Princesa Leia aparece no trailer final de Star Wars: Episódio VII – O Despertar da Força
De volta à trama intergaláctica, Carrie Fisher, a Princesa Leia de Star Wars, tem uma breve aparição no trailer final de Episódio VII – O Despertar da Força, divulgado na noite desta segunda-feira, 19. A emblemática personagem surge abraçada com o par romântico Han Solo (Harrison Ford), mais um herói da primeira trilogia que agora retorna à história.
Cenas anteriormente mostradas em outros teasers do filme também formam o vídeo. Mark Hamill, o Luke Skywalker, ainda não pôde ser visto em imagens prévias do longa-metragem, que chega em 17 de dezembro nas telonas do Brasil.
No domingo, 18, dois teasers e um pôster novos do filme já haviam sido divulgados. Nesta segunda, 19, também começaram as pré-vendas para ingressos em cinemas dos Estados Unidos. Site das salas de cinema não suportaram o alto número de acessos de fãs e tiveram problemas técnicos. A conta do Twitter de Star Wars no Brasil anunciou o mesmo serviço para salas brasileiras, mas não era possível reservar bilhetes para cidades do país.
Check out the new official poster! Tune in to @ESPN’s Monday Night Football for a new look at #TheForceAwakens. pic.twitter.com/NTRWLlVyID
— Star Wars (@starwars) October 18, 2015
O Despertar da Força é o primeiro de uma trilogia de filmes de Star Wars a serem feitos pela Disney, depois que a empresa comprou a Lucasfilm – responsável pelos longas clássicos da saga – em 2012. J.J. Abrams, que também é criador da série Lost, assina a direção de Episódio VII – O Despertar da Força.
Han Solo e Chewbacca ressurgem em teaser do novo Star Wars.
O longa conta com o retorno de diversos atores ao elenco. Harrison Ford volta a interpretar Han Solo; Carrie Fisher dá vida, novamente, à Princesa Leia, enquanto Mark Hamill é, de novo, o Luke Skywalker. Além deles, Anthony Daniels é C-3PO; Kenny Baker, o R2-D2; e Peter Mayhew, Chewbacca.
Han Solo e Chewbacca ressurgem em teaser do novo Star Wars.
Ainda estão no no elenco Daisy Ridley, como Rey; John Boyega, como Finn; Gwendoline Christie, como Capitã Phasma e Oscar Isaac, como Poe Dameron. O Despertar da Força apresentará os antigos personagens ressurgidos 30 anos mais velhos, sendo este o intervalo de tempo entre o Episódio VII e O Retorno de Jedi.
Fonte:Rolling Stone Brasil
Batman vs Superman: A Origem da Justiça ganha sinopse solene; leia
A estreia cinematográfica de Batman vs Superman: A Origem da Justiça está agendada exclusivamente para 24 de março de 2016, mas o filme já ganhou uma sinopse solene, divulgada nesta terça, 9 – leia aquém na íntegra.
Galeria: os dez piores filmes de super-heróis da última dez.
“Temendo as ações descontroladas de um super-herói quase deus, o poderoso e formidável vigilante de Gotham City assume o papel de salvador de Metrópolis, conforme o mundo questiona o tipo de herói que realmente precisa. E enquanto Batman e Superman estão em guerra, uma novidade ameaço surge rapidamente, colocando a humanidade em um risco nunca antes espargido.”
Pela sinopse, fica evidente que haverá o confronto já anunciado entre os super-heróis que dão nome ao filme. Além disso, agora se sabe que, com uma “novidade ameaço” surgindo “rapidamente”, é provável que os dois abandonem o embate entre eles para se juntar contra um inimigo em generalidade.
Batman vs Superman: veja Jesse Eisenberg careca, porquê vilão Lex Luthor.
S longa-metragem envolvendo heróis da DC Comics será uma espécie de sequência de S Homem de Aço, de 2013. Zack Snyder direge o filme com atuações do planeta Ben Affleck porquê Batman e Henry Cavill (que já havia interpretado o herói em S Homem de Aço) porquê Superman.
