Paulo Cardoso, nome por trás do projeto Victor Lou e chamado por muitos uma vez que “Shark“, tornou-se um dos grandes nomes do cenário eletrônico vernáculo nos últimos anos. O produtor e DJ, vem ganhando grande notoriedade e ditando tendências, assim uma vez que dando forças ao movimento desande – originado da bass house brasileira.
Originário de Goiânia (Goiás), desde o início de sua curso, suas produções sempre foram muito diferenciadas e bastante chamativas devido ao seu perfil uno, não demorando muito para que começasse viajar cada quina do Brasil e atraísse mais e mais admiradores. Atualmente, Lou tornou-se um nome indispensável em line ups. E uma coisa é indumentária: a resposta do público nunca mente! Quando Shark está no palco, todo mundo pira.
A fórmula de todo esse sucesso? dedicação e muito esforço. Desde 2014, Victor Lou exclusivamente se entregou para música e agora está colhendo os resultados: hit detrás de hit e assombro incondicional de seus fãs. Recentemente, o hitmaker lançou na última sexta feira (7), em parceria com Gommez, seu novo single “Take Down“. A novidade track foi lançada pela Só Track Boa e está disponível nas plataformas digitais via ONErpm. Com um departamento individual para o eletrônico, a ONErpm vem se consolidando no mercado vernáculo e internacional. Nos últimos meses, a empresa viabilizou lançamentos de grandes nomes da cena, uma vez que Vintage Culture, Chemical Surf, Beowülf, Meca, Gabe, Zerky, Dubdisko e EME. A ONErpm ocupa um espaço único entre gravadora tradicional e distribuidora, aproveitando de sua própria tecnologia, marketing, estudo e suporte sítio para fornecer soluções de negócios para mais de 100.000 artistas, gravadoras e criadores de vídeos em todo o mundo.
Aproveitando um pouco sobre esse novo lançamento que é a novidade aposta do momento e acaba de lucrar um videoclipe, batemos um papo individual com Lou com recta a playlist exclusiva. Confira a seguir:
Primeiramente, é uma honra poder escadeirar esse papo contigo, Lou! Sem dúvidas, você se tornou um dos nomes indispensáveis em lineup no cenário brasiliano. De Goiânia, para o mundo! Quem é Victor Lou atualmente?
Posso expor que o mesmo de 5 anos detrás. Sonhador e pugnador.
Suas músicas se destacam nitidamente e são ótimas em pista, sempre levam o público a loucura. E independente da idade, ela consegue oprimir e envolver. Qual mensagem/sentimento você gosta de passar com a sua música?
Paladar transmitir sensações únicas para aqueles que gostam do meu som. Acredito que esse é o caminho.
Você acabou de lançar “Take Down” em colaboração com o Gommez, que foi sua estreia no selo da Só Track Boa. Porquê surgiu a teoria dessa música e uma vez que foi trabalhar nessa parceria? Nos conte um pouco sobre!
Gommez me enviou a teoria da música, eu gostei e segui em frente com o projeto. Essa música está pronta há pelo menos um ano, mas esperamos para lançar com uma gravadora que pensasse igual e fizesse sentido com tudo o que imaginamos para essa música.
“Bad Dreams” foi uma música que abordou bastante o período atual da pandemia. Inclusive, o videoclipe solene, ficou impecável. Na descrição do vídeo, você mesmo mencionou que foi muito difícil para você compartilhar algumas imagens nele, por preferir transmitir uma “good vibe”. Porquê está sendo esse período de pandemia para você?
Eu saí de praticamente 20 dias de viagens, shows, e mal parava em mansão. Estava viciado com isso e portanto veio a pandemia. Até hoje ainda sinto bastante essa paragem que aconteceu no mundo, mas procuro manter a fé e esperança todos os dias, e foi isso que eu tentei transmitir neste videoclipe.
Levante ano, você iria tocar no Lollapalooza Brasil. Inclusive, pode dar uma prévia virtual no livestream. Porquê descreveria esse marco em sua curso?
