Morre DJ Carlos Sanchez, um dos maiores ícones do House Americano


DJ Carlos Sanchez faleceu no domingo (28), a justificação da morte não foi divulgada. Sanchez já havia sido diagnosticado com insuficiência renal em 2018.

Durante seus 40 anos de curso, Sanchez lançou músicas em selos porquê Razor & Tie, Slaag Records e Pride Records, além de trabalhar porquê booker influente nos clubes Leviticus e Save The Robots em Novidade Iorque.

Sanchez também trabalhou porquê professor na Pace University em Novidade Iorque, onde ministrou um curso de World Music & The Underground, sempre foi um pioneiro na cena house e undergound. Trabalhou também porquê gerente na Disco-Ramada, Downtown Records & The Eight-Ball Shop.

O DJ Sal Paradise confirmou a morte de Sanchez via Twitter, informando que a “família do House em NY está sofrendo”, e no domingo (28), Musclecars fez uma homenagem a Carlos Sanchez no The Lot Radio.





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Finalmente, o que é e porquê surgiu o Boiler Room?


Quando vemos o nome “Boiler Room” involuntariamente já imaginamos um espaço cândido ou fechado, um DJ e pessoas ao volta da CDJ. Mas o que ninguém te conta é porquê surgiu esse grande movimento.

O Boiler Room é uma plataforma de transmissão de música online, comissionando e transmitindo sessões ao vivo em todo o mundo. Com sua sede em Londres, o Boiler Room já promoveu shows em muro de 100 cidades do mundo, em grandes metrópoles tais porquê: São Paulo, Los Angeles, Londres, Amsterdã, Novidade York, Berlim, Lisboa, Cidade do México, Cracóvia, Tóquio, Sydney, Lima e por aí vai. A marca atualmente produz muro de 30 a 35 novos shows por mês.

O diferencial que o Boiler Room traz é a flutuação músico e cultural, fora a oportunidade para artistas não mainstream, sendo eles médios ou grandes ou do underground, de ter seu espaço de trabalho valorizado junto com uma incrível experiência, em uma transmissão na qual é vista pelo mundo todo. A empresa foi o primeiro serviço internacional de streaming de música underground ao vivo. Sua programação músico focava originalmente em música eletrônica, porquê garage, house, techno, mas se expandiu para incluir grime, reggaeton, gabber, hip hop, jazz, cumbia, dubstep, downtempo, R&B, música clássica e outros estilos musicais.

O noção sempre foi “simples” e “substancial”, sem visuais chamativos e uma estrutura grandiosa. O que representa mais para eles é a música, um DJ à luz do dia ou da noite, ou no escuro de um arrecadação, e muitos outros lugares por aí. Olhando de fora, trata-se muito de uma sarau íntima, sem muita enrolação e exclusivamente boa música.

(Sama’ Abdulhadi no Boiler Room Palestine em 2018. Foto: Reprodução Internet)

A origem de tudo

Fundado em março de 2010, Blaise Bellville convidou o afiliado de Gilles Peterson, Thristian “Thris Tian” Richards (atualmente co-fundador do Boiler Room) e o fundador da NTS Radio, Femi Adeyemi, para gravar uma mixtape para sua revista online Platform. Isso coincidiu com a tentativa de Bellville de persuadir os investidores a transformar um repositório em estúdios de arte. A primeira sessão do Boiler Room foi gravada usando uma webcam colada na parede de uma sala e a sessão foi transmitida ao vivo online no Ustream

Uma noite eu estava vagando pelo prédio e encontrei uma velha sala de caldeiras, aquilo era muito legítimo”, disse Blaise ao The Guardian em 2015. “Mudei minhas plataformas giratórias para lá, comprei um CDJ de merda [toca-discos] e o projecto era gravar mixagens todas as semanas. Percebi que poderíamos gravar com uma câmera barata e transmiti-la ao vivo. Era porquê um ponto de encontro de adolescentes em um quarto”.

