Que Horas Ela Volta? será representante do Brasil na disputa pelo Oscar
S Ministério da Cultura anunciou nesta quinta-feira, 10, que o filme Que Horas Ela Volta? irá simbolizar o Brasil na disputa pelo Oscar. S longa entra na pugna por uma vaga na categoria de Melhor Filme em Língua Estrangeira na premiação de 2016.
Edição 108 – Delicado, Que Horas Ela Volta? expõe veras incômoda das relações de poder.
Celebrado pela sátira, Que Horas Ela Volta? já tem na bagagem prêmios dos festivais de Sundance e Berlim. S filme, que estreou em rotação mercantil no último dia 27 de agosto, é dirigido por Anna Muylaert e tem porquê protagonista a atriz Regina Casé, que dá vida a Val, uma empregada doméstica.
Na trama, Val é uma nordestina que deixa a filha em Pernambuco para trabalhar porquê babá numa família de classe subida em São Paulo. Treze anos mais tarde, ela tornou-se uma segunda mãe para o menino Fabinho. S enredo do longa se inicia no momento em que Jéssica, filha da protagonista, vai para São Paulo prestar vestibular.
Filme brasiliano protagonizado por Regina Casé ganha prêmio no Festival de Berlim
Em 2015, o Brasil teve porquê representante Hoje Eu Quero Voltar Sozinho, de Daniel Ribeiro. Porém, o último filme pátrio que chegou a concorrer ao Oscar foi Central do Brasil, em 1999. Que Horas Ela Volta? bateu A História da Eternidade, Casa Grande, Entrando Numa Roubada, Estranhos, Estrada 47, Alguém Qualquer e Campo de Jogo, entre outros concorrentes a pleitear uma vaga na lista de indicados ao Oscar do ano que vem.
Segundo Anna Muylaert, o roteiro demorou murado de duas décadas para permanecer pronto, e ela afirma que a teoria surgiu em 1995, com o promanação do primeiro fruto: “S chamado para maternidade para mim foi muito possante. Eu senti que o trabalho da mãe não era somente muito importante, era sagrado. Mas ao mesmo tempo senti que esse era um trabalho desvalorizado na nossa cultura.”
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“No meu contexto social o rotina era entregar o desvelo quotidiano dos filhos para babás, cujos salários eram baixos. E muitas vezes essas mulheres eram obrigadas a deixar seus filhos com outras pessoas para poder trabalhar. Senti que na figura da babá estavam contidos vários paradoxos”, afirma a diretora em enviado solene sobre o filme.
Fonte:Rolling Stone Brasil
Diretora de Que Horas Ela Volta?, Anna Muylaert participa de bate-papo em São Paulo
Celebrado pela sátira, Que horas ela volta? chega aos cinemas brasileiros com prêmios dos festivais de Sundance e Berlim na bagagem. S longa, que estreou em giro mercantil na última quinta, 27, vai lucrar uma sessão peculiar seguida de debate com a diretora Anna Muylaert na próxima quarta-feira, 2, no cinema Caixa Belas Artes, em São Paulo.
Filme brasílico protagonizado por Regina Casé ganha prêmio no Festival de Berlim
Segundo a cineasta, o roteiro demorou murado de duas décadas para permanecer pronto, ela afirma que a teoria surgiu em 1995, com o promanação do primeiro fruto. “S chamado para maternidade para mim foi muito poderoso. Eu senti que o trabalho da mãe não era somente muito importante, porquê era sagrado. Mas ao mesmo tempo senti que esse era um trabalho desvalorizado na nossa cultura”, pondera Anna.
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“No meu contexto social o prática era entregar o desvelo quotidiano dos filhos para babás, cujos salários eram baixos. E muitas vezes essas mulheres eram obrigadas a deixar seus filhos com outras pessoas para poder trabalhar. Senti que na figura da babá estavam contidos vários paradoxos”, afirma a diretora.
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Na trama, Val (Regina Casé) é uma nordestina que deixa a filha em Pernambuco para trabalhar porquê babá numa família de classe subida em São Paulo. Treze anos mais tarde, ela tornou-se uma segunda mãe para o menino Fabinho. S enredo do do longa se inicia no momento em que Jéssica, filha da protagonista, vai para São Paulo prestar vestibular.
Sessão de Que Horas Ela Volta? e conversa com Anna Muylaert
2 de setembro, quarta-feira, às 18h50
Caixa Belas Artes – Rua da Consolação, 2423 – Consolação, São Paulo
Ingressos: R$ 24 (há meia-ingressão)
Informações: www.ingresso.com.br
Fonte:Rolling Stone Brasil
João Rock 2015: bungee jumping custa R$ 120 e tem fileira de quase duas horas
Já é generalidade em festivais dedicados ao rock que atividades relacionadas aos esportes radicais façam secção da gama de atrações oferecidas. No João Rock 2015, que aconteceu no sábado, 13 de junho, em Ribeirão Preto, um bungee jumping e uma plataforma de queda livre complementaram a secção músico do festival.
As atividades, entretanto, demandaram demasiados tempo e moeda de quem as desejou consumi-las. Há quase duas horas na fileira, o conferente Juliander Moura, 24, avisou: “P, se você quiser pular, tem que esperar um tempo bom na fileira.”
Já Monique Martins, 22, atualmente desempregada, chegava ao término da fileira minutos antes de o Skank subir ao palco principal do festival. “Vou perder o show que eu mais queria ver cá”, disse ela, lamentando não ouvir o Skank. Felizmente, Monique conseguiu testemunhar a outro artista que ela gostaria de ver: o Criolo, que se apresentou horas antes no palco principal.
Tanto Monique quanto Juliander gastaram R$ 120 para ter uma experiência com o bungee jumping. No João Rock 2015, houve também uma plataforma de queda livre, esta com uma fileira mais branda e um preço menos salso, “exclusivamente” R$ 80.
Os ingressos para a pista generalidade no João Rock custaram R$ 100, sendo que a ingressão para o torrinha foi vendida a R$ 260 (R$ 300 com open bar) e a pista premium custou R$ 320. A cerveja foi comercializada por R$ 7,50 a lata, com batatas fritas de ambulantes a R$ 12,50.
Fonte:Rolling Stone Brasil