Indescritível é a termo certa. Trabalhamos muito durante esses 5 anos até que surgiu a oportunidade. Vamos fazer valer a pena.
Aproveitando ainda esse gancho sobre a pandemia, precisamos muito abordar sobre saúde mental e a influência de nos cuidarmos durante esse período quebradiço. Quais dicas que você aplicou no seu dia-a-dia que você aconselharia os demais DJs/produtores?
Com a quarentena acredito que muitos dos artistas se aproximaram ainda mais de suas famílias, e foi o que eu fiz. Aliás, estou estudando alguns cursos para infligir nas minhas produções.
Sempre há um momento na trajetória do artista em que eles param e pensam para refletir em tudo que já aconteceu, pelas oportunidades e realizações concretizadas. Em qual momento da sua curso você realmente percebeu o resultado do seu esforço?
O sonho de todo jovem produtor é ser reconhecido nas pistas, e quando eu vi que minhas músicas estavam sendo aceitas posso expor que foi a primeira realização. Logo depois veio a dependência de bookings que acreditou no meu trabalho e do meu Manager, isso foi gratificante.
Você, Pedro (Illusionize) e o Fábio (Visage) sempre foram muito amigos, até por serem da mesma cidade natal e deixarem muito evidente as raízes de vocês. Vocês inspiraram e puxaram uma novidade geração (sonoricamente) muito uno. Além de colaborações juntos e b2b, vocês imaginariam que uma simples “diversão” entre amigos, impactaria tanto assim uma grande quantidade de pessoas?
Para ser sincero eu nunca imaginei estar onde cheguei, quem dirá que os três fariam secção disso tudo. É surreal.
Foto: Pedro Piniz
Você é muito estiloso e o seu histórico uma vez que artista, sempre foi de lançar tendências. Você sempre se imaginou sendo um “influencer”? Quais artistas você tem uma vez que inspiração?
Quando eu vi que meus fãs estavam indo aos shows com as mesmas roupas que eu, descolorindo bigode, levando tubarão e jogando no palco que eu percebi o tamanho da influência do projeto Victor Lou. É tudo muito novo e estamos aprendendo a mourejar com isso. Os artistas que tenho uma vez que referência são de outros segmentos, mas por exemplo A$AP Rocky, Kendrick Lamar, The Notorious B.I.G e outros.
A “Shark Gang” surgiu por conta da sua música “Untitled” e também por alguém ter falado que você toca muito sério, “estilo tubarão”. Talvez seja uma pergunta difícil, mas qual foi um momento impactante onde os seus fãs mais te emocionaram? E o que você sente quando está em palco sentindo toda essa vibração deles?
Não tenho um momento impactante porque todos são importantes para mim. Eles sempre estão no front ou dão um jeito de furar a segurança e estarem no backstage (risos). Teve um vídeo no meu natalício que me tocou muito.
Esse ano, você ainda conseguiu fazer alguns shows internacionais. Qual é a maior diferença em tocar o seu som no exterior? Pois, querendo ou não o que mais predomina na cena dos Estados Unidos, é o EDM, Dubstep e outras vertentes. Porquê foi essa experiência para você? Existe qualquer país em que você mais almeja tocar?
Toquei na Rússia e Estados Unidos. Toquei o meu set. Resultado de 100%. O desande já é verdade em outros países.
De todas suas produções, qual delas foi um grande divisor de águas em sua curso?
Fucking Party por contribuir muito com o meu propagação e depois Untitled.
Quando uma teoria surge na sua cabeça e você não está no estúdio ou em mansão, qual é a primeira coisa que você faz? Porquê você lida para tirar suas ideias da cabeça?
Gravo uns áudios pra mim mesmo no WhatsApp ou abro no meu notebook quando eu levo nas viagens.
Agradecemos novamente por essa oportunidade. Para fechar, deixe um recado para seus fãs e esperamos te ver por aí breve!
Vai ter muito desande nessa quarentena. Fuck 40tena, o Lou trato.
Créditos: Amanda Nakao e Ianne Souza.