Após revelar ter contraído HIV, Charlie Sheen planeja lançar autobiografia
Charlie Sheen tem planos de falar sobre sua curso no cinema e na TV, muito porquê sua luta contra o HIV, em uma autobiografia. As informações são do Entertainment Tonight.
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S empresário do ator, Mark Burg, está se encontrando com publishers para falar sobre a possibilidade de fazer o livro, que deve ser de interesse a várias editoras depois de o Sheen ter anunciado, em entrevista a Matt Lauer na última terça-feira, 17, que ele é HIV positivo há quatro anos.
Como disse Sheen ao Today, e em epístola ocasião, o diagnóstico dele tem sido repleto de sucessos médicos e colapsos pessoais. Enquanto Sheen conseguiu moderar a doença com um regime rigoroso de remédios antirretrovirais, ele chamou o diagnóstico em si de “um coice na minha espírito”, e sucumbiu ao uso excessivo de álcool e outras drogas.
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Durante aquele tempo, Sheen também continuou a fazer sexo e contratar prostitutas, que supostamente usaram o conhecimento da doença do ator para chantageá-lo (pelas estimativas dele, ele desembolsou mais de US$ 10 milhões). Segundo disse a Lauer, em uma ocasião uma mulher entrou sorrateiramente no banheiro dele e tirou fotos dos medicamentos, dizendo que venderia as imagens para tabloides.
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Fonte:Rolling Stone Brasil
RZO volta aos palcos de São Paulo e confirma disco de estúdio: “Em breve vamos lançar duas canções inéditas”
Por Luciana Rabassallo
Neste sábado, 4, e domingo, 5, o grupo RZO, um dos maiores nomes do rap pátrio, sobe ao palco do SESC Pompeia, em São Paulo, para mostrar os grandes hits da curso do grupo porquê “S Trem”, “Paz Interior”, “Rolê na Vila” e “Pirituba (Parte II)”. Após um hiato de dez anos, Sandrão, Helião, DJ Cia e Negra Li se reuniram para voltar ao cenário da música e colher os frutos do consagrado trabalho que fizeram nas décadas de 1980 e 1990.
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Inspiração e espelho para praticamente todos os nomes da novidade geração do hip-hop no Brasil porquê, por exemplo, Emicida, que na letra de “Hey Rap”, canta “Com a mesma núcleo que pariu o Holocausto Urbano/ Espírito Suburbano / Tipo RZO”, a “Rapaziada da Zona Oeste”, não exclusivamente voltou aos palcos, porquê também planeja lançar um disco de inéditas em breve.
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Em entrevista ao blog Cultura de Rua, espaço devotado ao hip-hop pátrio no site da revista Rolling Stone Brasil, o grupo falou sobre o atual momento do rap no Brasil, deu detalhes a reverência dos dois shows que acontecem em São Paulo e também confirmou que “em um mês” duas canções inéditas chegarão aos ouvidos dos fãs.
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Qual foi o ponto principal que motivou o RZO a voltar à ativa?
Sandrão: Na minha visão, o carinho das pessoas foi principal. As pessoas que gostam de nós sempre estiveram nos shows. Quando eu estava com o meu projeto solo, até em turnê internacional no Japão, turistas da Alemanha me cobraram isso em Nagóia. Garanto que nas campanhas também dos integrantes, muita gente pediu os sons com RZO. Outro grande incentivo, que foi o primeiro a reunir novamente o Helião, o Cia e eu, veio do projeto Bang Johnson, do Mano Brown, que juntou vários outros artistas. E assim, milhões de motivos.
DJ Cia: Tocando pelo Brasil afora, o público sempre cobrava isso. Todos os integrantes foram cobrados pela volta do RZO em seus trabalhos solo. Fico muito feliz em ver que temos muitos artistas que fizeram músicas saudando o grupo, porquê o Projota, o Haikaiss, o Emicida, e o Criolo, que nos tem porquê referência.
S grupo se separou, oficialmente, há mais de dez anos. Nessa dez, o que mudou no rap pátrio?
