Após quebrar a perna, Dave Grohl explica porquê criou trono personalizado para fazer shows

Durante um pequeno pausa na turnê do Foo Fighters, atualmente em curso pela América do Norte, Dave Grohl arrumou alguns minutos para falar à Rolling Stone EUA a reverência do trono desenhado por ele mesmo para acomodá-lo durante as performances com a filarmónica.

Dave Grohl quebrou a perna durante show e continuou tocando; relembre.

S líder do Foo Fighters, que fraturou a perna em 12 de junho durante uma apresentação na Suécia, passou por momentos duros depois de ter sido submetido a uma cirurgia. Até na desgraça, porém, o prolífico músico consegue fazer piada.

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Quando você conseguirá percurso por aí de novo?
Depende da recuperação, se as coisas se saírem muito e eu for um bom menino e fizer o que o médico mandar, talvez isso aconteça em pouco tempo. Estou tentando ser um bom menino, vamos ver.

Você criou o torno durante a recuperação. Estar pronto para voltar ao palco foi um processo difícil?
Após passar pela cirurgia, imaginei que estaria no palco uma semana depois em uma cadeira. Meu médico disse: “Você não pode fazer zero, pelo menos por algumas semanas”. Então, cancelamos alguns festivais e, depois desses primeiros cinco dias, eu não conseguiu nem levantar, face. Era incrivelmente doloroso. E, de repente, um dia não tinha mais dor. Depois disso, parei de tomar os remédios. Eu odeio aqueles remédios, faceta. Acho que a última vez que tomei um analgésico foi por pretexto de um dente do siso, há dez anos. Os analgésicos me fazem me sentir porquê um merda.

E porquê foi o primeiro show, em Washington?
Eu sabia que o único jeito que eu conseguiria fazer isso seria sentado, com minha perna para cima e desenhei esse trono chapado de OxyContin [analgésico derivado do ópio]. Fiz um ilustração ridículo e primitivo, tirei uma foto do telefone e mandei para o meu iluminador e disse: “Construa isso”.

Qual foi sua reação quando você viu o trono pela primeira vez?
Eu ri demais. Era exatamente porquê eu tinha imaginado. A teoria era simplesmente ridícula [risos].

Seus fãs em Washington devem ter tido uma reação parecida?
Um dia espero que você tenha a oportunidade de sentar naquele trono quando a cortinado cai e ver 50 milénio rostos sorrindo, bocas abertas, gargalhando: “Que porra é essa?”. Nunca tivemos produção, nunca tivemos nenhum tipo de pirotecnia, zero. Nunca tivemos nenhum tipo de ostentação grande e maluco. E quando isso aconteceu, eu fiquei feliz. Tipo, ok, isso vai tornar as coisas interessantes. Isso vai jogar uma chave de fresta na engrenagem e tornar tudo um duelo. Tudo, do trono à forma do palco e à forma porquê nos comunicamos no palco, está dissemelhante agora.

Como você se sentiu quando esse show terminou?
Nós pensamos: “Podemos seguir em turnê. Isso vai dar patente. Isso vai ser legítimo”.

Como é tocar naquele trono? S que você faz quando tem vontade de transpor correndo?
Cada show é um pouco dissemelhante naquele negócio. Primeiro, eu estou quebrando palhetas e as deixando desabar. Perguntei para o meu assistente técnico outro dia, “Por que eu estou perdendo todas as minhas palhetas?” e ele disse, “Porque você está tocando guitarra com uma força que nunca tinha tocado na vida”. Estou com a minha perna para cima naquela coisa, mas o resto do meu corpo está porquê se eu fosse Joe Cocker. P insano. Tem um cinto de segurança para me manter sentado e impedir que eu caia.

Parece que você se ajustou muito.
Estou ficando louco e senhor isso. Amo passar pelo estádio com os dois pés colocando a povaréu para trovar comigo, mas também senhor fechar os olhos naquela cadeira e viajar para caralho. M jocoso, face, de verdade. E os shows estão mais longos, porque eu sentando ali e gritando por três horas e logo minha voz some. M tipo uma transferência de dor. Eu estou porquê um coche velho: você arruma o carburador e a correia estraga. Quando você arruma isso, a mangueira do combustível quebra. Eu tive um coche velho, sei porquê é consertar aquela porra toda semana. Estou começando a me sentir porquê um carruagem velho.

