para Fred, que em 1992 escreveu o famoso Manifesto dos Caranguejos com Cérebro, o resultado trouxe de volta experiências antigas. “Eu me reconectei com o maloqueiro que vinte anos atrás era o principal animador de plateia dos shows da Nação”, lembra o músico. Durante todo o processo, nenhuma das bandas soube sequer quais seriam as músicas escolhidas pelo outro lado, o aumentou a ansiedade. “A gente, inclusive, perdeu uma noite inesquecível que seria se tivéssemos a chance de ouvir junto, marcar na casa de alguém, um bar, comprar umas cervejas e fazer uma festa da primeira audição coletiva. Seria uma noite daquelas”, lamenta o vocalista do Mundo Livre.

Se não aconteceu a “audição coletiva”, as duas bandas vão poder comemorar diante do público. Os músicos ainda não sabem precisar como será o funcionamento do show ao vivo, mas duas apresentações já estão marcadas para acontecer, dias 17 e 18 de setembro, no Sesc Pompeia, em São Paulo – e a partir daí, a ideia é passar também por outras cidades. Du Peixe, que concilia a agenda com a finalização de Baile Beatnik, primeiro disco do Afrobombas, previsto ainda para este ano, e o próximo disco da Nação Zumbi, que deve chegar aos fãs no ano que vem, tem confiança de que o encontro vai valer a pena: “Essa guerra vai ser boa no palco também”.

Nação Zumbi e Mundo Livre SA em São Paulo
Terça, 17, e quarta, 18, às 21h

Local: Sesc Pompeia – Rua Clélia, 93 – Perdizes
Ingressos: de R$ 6 a R
Bilheteria: De terça a sábado das 9 às 21 horas e domingos e feriados das 9 às 19 horas (ingressos à venda em todas as unidades do SESC).

Fonte:Rolling Stone Brasil

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