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Fonte:Rolling Stone Brasil

Kim Gordon relata memórias do livro Girl In A Band a Carrie Brownstein; veja

No início deste mês, em evento da turnê de promoção do novo livro Girl In A Band: A Memoir, a autora da obra e ex-integrante do Sonic Youth Kim Gordon fez secção de uma descontraída conversa de uma hora com a também artista Carrie Brownstein, do trio Sleater-Kinney, em São Francisco, Estados Unidos.

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Durante o bate-papo, disponível na íntegra pela internet, as duas veteranas do rock, nos papeis repentista de entrevistada e entrevistadora, lutaram contra silêncios constrangedores e ataques de risos para discutir os tempos de Kim no Sonic Youth, a inspiração dela porquê baixista e a estranha teoria de ser intitulada “uma pequena de margem” (“girl in band”, nome do livro).

Thurston Moore reclama do tratamento que a prelo deu à separação de Kim Gordon e do Sonic Youth: “P vexante”.

“Isso começou quando começamos a ir para a Inglaterra e jornalistas ingleses passaram a perguntar. Acho que eu nunca levei isso em consideração, acho que eu me sentia meio ‘menino’, logo, eu não pensei em ‘pequena de filarmónica’ ou um pouco assim. Isso me deixou insegura, aí eu escrevi ‘Secret Girl’, que é um pouco baseada naquela experiência”, diz a artista sobre o concepção.

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Em “Secret Girl”, Kim escreveu: “My mother used to say you’re the boy that can enjoy invisibility” (“minha mãe costumava expor, você é o menino que pode gozar da invisibilidade”).

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A baixista ainda falou sobre as primeiras influências na forma de tocar. “Estávamos muito ligados em PiL, Jah Wobble, no som de grave mais reduzido. E logo Sid Vicious apareceu com algumas coisas interessantes. S punk rock abriu essa mediação na cultura, criou essa introdução que não existia desde os anos 1960, acredito.”

Assista à entrevista:

“Portanto, ainda que o Sonic Youth tenha começado no início dos anos 1980, havia esse onipresente sentimento da força e da teoria sobre música de que não era preciso ser um músico para estar em uma filarmónica”.

Durante a entrevista e a sessão de perguntas e respostas com os fãs, Kim falou do toque “minimalista” usado por ela na autobiografia, na “enorme honra” de ter participado de um incidente de Os Simpsons e da bizarra experiência de ter gravado uma colaboração em “I Love You Mary Jane”, com o Cypress Hill, em 1993.

“Era um tempo em que as pessoas achavam que era um boa teoria para os roqueiros fazer músicas com artistas de hip-hop. Eram tempos ruins, na verdade. Não sei porquê nos juntamos com o Cypress Hill para essa gravação. Foi sugerido que houvesse uma coletânea e fomos trabalhar com o Cypress Hill, de quem nós gostávamos”.

Fonte:Rolling Stone Brasil

Léa Seydoux, atriz de Azul é a Cor Mais Quente, é a nova Bond Girl

James Bond (Daniel Craig) acaba de ganhar uma companheira de peso. Léa Seydoux, que se destacou como uma das protagonistas de Azul é a Cor Mais Quente, foi confirmada como a próxima femme fatale a contracenar com o agente secreto.

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Léa se junta a Naomie Harris (Eve Moneypenny), Ben Whishaw (Q) e Ralph Fiennes, que interpretará o personagem M, que já estavam confirmados no elenco do novo longa. As informações são do tabloide britânico Daily Mail.

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A atriz não é inexperiente quando trata-se de filmes de ação. Ela interpretou uma assassina em Missão: Impossível – Protocolo Fantasma e participou de Bastardos Inglórios.

O 24º filme da série Bond dará sequência ao elogiado 007: Operação Skyfall, de 2012, e está programado para chegar aos cinemas no dia 6 de novembro de 2015.

Fonte:Rolling Stone Brasil

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