Portanto desenvolveu-se dali seu formato de filmagem: um DJ de frente para a câmera, um cenário completamente namorado em uma sala onde o set-up do artista era a segmento principal da sarau, e os participantes posicionados detrás dos decks de um modo que o DJ seja a figura principal vista.

Em seu primeiro ano Boiler Room apresentou várias performances principalmente de músicos eletrônicos e DJs, incluindo Theo Parrish, Jamie xx, SBTRKT, Hudson Mohawke, Jamie Woon, Mount Kimbie, Falty DL, James Blake e Ben UFO. As gravadoras de Londres Young Turks e Hessle Audio, muito porquê o coletivo de hip-hop Livin ‘Proof, organizaram takeovers no Boiler Room em 2010.

Trajetória

Boiler Room iniciou sua curso internacional em agosto de 2011 com sua primeira paragem na Alemanha com a apresentação de Michail Stangl, um curador músico e DJ russo. Pouco depois, foi expandida nos Estados Unidos. Bellville, Thristian e o resto da equipe decidiram que precisavam de um grande artista para ancorar a escalação e Diplo foi a aposta. Mas o show logo underground não estava pronto para a música que um nome mainstream traria.

Diplo tocou o set mais terrível de todos os tempos”, disse Bellville ao The Guardian. “Ele é um ótimo DJ, mas achava que estava em Vegas. Mas coisas porquê essa provocaram a reação online que nos ajudou a encontrar nossa voz. Isso permitiu que as pessoas se reunissem e pensassem: ‘Todos nós achamos que isso é uma merda’. Foi um ponto bom porque estávamos nos perguntando porquê crescer, e percebemos que ir mais mercantil não era o caminho. Nossa fanbase gostava de música underground e nós também.

(Foto: Diplo no Boiler Room/Reprodução Internet)

A equipe da Boiler Room percebeu que não era hora de entrar no mercado mainstream e, em vez disso, se concentrou e se baseou em cenas locais ao volta do mundo. O sigilo era encontrar talentos escondidos à medida que o público online exigia mais música underground. Em um nível sítio, os DJs que tocam nos shows de Berlim têm a chance de ter fãs e seguidores para encher uma boate de um bom porte, palco de festival e quem sabe até um estádio. Eles sempre buscam inovar e surpreender, filmando DJs que tocam do abstract hip-hop em Los Angeles até o funk de favela de São Paulo. Em geral entre esses estilos musicais é quão distintos e inexplorados pelo mercado da música são, e passaram de inacessível até facilmente disponibilizados para vários nichos de público da música em universal, criando uma certa curiosidade, visibilidade ao artista e o despertar de um movimento. DJs começaram a perceber que tocar no Boiler Room é uma forma de expandir sua fan base em um set com duração de uma hora, e às vezes até menos ou mais.

Conforme os gêneros musicais foram se expandindo no catálogo, os shows também foram se tornando mais grandiosos. Em uma entrevista ao The Fader em 2016 Bellville fala sobre a transmissão em um anfiteatro romano no festival Dimensions com Caribou, Darkside e Nils Frahm em 2014 – “Foi além do que já havíamos apanhado. Nós conseguimos e foi incrível. Isso abriu uma porta para nós… Essencialmente foi pegar a mesma política e aplicá-la a alguma coisa que não tinha zero a ver com um set de DJ”.

Com o tempo, o lugar que antes era exclusivamente uma sala e uma simples webcam cresceu em uma imensidão absurda de todas as formas, e até hoje é uma das plataformas mais procuradas pelo público e por artistas. Não só isso, porquê toda a experiência de tocar para um público global em uma atmosfera e estrutura completamente íntima, dissemelhante e selecionada, só o Boiler Room pode proporcionar. E ainda ultrapassando barreiras, em 2017 a empresa em parceria a Google Pixel também já realizou o evento “VR Dancefloors: Techno in Berlin” que permitia os usuários se moverem pelo clube de Berlim, checassem casualmente as instalações de arte e até interagissem com seus periferia.

