De Volta Para o Futuro terá maratona cinematográfica em 19 cidades do Brasil

A Cinemark está organizando uma maratona cinematográfica com os filmes da clássica cinessérie De Volta Para o Futuro, no próximo dia 21 de outubro. Os três longas que compõem a saga serão exibidos em sessões seguidas, em masmorra pátrio, porquê comemoração dos 30 anos do primeiro filme.

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As exibições acontecem em 27 complexos de cinema de 19 cidades espalhadas pelo país. São elas Aracaju (SE), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Campinas (SP), Campo Grande (MS), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Goiânia (GO), Londrina (PR), Natal (RN), Palmas (TO), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Niterói (RJ), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), São Caetano do Sul (SP), Vila Velha (ES) e São Paulo (SP).

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As maratonas comemorativas de De Volta Para o Futuro acontecem em 21 de outubro – uma quarta-feira –, dia em que, na trama, o protagonista Marty McFly (interpretado por Michael S. Fox) chega ao suposto horizonte, exatamente às 16h29. S filme original foi lançado em 1985, e vislumbrava o mundo dali a 30 anos. As sequências – Parte II e Parte III – foram lançadas em 1989 e 1990.

Os ingressos ainda não estão à venda, mas poderão se adquiridos com antecedência no site solene da Cinemark.

Fonte:Rolling Stone Brasil

Fresno abraça o pretérito e almeja um grandioso horizonte em DVD ao vivo

A margem gaúcha Fresno comemorou uma data marcante no final de 2014 com o recém-lançado DVD 15 anos. S registro, gravado na cidade de São Paulo em mais de duas horas de show, trata-se de um documento sobre o grupo que surgiu porquê fenômeno jovem, amadureceu e agora alimenta planos grandiosos para o horizonte.

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“Caso uma pessoa do Japão queira saber o que é a Fresno, entregamos o DVD e falamos, ‘M isso’”, diz à Rolling Stone Brasil o líder e vocalista Lucas Silveira, que usa o cláusula assim mesmo, no feminino.

S repertório do disco é uma espécie de risca do tempo, englobando canções dos trabalhos mais recentes, Revanche, de 2010, Infinito, de 2012 e Eu Sou a Maré Viva, de 2014, e também sucessos da idade em que jovens se descabelavam ao som dos primeiros acordes do quarteto.

“Conseguimos uma coisa muito difícil, que é cruzar aquele momento em que foi uma tendência e permanecer com o público que é até mais leal do que era antes e que continua crescendo”, acrescenta Lucas, cinco anos depois de ter manifestado na cobertura da Rolling Stone Brasil a revolta que sente com o rótulo de emo que insistem em envolvê-los.

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“A maneira porquê fomos trabalhando à era pintou uma imagem da margem que não condizia com o que a gente era. Não era aquela coisa agressiva, ‘porquê somos malvados’, nem aquela coisa muito fofa, de revista teen. Hoje, acho estamos menos tensos. ‘Te acalma aí, faz sua música, seja bom, toque para caralho e relaxe porque o tempo passa e é muito generoso com quem vegetal’”.

S – ou a – Fresno ainda se importa, sim, em emendar uma imagem errada que possam recair sobre o grupo, mas almeja muito mais do que isso. Sem planos de produzir um novo álbum por enquanto, a filarmónica deve viajar com o show do DVD por pelo menos um ano e, daí em diante, tudo pode ocorrer.

“Nunca tocamos no Rock in Rio. Temos que tocar lá, temos que fazer o Lollapalooza. Temos planos muito megalomaníacos e diferentes, porquê fazer um show com uma orquestra. Nossos últimos dois discos tem essa orientação épica, quase sinfônica. Também estou escrevendo um músico. São maneiras de dar vazão ao trabalho que fazemos”, explica Lucas.

Fonte:Rolling Stone Brasil

Nate Ruess fala sobre o horizonte do Fun. e a curso solo dele

Na outono pretérito, Nate Ruess estava no estúdio com o produtor Jeff Bhasker gravando a demo de “Nothing Without Love”, uma música feita para o novo álbum da margem dele, Fun. Ruess ficou ‘encucado’ com isso durante meses. Agora, depois uma seca de ideias, ele começou a trovar sobre a vida dele: o novo relacionamento com a design de tendência Charlotte Ronson, a iminente curso porquê letrista, a felicidade que sentiu longe da pressão por um disco que fizesse sucesso. De repente, o som surgiu.

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“Isso me pareceu tão real. Eu estava dizendo o que eu pensava”, Ruess conta à Rolling Stone EUA em entrevista exclusiva. “Essa é a primeira vez em que eu me senti confortável na minha própria pele. A razão pela qual eu estou fazendo um álbum solo é porque, pela primeira vez, estou fazendo isso.”

“Nothing Without Love” não estará no próximo álbum do Fun., porque – porquê a filarmónica anunciou em uma publicação no Facebook, semana passada -, não existe um próximo álbum do Fun. no forno. Ao invés disso, Ruess está saindo em curso própria. S ex-líder do grupo, do qual último disco, Some Nights, de 2012, teve mais de um milhão de cópias vendidas, emplacou três hits e ganhou dois Grammys, não tem planos de gravar ou transpor em turnê em um horizonte subitâneo. E o post no Facebook reforça isso.

