Em somente cinco anos de existência, o Laroc Club, primeiro sunset club do Brasil, vem crescendo a nível vernáculo e internacional.  A morada, que já recebeu mais de 250 DJs de 30 diferentes países, está entre os 20 melhores clubs do mundo e acaba de invadir o 18º lugar em 2020 no TOP 100 Clubs da Revista Britânica DJ Mag, subindo sete posições em confrontação ao ranking do ano pretérito. 

O empreendimento de Fauze Abdouch, André Morete, Vitor Pontes e Sílvio Soldera mudou a cena eletrônica vernáculo, e mais profundamente transformou a indústria noturna da região. Localizado entre as colinas no km 118 da Rodovia Dom Pedro I, na cidade de Valinhos, a somente dez minutos de Campinas e pouco mais de uma hora da capital paulista, o lugar se tornou referência no mercado. 

“Desde a concepção do Laroc queríamos proporcionar experiências incríveis para o nosso público. Pensamos em todos os detalhes com muito carinho e cuidamos do mesmo com muito zelo em todos os sentidos, para que de indumento sejamos lembrados pelos nossos frequentadores porquê um dos melhores clubs e, supra de tudo, para que eles sintam-se em morada”, explica Fauze Abdouch. “Sem incerteza essa escalada no ranking da DJ Mag é muito gratificante pra nós e pra todo nosso time! Nos dá ainda mais força e disposição pra seguirmos em frente focados em nosso propósito de nos mantermos entre os melhores clubs do mundo! Acreditamos que esses cinco anos são somente o início de nossa história, sem incerteza ainda temos uma grande jornada pela frente!”, revela. 

Com diversas aberturas sold out durante essa trajetória, mais de 70 headliners se apresentaram em shows inesquecíveis, grandes artistas internacionais e nacionais de distintas vertentes, do big room ao underground, do techno ao house, e de outros tantos estilos deixaram sua marca em um dos palcos mais respeitados e desejados do Brasil. Com um grande apelo sensorial e emocional, o clube proporciona uma experiência única com os enormes painéis de LED, um sound system de primeiro mundo, pirotecnias, performances, chuva de papel picado, dentre diversos outros artifícios. Todos esses efeitos somados à vibe do público faz dos shows verdadeiros espetáculos, que remetem grandes festivais de música eletrônica. 

Hoje, o Laroc Club faz secção de um multíplice de casas noturnas que com sócios em generalidade, transformaram a região em um point de música de qualidade. Os irmãos mais novos do clube, o Folk Valley, focado em shows ao vivo de música brasileira e o Ame Club, com foco na música eletrônica underground, dão ainda mais robustez ao projeto de polo do entretenimento. 

Considerando o momento em que o mundo está vivendo com a pandemia do COVID-19 e a indústria da música e do entretenimento sendo uma das grandes afetadas pelo progressão do vírus, a revelação dos clubs de relevância mundial traz força para que a união da cena seja mantida durante leste período de isolamento social. Com espeque e parceria do público e artistas, a cena pulsa potente rumo aos dias em que a música possa ser celebrada por todos em uma vibração de mãos dadas. Mas, por enquanto, é importante continuar, da sua própria morada, fazendo sua secção para manter a cena viva. Os fãs podem concordar o Laroc Club assistindo e compartilhando o novo projeto “Laroc Live”, onde artistas apresentarão um set restrito para o público curtir em morada durante o coronavírus. O primeiro incidente já foi ao ar e trouxe os brasileiros Liu e Gustavo Mota em um super B2B. Aliás, você também pode curtir as redes sociais do clube (Facebook / Instagram), publicar vídeos antigos de festas nos stories, apresentar a morada para demais amigos que ainda não conhecem e, principalmente, lotar o Laroc em sua próxima brecha, quando tudo isso terminar.