Negra Li: A internet se tornou a maior instrumento de divulgação dos artistas independentes, dando espaço e força para os novatos. Isso fez o público do rap pátrio crescer e ele atingiu outras classes sociais.
Helião: Musicalmente, o rap hoje tem um tratamento melhor. São vários músicos e produtores. Há estúdios e equipamentos que estão dando mais qualidade e fazendo do rap uma tendência músico. A internet também deu uma dimensão maior ao gênero, no sentido de divulgação e promoção. Isso também unificou o público, que antes era separado. Havia os punks, os pagodeiros, os metaleiros, entre tantos outros. Hoje, o público curte música boa, seja ela da tendência que for. S mesmo público que curte rap, gosta de samba, de rock, de sertanejo, de funk e de música eletrônica. Isso aconteceu também com as roupas, tatuagens e tendência em universal.
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Com a família RZO na dez de 1990, o grupo foi responsável por lançar talentos porquê o Sabotage e o DBS. Atualmente, quem são os artistas que se destacam no rap pátrio?
Helião: Os Racionais continuam atuais, Sistema Negro, Consciência Humana e Rosana Bronk’s estão gravando. M sempre bom estar sengo ao que esses nomes estão fazendo, pela tradição e talento consagrado deles. Dexter faz muitos shows e também está gravando. Também tem os novos que não ficam detrás, tem muita qualidade porquê Shawlin, Facinora Mc’s, Filipe Ret, Emicida, Projota, Zamba Mc, Criolo, Haikaiss, Amiri, Morpheu, Flora Matos, Karol Conká, Pollo, Cone Crew, RDG, Negredo, Sintonia Lado Sul e muitos outros. P uma questão de paladar também.
Sandrão: Curto muito as originalidades da música. Vou ser mais evidente: o underground, grupo que indiferente de suas localizações de base ou moradas, trazem a núcleo da música das ruas. Isso encanta a juventude. Tenho escoltado, participo sempre, paladar de ver o sucesso incentivar os novos. São muitos artistas que hoje se destacam. Posso referir alguns nomes porquê Haikaiss, Cone Crew, Valente, Blunt, Wanovox, Shaw, Lincon e Zero 19. Eles são os que estão lutando muito, fazendo espetáculos e tocando para festas lotadas pelo Brasil. As pessoas podem também acessar o clipe Infame 2, que traz coisas da transição de gerações em 4k onde podemos ter a noção de porquê serão os próximos trabalhos, e ter certeza de que tudo continuará.
Houve grande mudança econômica no Brasil desde que S Trem (1996) chegou às lojas. Isso, de alguma forma, pode influenciado a novidade geração do rap?
DJ Cia: Pra falar a verdade, apesar dessa mudança, eu vejo que o problema ainda é o mesmo. Para a novidade geração eu acredito que o que influenciou mais foi o progressão da tecnologia, com a internet, que na nossa idade não existia. Ficou mais fácil pra eles verem os rappers de fora e estudar técnicas de rima vendo vídeos no YouTube. Além disso, eles podem propalar seus trabalhos.
Helião: Essa mudança econômica influi muito na novidade geração, hoje temos a internet e rede sociais no celular na palma da mão. S boicote já não tem tanta força, ficou mais fácil pra divulgação de trabalho, pesquisa de tendência e música com muito mais abrangência e menos perda de tempo. Não dá pra negar que o poder aquisitivo melhorou um pouco no governo Lula. Muitos jovens já andam com seus próprios carros ou motos. S fator Paraguai também ajudou a favela. Quem não tem poder aquisitivo para comprar produtos originais, compra na 25 de Março e camelódromos. M difícil ver jovens malvestidos nos eventos em que eu participo.
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Essa mudança econômica teve qualquer efeito perceptível na quebrada de vocês? Ou é alguma coisa que muito se fala, mas pouco se vê?
Negra Li: Sim, os barracos foram substituídos por casas de tijolos, foram criadas mais oportunidades aos moradores da periferia para ingressarem no curso superior, escolas técnicas e oportunidades de trabalho que melhoraram a quesito de vida na quebrada, sem falar no ingressão a informação!
