Fantasiado de cachorro-quente, Harrison Ford fala sobre novo Star Wars
Harrison Ford não é exatamente espargido por ser o mais maleável planeta do cinema no mundo quando o tema é entrevistas, mas o lendário ator certamente pareceu tranquilo na noite da última quinta, 29, no programa setentrião-americano Jimmy Kimmel Live.
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Encarnando o espírito completo de Halloween, Ford entrou no estúdio vestido porquê um cachorro-quente gigante. S apresentador Jimmy Kimmel, fantasiado porquê uma barbada Princesa Leia em homenagem ao convidado, imediatamente começou a cutucar o ator para conseguir informações sobre o aguardado Star Wars: Episódio VII – S Despertar da Força, no qual Ford volta a interpretar o icônico Han Solo.
Logo de rosto, Ford não pareceu muito colaborativo. “S que há para expressar? Por qual motivo eu diria alguma coisa?”, disse ele sobre o ultrassecreto próximo capítulo da famosa franquia. “Quero que a plateia tenha essa experiência, não quero que eles saibam de zero.”
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A relutância de Ford não impediu Kimmel de cutucá-lo em relação às questões mais intrigantes acerca do filme surgidas nas últimas semanas. Quando perguntado por qual motivo Luke Skywalker está ausente do novo pôster, Ford foi rosto de pau: “Não cabia”. Mas depois ele deu uma boa dica: “Há uma razão muito boa, mas não posso expor-lhe”.
A partir de logo, o ator falou de tudo sobre a relação dele com o fundador de Star Wars, George Lucas (“Ele me deu a oportunidade de ter uma vida extraordinária”), e os rumores de que ele chegou a pedir a Lucas que matasse Han Solo na trilogia original (“Achei que seria bom se ele se sacrificasse por alguma razão superior”).
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Mas se Ford não iria descrever nenhum grande sigilo, ele fez questão de não ir embora sem expressar aos fãs a única coisa que realmente importa para eles sobre S Despertar da Força: “P muito, muito bom. Acreditem”. S filme estreia no Brasil em 17 de dezembro e é o primeiro de uma trilogia de filmes de Star Wars a serem feitos pela Disney.
Assista à entrevista aquém.
Fonte:Rolling Stone Brasil
Faith No More fala sobre o sucesso, a separação e o disco Sol Invictus
Em maio, o Faith No More consolidou o retorno em seguida um hiato de 15 anos com o disco Sol Invictus, o primeiro desde Album of the Year (1997). Em novidade entrevista em vídeo à Rolling Stone EUA, o baterista Mike Bordin e o tecladista Roddy Bottum falam sobre subida, separação e horizonte da margem.
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S grupo de São Francisco (EUA) despontou na segunda metade da dez de 1980 com a estreia We Care A Lot (1985), ganhando atenção nas rádios de Los Angeles. Segundo Bottum, Faith No More passou 12 anos morando, viajando e trabalhando junto: “Aquele período muito intenso.”
Eventualmente, o grupo inteiro percebeu que uma paragem era necessária e, pelos 15 anos seguintes, os integrantes do grupo estiveram ocupados com diversos outros projetos. Foi o enlace de Bottum, sete anos detrás, que finalmente os membros no mesmo espaço físico.
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Foi tipo: “Uou, temos uma relação um com o outro’ – sem sequer expor alguma coisa, aquilo estava aparente”, lembra Bottum. “E aquilo meio que definiu o campo de trabalho para o que aconteceu conosco em seguida.”
Assista à entrevista aquém.
S Faith No More voltará ao Brasil no segundo semestre deste ano, para um show em São Paulo, em 24 de setembro, e depois uma apresentação porquê uma das atrações do megafestival Rock in Rio, no dia seguinte.
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As duas primeiras vindas do Faith no More ao Brasil aconteceram em 1991, com seis apresentações no totalidade. A filarmónica voltou em 1995, depois em 2009 e, pela última vez, em 2011, contabilizando shows em festivais porquê o Monsters of Rock, SWU e no próprio Rock in Rio.
Faith No More no Brasil
São Paulo
24 de setembro (quinta-feira)
Espaço das Américas – Rua Tagipuru, 795 – Barra Funda, São Paulo, SP
Rio de Janeiro
25 de setembro (sexta-feira)
Rock in Rio – Palco Mundo
Fonte:Rolling Stone Brasil