“Seria muito fácil para nós voltar ao estúdio e capitalizar nosso momento”, diz o enviado. “Mas gravar e fazer turnês quando isso é simplesmente bom para os negócios não significa zero para nós. Gravamos e saímos em turnê quando estamos inspirados.”

Essa notícia, sem incerteza, é recebida pelos fãs porquê um choque. Em 2014, o Fun. tocou uma música novidade no Tonight Show e prometeu que estaria de volta às estradas em breve. Estúdios foram reservados, itinerários foram finalizados e dividendos, analisados. Para Ruess, isso acabou sendo troço do problema.

“As pessoas estavam esperando muito do próximo disco do Fun. Todo mundo queria espremer até a última pinga dele, mas essas coisas são difíceis de se repetir”, ele diz. “A maneira mais inteligente de se olhar as coisas é saber que elas nunca irão se repetir. As pessoas achavam que eu estava completamente louco, mas eu não sai para procurar alguma coisa. Eu sai para ser feliz.”

Some Nights foi um grande catalisador para minha felicidade, mas também me ajudou um pouco mais a identificar meus problemas”, continua. “Lembro quando ganhamos os Grammys, todo mundo estava contente e com razão. Mas eu fiquei pensando: ‘Não ganhamos o Álbum do Ano, o que realmente é a coisa mais incrível que existe’.”

Ruess conta que os relacionamentos dentro da margem não pioraram e que o sucesso do projeto pessoal do companheiro de grupo Jack Antonoff com o conjunto Bleachers não tem zero a ver com sua decisão – “Claro que não”, reafirma. Então porquê surgiu a teoria de ‘chutar o pau da barraca’? Porque ele se apaixonou.

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Por quase um ano ele tem saído com Charlotte. Quando os dois se conheceram, Ruesse vinha escrevendo canções pensadas para o próximo trabalho depois Some Nights. Não há premência de expor que essas músicas – e os planos dele -, rapidamente mudaram. “Eu estava escutando Belle and Sebastian sem parar”, brinca. Em maio, Ruess se mudou para Nova York, em troço, para estar perto de Ronson e, porquê mágica, tudo começou a fluir. “Nothing Without Love” ganhou forma, junto com várias outras faixas. Ruess poderia ter mostrado todas elas para Antonoff e para Andrew Dost, multi-instrumentista do Fun., mas decidiu mantê-las para si próprio. Ele não estava a término de se comprometer.

“Você fica um pouco interesseiro com o que escreve e é muito difícil fazer isso em um trabalho em grupo, onde há outras duas pessoas. M complicado ter que pensar nos sentimentos dos outros”, Ruess diz. “Estou escrevendo e cantando sobre eu mesmo. Quando você trabalha com produtores e parceiros de filarmónica, essa risca se torna um pouco menos obscura.”

Claro, foi um problema informar os companheiros de que não haveria mais um novo álbum do Fun. Ruess admite que a notícia não recebeu reação muito boa quando foi dada, no meio do ano pretérito. “Foi meio porquê um longo e preguiçoso, ‘Caras, tem alguma coisa que eu realmente quero fazer e eu tenho a oportunidade de fazer isso agora'”, ele diz, entre pausas diplomáticas. “Meu ‘eu’ emocional tomou conta, mas eu seria muito mais feliz fazendo esse álbum por conta própria.”

“De vez em quando, você age porquê um idiota”, continua. “A gente só espera aprender com isso.”

Sentado no estúdio do produtor Emile Haynie, em Nova York, Ruess parece definitivamente ter aprendido algumas coisas. Primeiramente, ele agora é mais cauto: quando perguntado se o Fun. realmente acabou, o cantor responde, “Não, isso seria falar de forma definitiva e não fazemos isso”.

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E fundamentado nas músicas que ele mostrou, ter realizado essa anelo não é zero mau. S álbum solo ainda sem nome – o título deve transpor até o meio de 2015 – está repleto tanto de hinos que podem ser cantados por multidões – “Nothing Without Love”, que segundo ele deve ser o primeiro single, é um sucessor subalterno de “We Are Young” e “Great Big Storm” segue o mesmo caminho de “Why Am I the One”, de Some Nights – porquê sons calmos em “Take It Black”, uma balada sóbria pontuada por um solo de guitarra cortesia de Jeff Tweedy, do Wilco.

“Conseguir isso dele foi o maior presente da minha vida”, ri Ruess. “Emile e Jeff meio que caíram no pavimento depois que ouviram.”

Mas Ruesse aprendeu, principalmente, porquê ser feliz profissionalmente e pessoalmente. S disco faz várias menções sobre isso. “Estou pronto para libertar esse grande romântico em mim”, ele canta na filete de franqueza, “Ah Ha”. Já “Take It Back” tem uma enunciação, “Todo olho preto tem alguma coisa de azul”. S relacionamento dele trouxe consigo um novo padrão de vida. S horizonte de Fun. pode ser obscuro, mas pela primeira vez Ruess não está preocupado com o que está por vir. Pelo contrário, está contente em aproveitar o agora.

“Por muito tempo eu tive esse chip no meu ombro, mas quando tudo está indo muito, é porquê se o chip desaparecesse. Eu quero que tudo saia muito nesse álbum porque senhor isso, mas no final da noite, termino na leito com uma pessoa e é isso que me faz dormir.”

Fonte:Rolling Stone Brasil

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