Réveillon Laroc apresenta line-up com Bruno Martini, KVSH e Illusionize


Não é uma miragem. Depois de mais de 500 dias sem penetrar, o Laroc Club, clube #18 do mundo de concórdia com TOP 100 Clubs da DJ Mag UK, anunciou uma inédita brecha em seus quase 6 anos de história. O Réveillon Laroc surpreendeu os fãs e pela primeira vez será realizado durante 3 dias, prometendo diversão com segurança. Os headliners para as três noites são Bruno Martini, KVSH, Illusionize, Chemical Surf e Bakermat, juntamente com um time de outros DJs brasileiros, garantindo três noites de muita sonzeira. A brecha da venda de ingressos ocorrerá na segunda-feira, 16 de agosto, às 17h. Portanto, fique ligado para não perder a oportunidade.

Na quinta-feira, dia 30 de dezembro, o Laroc receberá todos em seu formato original de sunset, das 16h às 3h. Neste grandioso dia, o retorno conta com a sonoridade de Aline Rocha, Bruno Martini, Evokings, Felguk, KVSH e Vinne. Todos esses nomes estão cheios de tracks novas feitas durante a pandemia e estão loucos para testá-las na pista. E aí? vai perder?

Já no dia 31 de dezembro, sexta-feira, a sarau ocorre em horário próprio – das 22h às 7h – e com a grande novidade de OPEN BAR e OPEN FOOD para todos os presentes, tornando a ingressão em 2022 ainda mais memorável. Para escoltar esse momento tão próprio, os responsáveis pelo som serão Barja, Daft Hill, Illusionize, JØRD e Malifoo. O rei do grave, vulgo Pedrinho, será a estrela da noite e promete muito grave ao público.

O dia 1º de janeiro de 2022 será o momento de folga para que todos possam retornar no domingo, 2 de janeiro, onde a vivenda abrirá suas portas das 14h à 0h, com os irmãos Sanches do Chemical Surf porquê headliners, dividindo o palco com o DJ e produtor holandês Bakermat. Para completar a noite, os sons dos brasileiros Cajun, Carola, Öwnboss e Sandeville. A primeira brecha de 2022 traz a mistura do duo Chemical com o famoso holandês e seu set referto de saxofone mais uma vez para o palco da Laroc. Ambos já tocaram na mesma noite na vivenda e repetir isso não poderia ser mais empolgante.

A luz do termo do túnel finalmente brilhou aos olhos dos amantes de música eletrônica e essa é a sua oportunidade de curtir esse retorno seguro. Portanto fique ligado no Instagram, Facebook e Site do Laroc Club e não perdida absolutamente zero sobre o tão esperado retorno e também as novidades que estão por vir!

Lembrando que a capacidade do clube será reduzida, portanto, garanta seu ingresso já na brecha de vendas.





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ENTREVISTA: Curol nos conta um pouco sobre a vida, música e curso


A DJ e produtora músico Carolina Ribeiro, mais conhecida uma vez que Curol, que também atua uma vez que fotógrafa e violonista, vem ganhando destaque nos últimos anos e separou um tempinho para conversar com o time da WiR.

Com mais de 100 milénio ouvintes mensais no Spotify e entrando recentemente para algumas das playlists mais importantes de Dance/Eletrônica do Spotify, a Dance Paradise e a Mint Brasil, Curol já recebeu suporte de artistas uma vez que Illusionize e Vintage Culture, além de ter lançado trabalhos pela gravadora do KVSH e Disorder.

 

Tendo uma vez que grande particularidade o som afro/tribal em conjunto com instrumentos orgânicos, além de colocar muito de sua identidade e brasilidade no som, a artista de Belo Horizonte viaja pelo House Music e cria trabalhos únicos e ricos de originalidade.

Sendo a nossa grande convidada do WiR Invites e responsável pela curadoria da nossa playlist do mês de Junho, Curol nos contou um pouco sobre sua vida, trajetória na música e desafios encontrados nesse universo. Confira a seguir a entrevista e conheça um pouco mais sobre a artista:

Bom, você está no meio da música eletrônica há um tempinho e queremos saber qual e uma vez que foi o seu primeiro contato com a música eletrônica?

Curol: “Ouvindo Infected Mushroom e Skazi nas rádios.”

O que define o som e estilo da Curol?

Curol: “Eu realmente não me preocupo em definir um estilo. Posso falar que é house com instrumentos orgânicos que mistura elementos do afro e brasilidades.”

Quem te inspira e influência hoje em dia?

Curol: “Não tem uma pessoa específica. Cada um tem uma particularidade e nem sempre da música. Cito o Chorão pelo lifestyle que ele pregava e minha vó pela filosofia de vida que ela me ensinou.”