Completando o elenco estão Jesse Eisenberg (A Rede Social) porquê Lex Luthor, Jason Momoa – tradutor do personagem Khal Drogo na série Game of Thrones – porquê Aquaman, Gal Gadot (Velozes e Furiosos 4) porquê Mulher Maravilha, Amy Adams (S Vencedor) novamente porquê Lois Lane e Jeremy Irons (S Homem da Máscara de Ferro) fazendo o mordomo do Batman, Alfred.
Fonte:Rolling Stone Brasil
DJ Dago lança set de música eletrônica africana, leia entrevista
Se você mora em São Paulo e se liga em sons dançantes “terceiro-mundistas”, certamente já colou na Explode, festa semanal comandada pelo DJ Dago no Neu Club. Nesta sexta (9), por exemplo, quem toca com ele é a sensação do funk carioca pesado (ou “heavy baile”, como andam dizendo na gringa) Leo Justi, que produziu algumas tracks no próximo disco da M.I.A. e lançou um par de bons singles neste ano.
Dago se especializou nesse tipo de som a partir do trabalho como Centro Cultural Batidão, quando discotecava no Milo Garage às quintas dentro da festa do selo Peligro. Assinando a Explode desde a abertura do Neu, ele se tornou um dos principais nomes do remelexo afro-latino-brasileiro no país, e já botou som na Argentina, Chile, Espanha, EUA e outros picos mundo afora.
É por esse currículo bonito – e por termos visto ele lotar a pista do Neu umas trocentas vezes só tocando música “desconhecida” – que prestamos atenção toda vez que ele solta um set novo. E nesta semana a pedrada foi certeira, com a mix King of Africa: “tenho pirado muito em house angolano e outros sons eletrônicos da África. Acabei fazendo um setzinho de verão.”, explicou. Ficamos curiosos com os novos caminhos da música do continente e resolvemos bater um papo com ele pra saber onde e como ouvir mais disso, saca só.
King of africa by Dago Donato on Mixcloud
O que define o house africano em comparação ao produzido na Europa e nos EUA?
Acho que nem dá pra dizer que exista um house africano como um padrão para o continente. Acho que os maiores expoentes do house na África hoje são Angola e África do Sul. Mas é um mundo que eu tô entrando agora, não vou pagar de entendido. Comecei a fuçar por influência do meu chapa Valeo, que há algum tempo mandou um mix inacreditável de house angolano. Não sou muito bom pra manter o mesmo estilo por muito tempo num set, quem já me viu tocar sabe disso, então fiz essa mixtape mais captando uma vibe afro eletrônica do que qualquer outra coisa. Tem remix de produtor alemão, tem uma dupla portuguesa, tem o The Very Best, que de Africano só tem o cantor…
A mixtape também tem altos kuduro. Qual é a relação do kuduro com o house?
A história que rola é que em Angola o kuduro tá meio que morrendo, dando lugar ao ango-house, que tá em ascensão. O lance é que esse gênero, claro, absorveu elementos do kuduro.
Além do house e do kuduro, quais são os novos gêneros de música eletrônica na África?
Tem muita coisa legal saindo, além de Angola e África do Sul, que eu já citei, da Nigéria, Gana, Quênia… Até fica difícil de acompanhar. Mas, muito mais que gêneros, tenho visto uma produção eletrônica bem diversificada, do dancehall ao pop, passando por outros estilos, mas assimilando o lance regional.
Para quem quiser aprender mais sobre música eletrônica africana, qual é o caminho? Existem sites e rádios especializados nisso?
Eu acompanho a coluna do Benjamim Lebrave na Fader (Lungu Lungu) e alguns sites, como o This is Africa e o Okay Africa. O Youtube também sempre ajuda, com aquela parada de se perder nos vídeos relacionados.
Você tem contato com artistas africanos? Podemos ver algum DJ africano botando um som no Neu hora dessas?
Infelizmente não muito. O DJ e produtor Fletcher, dono do selo sul-africano African Dope, já tocou na Explode. Mas é difícil armar de trazer o pessoal da África pra cá. Porque no fim das contas vai custar uma grana e o público não tem interesse… Pena.
Fonte:SOMA