Sandrão: Claro, as pessoas tiveram mais aproximação a tudo. Novos carros, celulares, televisões de LCD. A saúde piorou, a meio aumentou, a gasolina e todas as outras coisas, a ensino está um lixo, a criminalidade dominou. As pessoas estão mais desunidas, ninguém acredita na polícia, as propagandas continuam a ostentar uma riqueza do futebol comprado ou uma nádega doente com silicone estragado de prostituição, coisas que mídias transformam em fanatismo e conduzem a renda aos próprios dominantes escravistas. Com certeza, um grande declínio, vendo desse ângulo, mas certamente o que não mudou é que o rap daqui continua a reclamar contra tudo isso.
S que os fãs podem esperar dos shows no Sesc Pompeia, neste sábado e domingo?
DJ Cia: A nossa teoria nesses primeiros shows é trazer de volta os sons que o pessoal gostaria de ouvir, sons do RZO que sempre me pedem nas festas em que eu toco. Isso também é para essa molecada que nem curtiu RZO na estação, poder ver ao vivo e saber porquê é. Queremos também continuar com a Família RZO, dando espaço pro pessoal da novidade geração e pra quem já tava com a gente antes.
Negra Li: Sim, alguns convidados podem surgir. S público pode esperar os grandes sucessos da curso do RZO. S resto é surpresa!
Há a possibilidade dos fãs ouvirem com exclusividade alguma cantiga inédita do RZO?
DJ Cia: Estamos trabalhando em músicas novas sim. Além disso, estamos ouvindo muitas músicas novas que estão saindo de rappers daqui e de fora, analisando o que o povo tem curtido e trabalhado em cima. Queremos fazer alguma coisa com a rosto do RZO e ao mesmo tempo um pouco que seja atual. Mas podem esperar por um novo disco em breve. Em um mês vamos lançar um single com duas músicas inéditas. Uma delas é trilha sonora do filme Destinos.
RZO no Sesc Pompeia</b:
Sábado, dia 4 de abril, às 21h30, e domingo, dia 5 de abril, às 19h
Choperia do Sesc Pompeia – Rua Clélia, 93, São Paulo
Ingressos: R$ 9,00 (credencial plena/trabalhador no negócio e serviços matriculado no Sesc e dependentes), R$ 15,00 (credenciado*/usuário inscrito no Sesc e dependentes, +60 anos, estudantes e professores da rede pública de ensino) e R$ 30,00 (inteira)
Fonte:Rolling Stone Brasil
Mutantes: fotógrafa faz campanha para lançar livro com imagens inéditas do grupo
A fotógrafa Leila Lisboa está fazendo uma campanha de financiamento coletivo para publicar um livro com 130 imagens inéditas do grupo Mutantes. Para ser realizado, o projeto precisa arrecadar R$ 100 mil até o dia 11 de março.
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Com o nome de A Hora e A Vez, o livro se propõe mostrar registros íntimos da fase mais psicodélica da banda, entre os anos de 1969 e 1974. Nesta época, Leila era namorada do baixista do grupo Liminha. “Fotografei momentos únicos e agora quero compartilhá-los com todos os fãs, amigos e admiradores da história da música”, diz ela em comunicado.
Leila foi a responsável pelas fotos da contracapa dos discos Mutantes e Seus Cometas no País do Baurets, último da banda com Rita Lee, e Lóki?, emblemático álbum solo de Arnaldo Baptista. No período em que clicou o Mutantes, a fotógrafa teve contato com Sérgio Dias, Liminha e Dinho na formação, além de Rita e Baptista.
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É possível contribuir com o projeto comprando o livro antecipadamente por valores a partir de R$ 90. Com R$ 120 é possível adquirir o livro autografado; com R$ 200, o livro autografado e um pôster; e R$ 999 valem dez exemplares da publicação, em uma promoção para lojistas.
Para contribuir com o projeto, entre neste link.
Fonte:Rolling Stone Brasil