Você consegue imaginar o primeiro show sem o trono?
Decidir quando parar de usar isso vai ser difícil. Podemos parar de usá-lo logo que eu conseguir permanecer de pé? Podemos parar de usar quando eu puder andejar pelo palco? Podemos parar quando eu puder pular para caralho porquê um retardado, porquê eu fazia antes? Vai ser um momento fantástico quando o trono for embora e eu pular dele e debutar a percurso. Não seu quando vai ser, logo, vou manter o trono por enquanto.

Fonte:Rolling Stone Brasil

Joni Mitchell explica motivo de ter barrado Taylor Swift porquê protagonista de sua cinebiografia

Em entrevista à revista New York, a lendária cantora folk canadense Joni Mitchell explicou os motivos que a fizeram impedir a estrela pop Taylor Swift de representá-la em seu filme biográfico.

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“Nunca ouvi a música dela. Já a vi. Fisicamente, ela também tem os ossos altos nas bochechas. Consigo entender que a escolheram pela semelhança física. Não sei porquê é a música da Taylor, mas eu sei o seguinte: se ela vai trovar e tocar minhas canções, libido fortuna.”

Em resposta ao cláusula, um representante de Swift negou, em enunciação à Rolling Stone EUA, os rumores da participação da sua cliente no filme. “P uma pena que Joni continue sendo questionada sobre um filme que Taylor foi cogitada em boatos para participar”, afirma o representante. “Mas esse rumor, porquê muitos outros rumores sobre escolha de atores, não é verdadeiro.”

Durante a entrevista, Mitchell também revelou ter contraído uma doença de pele que foi diagnosticada recentemente. A síndrome de Morgellons, porquê ela explicou, é insanável. “Fibras de cores variadas sobressaem de sua pele porquê cogumelos depois de uma tempestade”, disse. Além disso, acrescenta, “Não é provável identificar se é um pouco bicho, vegetal ou mineral”.

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A artista de 71 anos ainda relembra as circunstâncias que a levaram a se fantasiar porquê um varão preto tornando-se “the black guy in front” na envoltório do álbum Don Juan´s Reckless Daughter, de 1977. “Eu estava sendo operada por um dentista e ele me disse, “Oh, você tem a pior mordida que eu já vi. Você tem dentes de um preto”, conta a cantora.

S próximo caso que inspirou a decisão de se fantasiar foi ver um varão mancando – e ela demonstra um andejar que a revista descreve porquê “um escora irregular, uma perna mais curta que a outra”. Na ocasião, a mesma pessoa lhe disse, “Humm, hummm, hummm, que maravilha, irmãzinha, que maravilha você”. Prestes a participar de uma sarau de Halloween, Mitchell decidiu, “Eu vou vestida desse faceta”. Antes de chegar toda maquiada, teve que ouvir gente lhe perguntando se estava mesmo na sarau certa.

Depois daquela reação, ela resolveu surpreender o fotógrafo da capote do disco, que a vinha irritando. “Eu poderia fazer a maquiagem em quatro minutos e logo sai de trás da cortinado. Permaneci ali até repararem em mim. Andei de forma muito vistosa, rindo supino. Era minha revanche. Foi tudo para tirar um sarro dele. Para tirar ele do sério. Tinha que mantê-lo na defensiva.”

Ela também declarou ao entrevistador que gostaria de ter qualquer tipo de afrodescendência, “Assim, eu poderia expor a todo mundo que não sou uma intolerante”. Mas antes de ser tachada de racista, acrescenta, “Quando eu vejo um varão preto sentado, eu costumo sentar ao lado dele e gesto porquê se fosse meu camarada. Realmente sinto uma afinidade porque eu senti o que é ser um preto em diversas ocasiões.”

Em 2015, Joni lançou um novo box contendo os discos Love Has Many Faces – A Quartet, A Ballet, Waiting to Be Danced. S material é uma seleção feita pela cantora das melhores músicas de décadas em que ela aparece tocando folk e improvisando com jazz.

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“Sou uma pintora que escreve canções”, diz ela em um enviado sobre o trabalho reunido na caixa de discos. “Minhas músicas são muito visuais. As palavras criam cenas… S que eu fiz foi reunir algumas dessas cenas (porquê uma documentarista) e, por justaposição, editá-las em um novo feito.”

Fonte:Rolling Stone Brasil

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