Grupo baiano Maglore mistura leveza sonora e densidade lírica no terceiro disco da curso
No término de 2014, a rádio paulistana 89FM realizou um concurso para escolher uma margem que gravaria um single para fazer secção de sua programação. A melodia “Mantra”, do Maglore, foi a eleita. Era somente o primícias do terceiro disco do grupo baiano. “Durante a gravação, acho que rolou uma pujança entre a gente”, diz Teago Oliveira, líder do trio, citando o produtor de “Mantra”, Rafael Ramos. “Ele perguntou o que tínhamos de material novo e, depois de ouvir, nos chamou para uma reunião. Disse que queria assinar com o Maglore.”
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Assim, Oliveira (voz e guitarra), Rodrigo Damati (ordinário) e Felipe Dieder (bateria) passaram a se destinar ao sucessor de Vamos pra Rua(2013), tendo “Mantra” porquê “música de transição” das intenções do trio. “Às vezes, somos tidos porquê uma filarmónica de rock and roll, e eu não vejo dessa forma”, afirma o vocalista, anunciando que o álbum III, lançado nascente mês, segue um caminho “mais pop”. Mas ele explica: “Não somos pop no sentido de música de tamanho. [Somos] pop esteticamente, no sentido de as composições terem um apelo pop”.
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Permeado por guitarras marcantes e melodias assobiáveis, III traz também a força das poesias de Oliveira, opondo-se à leveza dos arranjos com questionamentos diversos do compositor. “Acabou sendo um disco ligeiro com uma pitada de existencialismo”, ele reflete. Apesar das mudanças do trabalho – que também retratam a redução na formação e a vinda definitiva do grupo para São Paulo –, Oliveira nega que o trio esteja tentando alavancar a curso com um apelo mais radiofônico.
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“Sentamos, fazemos a música e é aquilo ali”, argumenta. “Se queremos comprar qualquer concepção estético, vamos detrás daquilo sem pensar em vender porquê um resultado para um consumidor final. Não aprendemos a fazer isso ainda. E nem sei se vale a pena aprender, porque é alguma coisa que pode tirar nosso tesão de fazer música.”
Fonte:Rolling Stone Brasil