Sabendo que o machismo e preconceito para com mulheres na cena eletrônica ainda é grande e reptador, desde a geração de eventos e coordenação, até mulheres produtoras e DJS espalhadas pelo país, você, uma vez que uma mulher preta, teve suas inseguranças e dificuldades no primórdio da curso? Queríamos saber uma vez que você virou o jogo, finalmente, achamos seu trabalho e presença incrível!

Curol: “Instabilidade sempre tem! O preconceito nunca estará gravado e direto, geralmente ele vem fantasiado por boicotes: nãos, gelos e vácuos. Mas isso não me abala, pelo contrário, me sinto desafiada a fazer muito mais. O mercado de música é gigante, e se alguém resolver fechar uma porta pra mim por esses motivos da pergunta… uma melhor irá terebrar! Esse otimismo é o que me impulsiona e nunca me decepcionou.”

Se pudesse escolher uma música lançada por você pra te simbolizar, qual seria e porquê?

Curol: “Abô! Um afro house intenso que saiu um pouco da curva.”

Qual a diferença da Curol antes de ser produtora/DJ, pra Curol de hoje?

Curol: “Antes eu era fotógrafa agora eu sou Fotógrafa, Dj/Produtora kkk Gaudério!

Antes eu tinha muitas ideias e ficava no libido de contribuir na curso de alguém mas nunca me davam “voz” além dos olhos (retrato), hoje eu posso implantar minhas ideias no meu projeto e tenho oportunidades de sentença e posicionamento.”

Qual o seu objetivo na música, sua meta ou maior anseio?

Curol: “Sempre foi tocar e transformar as pessoas com minha música. Agora pensando em meta, quando eu estiver financeiramente sólido na curso, quero trabalhar com ONGs e asilos, ajudando o trabalho dessas pessoas.”

Ainda sobre preconceitos enfrentados nesse cenário, é traje que o mercado da música eletrônica (assim uma vez que tantos outros) não possui, infelizmente, tantos artistas LGBTQIA+, uma vez que você descreveria seu papel representativo?

Curol: “Acho que o papel de “representante” é muito poderoso, mas entendo o significado dele. Eu posso prometer que sempre tento aprender diariamente.

Prefiro me ver uma vez que uma inspiração e âncora para que todos os artistas LGBTQIA+ corram sempre detrás dos seus sonhos e ajudar no que for verosímil. Se a minha história contribuir para isso, já estarei muito feliz. Seguirei acreditando no poder da música e na fé de nunca desistir dos seus sonhos.”

Uma parceria dos sonhos?

Curol: “Olodum, com certeza!”

Se pudesse mudar alguma coisa na cena brasileira hoje, o que seria e porquê?

Curol: “A volta dos shows, porquê estamos necessitando (risos).”

Qual experiência/momento sempre levará com você?

Curol: “Minha apresentação no palco chillout do Universo Paralello. Fui aplaudida calorosamente por todos da pista.”

Para finalizar, o que vem pela frente? Quais novidades podemos esperar ao longo de 2021/2022?

Curol: “Grandes lançamentos e um trabalho impecável de uma equipe foda que abraçou o projeto. Vamos objetivar minha identidade em vários aspectos. Estou muito ansiosa com a volta dos shows.”



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“Pike”, no sobe e desce do Illusionize


Entre as músicas mais pedidas em 2020/2021, o remix “Pike” do DJ e produtor Illusionize acaba de ser lançado em todas as plataformas digitais, pela Elevation Music Records.

Com vibe dançante, a filete “Pike” é carregada de originalidade: o mix perfeito entre as nuances do grave potente, propriedade marcante do artista, com experimentações inovadoras através dos vocais debochados do funk carioca.

Esse som é completamente dissemelhante dos outros sons que já lancei até hoje, na estrutura, na levada, na proposta… é um pouco realmente novo e provocador pra mim”, compartilha sobre o processo criativo.

Sobre a mistura entre diferentes estilos musicais, Illusionize complementa: “Músicas porquê a ‘Pike’, que trazem estilos conversando entre si, porquê o funk e o eletrônico, para além de proporcionarem essa vibe prazenteiro e dançante, também cumprem seu papel na evolução da música no universal. Vejo porquê uma oportunidade de dois mundos que não se conversam, se unirem e se divertirem através de um pouco que têm em generalidade: o paixão pela música.

O remix também conta com um clipe entusiasmado, com uma dança que será trabalhada posteriormente numa ação peculiar com os fãs. O material visual idealizado pelo próprio artista foi produzido por Caio Willians e o VJ Paulo Cantowitz.
“O lugar ideal para ouvir essa música é na baladinha, mas porquê estamos restritos devido ao momento de distanciamento social que estamos vivendo, vamos escutar essa danada na segurança das nossas casas, pra dar aquela animada no dia ou na noite! Agora, quando tudo voltar, preparem-se, porque a pistinha vai pegar incêndio!” 

Ouça “Pike“:



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