Para o Boiler Room o firmamento é o limite, e isso ficou simples com o pregão do primeiro festival de música da companhia. Sempre fugindo do tradicional e inovando, a teoria principal do festival era fazer quatro dias com estilos diferentes: Jazz, Rap, Bass (dubstep, jungle, UK garage, dancehall) e club (house e techno), enriquecendo cultural a cena de Londres.

Concepção e representatividade

Seria díficil pararmos para pensar em gerar um noção substancial para alguma coisa e concluir criando uma coisa tão extraordinária, onde várias partes se encaixam porquê o Boiler Room. Uma vez que por exemplo a instrução e liberdade músico que leva para o artistas e público; a influência cultural de mostrar a linguagem corporal de dissemelhante pessoas ao volta do mundo; a valia da exposição da presença do público para quem está de fora e até quem está presente, isso instiga as pessoas; os sets incríveis e subida de novos artistas; onde a simplicidade e objetividade nos faz perceber em porquê há uma cultura de consumo de música em seu estado cru, para avaliação e assombro; a representatividade LGBTQI+ explícita e muito muito acolhida na cena underground trazendo artistas e dando espaço ao público que integra o movimento; a representatividade negra muito presente em vários sets, com DJs trazendo o afro house, rap/hip-hop e dentre outras vertentes e novamente, dando espaço ao artista e ao seu público; eventos proporcionados em lugares deslumbrantes e exóticos. O noção é sem palavras!

Boiler Room já esteve no Brasil e foi um grande sucesso. A primeira edição foi com o DJ Zegon, Gui Boratto, Ney Faustini, e Nomumbah em 2013, e nos anos seguintes tivemos grandes nomes nacionais porquê DJ Marky, Djonga, L_cio, Rincon Sapiência, Linn da Quebrada, Mamba Negra (coletivo underground paulista) e muito mais. Uma grande flutuação músico. Também já tivemos sucessos nacionais na gringa porquê por exemplo, Cashu, Gop Tun Djs (coletivo underground paulista) e a BADSISTA, levando seu set super eclético e surpreendente lá fora. Assista inferior:

Para conferir DJs sets e performances que já tomaram conta de São Paulo, clique cá.

E também tenha chegada ao BR Classics, que lista todos os melhores momentos do Boiler Room.

Referências bibliográficas: The Guardian, The Fader, Boiler Room e Wikipédia.



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Sam Blacky lança ‘Body’, um house inspirado em suas viagens


Depois de lançar seu single de estreia “Too Late” no mês pretérito, o multitalentosa DJ e produtora de Los Angeles, Sam Blacky, retorna com seu lançamento continuado: “Body“, uma tira de house que foi inspirada pelas viagens ao volta do mundo.

Abrindo com batidas que lembram um frenético círculo de bateria tribal, Sam incorpora vocais etéreos para um toque de dificuldade e contraste. A track consegue fazer você viajar e imaginar-se em um set de praia no México, enquanto o sol está se pondo e a pista de dança está fervendo. “Body” reflete perfeitamente a série de vídeos “A New World” de Sam, que inclui seu upload mais recente de Sian Ka’an, uma pitoresca península isolada no México.

Body foi 100% inspirada pelo meu paixão por viagens e destinos tropicais e estrangeiros. Obviamente, antes do COVID, o que parece muito tempo detrás, eu estaria em um país dissemelhante quase todos os fins de semana e ficaria exposta a todos os tipos de novos estilos da música. Coletei um pedacinho de todo o mundo para culminar meu próprio som e pegar diferentes aspectos de cada lugar que eu estive e combiná-los todos juntos. A música passou por toneladas de mudanças e edições, porque toda vez que eu voltava para lar de outra viagem, eu teria alguma coisa mais a alongar. Espero que isso transpareça no meu trabalho, porque realmente foi inspirado pelo mundo.” – Sam Blacky.



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