Fotógrafo acusa Taylor Swift de não remunerar direitos: “Como você é dissemelhante da Apple?”
Após criticar o não pagamento de direitos aos músicos pela Apple Music (serviço de streaming da marca setentrião-americana a ser lançado, leia mais cá), em epístola ocasião, a cantora Taylor Swift recebeu outra epístola, do fotógrafo britânico Jason Sheldon, que questiona a política de pagamento de direitos autorais das fotos de turnê por Taylor.
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“Como você é dissemelhante da Apple?”, diz ele, em texto publicado em seu blog pessoal, e que acompanha uma imagem com um suposto exemplo de contrato para fotos de turnê da cantora. “Se você não gosta de ser explorada, tudo muito… faça um grande enviado sobre isso e terá meu escora. Mas que tal ter certeza de que você não é culpada por usar a mesma tática antes de acusar outra pessoa?”
Se Taylor, em sua epístola à Apple disse: “Não pedimos a vocês iPhones de perdão. Por obséquio, não nos peçam para fornecer musicas sem indemnização financeira”, Sheldon se apropriou da mesma retórica: “Fotógrafos não pedem sua música de perdão. Por obséquio, não nos peça para prover-lhe com seu material de marketing de perdão”.
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Não muito tempo depois, entretanto, um representante de Taylor Swift defendeu a cantora. Segundo ele, o combinação foi “deturpado” em relação à questão gerada, e “qualquer fotógrafo trabalhando na turnê mundial de 1989 tem a oportunidade de usar as ditas fotografias posteriormente com aprovação da gestão.”
“Outra deturpação é a alegado de que os direitos autorais dos fotógrafos ficarão com qualquer pessoa que não o fotógrafo – levante convénio não tira os direitos autorais dos fotógrafos”, acrescentou o representante da cantora.
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No Twitter, Sheldon ainda retomou a discussão. “Para constar, eu nunca aleguei que eles tiravam nossos direitos autorais”, escreveu ele. “Apenas os direitos de usar e dar nossas fotos no mundo inteiro pela evo.”
Veja o tuíte aquém.
For the record, I never claimed they take our copyright. Just the right to use and give our images away worldwide in perpetuity, just as bad
— Jason Sheldon (@Junction10) June 22, 2015
Fonte:Rolling Stone Brasil
Fotógrafo surfa na Islândia e registra tudo graças a paineis solares móveis
Seja para quem pratica, seja para quem admira, o surfe parece ser um dos esportes que mais se conectam à ideia de liberdade. Qualquer pessoa no mar – surfando ou não – se sente livre para esquecer das horas, das cobranças do dia a dia e dos problemas cotidianos das grandes cidades. Você já deve ter sentido essa sensação, não?
O fotógrafo Chris Burkard é um apaixonado pelo surfe – e pela liberdade. Unindo essas duas obsessões, ele quis chegar aonde poucos ousaram, e resolveu surfar na Islândia, um lugar que, além de gelado, é muitas vezes inóspito.
Só por isso, o desafio de Burkard era enorme. Mas ele queria mais – mais cultura, mais liberdade. O objetivo da viagem era não só pegar ondas que poucos pegaram, como também registrar tudo. Mas onde, no meio do gelo, do mar, da natureza, conseguir energia para manter funcionando câmeras e notebooks?
Se alguém duvidava que a tecnologia também pode ajudar as pessoas a serem livres, aqui está a prova: não fossem os paineis solares móveis que Burkard usou no percurso, o vídeo abaixo e muitas das fotos acima não poderiam ter sido feitos.
Na Islândia, Burkard foi livre para surfar ondas inimagináveis, para caminhar por estradas desertas, para ver o amanhecer iluminado sem preocupações. Diferente daqueles que acreditam que a tecnologia nos deixa presos a certos padrões, esse é um exemplo de como ela pode promover a liberdade – foi o caso de Burkard, que foi livre para carregar consigo cada um dos incríveis momentos que passou na Islândia, graças à tecnologia.
E você? Já se sentiu mais livre com a ajuda da tecnologia? Conte sua história nos comentários abaixo.
Fonte:Rolling Stone Brasil