Mostra comemora o centenário de Grande Otelo com exibição de filmes do ator no Rio de Janeiro

Nascido em 18 de outubro de 1915, em Uberlândia, Minas Gerais, um dos mais importantes atores da história do país, Sebastião Bernardes de Souza Prata, o Grande Otelo (que morreu em 1993, aos 78 anos), completaria neste ano um centenário de existência.

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Como homenagem, a Caixa Cultural Rio de Janeiro organiza a mostra de cinema O Maior Ator do Brasil – 100 Anos de Grande Otelo, durante a qual serão exibidos a preços populares 27 filmes do artista até o dia 29 de novembro – não há sessões previstas para 23 de novembro, segunda-feira.

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Presente em mais de cem produções diferentes entre novelas, séries e filmes, como Fitzcarraldo (1982), de Werner Herzog, e Macunaíma (1969), o ator será exibido na Caixa Cultural em obras como Lúcio Flávio, Passageiro da Agonia e O Assalto ao Trem Pagador.

Além das exibições, serão realizados debates gratuitos nos dias 24 e 26 de novembro, às 19h, com distribuição de senhas a partir de 16h30. Os filhos de Grande Otelo e o cineasta Roberto Farias, além de atores, professores, críticos de cinema e pesquisadores fazem parte do grupo de convidados.

Veja a programação completa:

17 de novembro (terça-feira)
Cinema 1
17h – Onde estás felicidade? (1939), Mesquitinha, 90 min, Brasil, Livre
19h15 – Rio Zona Norte (1957), Nelson Pereira dos Santos, 80 min, Brasil, 16 anos
Cinema 2
17h15 – Samba em Berlim (1943), Luís de Barros, 80 min, Brasil, 12 anos

18 de novembro (quarta-feira)
Cinema 1
17h – Romance proibido (1944), Ademar Gonzaga, 65 min, Brasil, 12 anos
18h45 – Macunaíma (1969), Joaquim Pedro de Andrade, 108 min, Brasil, 12 anos
Cinema 2
17h15 – Matar ou correr (1954), Carlos Manga, 87 min, Brasil, 12 anos

19 de novembro (quinta-feira)
Cinema 1
14h – O negrinho do pastoreio, Antônio Augusto Fagundes, 85 minutos, Brasil, Livre.
17h – Os três cangaceiros (1961), Vitor Lima, 93 min, Brasil, 10 anos
19h – Sebastião Prata ou, bem dizendo, Grande Otelo, de Murilo Salles e Ronaldo Foster (12 min), Livre. Debate com os filhos de Grande Othelo: Mario Luiz de Souza Prata, Carlos Sebastião Vasconcelos Prata e José Antônio de Souza Prata. Mediação do jornalista e crítico de cinema Mario Abbade. (Entrada franca)
Cinema 2
16h – Garota enxuta (1959), Josip B. Tanko, 100 min, Brasil, Livre
18h – Um candango na Belacap (1961), Roberto Farias, 102 min, Brasil, Livre

20 de novembro (sexta-feira)
Cinema 1
14h50 – A estrela sobe (1974), Bruno Barreto, 105 minutos, Brasil, 14 anos
17h – Os herdeiros (1969), Cacá Diegues, 101 min, Brasil, 16 anos
19h15 – A família do barulho (1970), Júlio Bressane, 60 min, Brasil, 16 anos
Cinema 2
14h – Lúcio Flávio, passageiro da agonia (1977), Hector Babenco, 118 min, Brasil, 16 anos
18h45 – O assalto ao trem pagador (1962), Roberto Farias, 102 min, Brasil, 16 anos

21 de novembro (sábado)
Cinema 1
14h50 – Jubiabá (1986), Nelson Pereira dos Santos, 107 minutos, Brasil, 14 anos.
17h – Barão Otelo no barato dos bilhões (1971), Miguel Borges, 119 min, Brasil, 10 anos
19h20 – O rei do baralho (1974), Júlio Bressane, 82 minutos, Brasil, 16 anos
Cinema 2
15h – Masterclass Grande Othelo: da comédia ao drama, com a pesquisadora Silvia Oroz. Duração de no máximo 90 min. Entrada franca, com distribuição de senhas uma hora antes do início (Entrada franca)
18h45 – Nem tudo é verdade (1985), Rogério Sganzerla, 88 min, Brasil, Livre

22 de novembro (domingo)
Cinema 1
14h30 – Natal da Portela (1988), Paulo César Saraceni, 100 min, Brasil/França, 16 anos
16h30 – A estrela sobe (1974), Bruno Barreto, 105 minutos, Brasil, 14 anos.
18h45 – Brasa adormecida (1985), Djalma Limonge Batista, 105 min, Brasil, 10 anos
Cinema 2
14h – Mulheres à vista (1959), Josip B. Tanko, 100 min, Brasil, Livre
19h – A baronesa transviada (1957), Watson Macedo, 100 min, Brasil, 10 anos

24 de novembro (terça-feira)
Cinema 1
17h – Jubiabá (1986), Nelson Pereira dos Santos, 107 minutos, Brasil, 14 anos
19h – Debate com o tema Grande Othelo: o homem do cinema brasileiro, com mediação da editora do catálogo Angélica Coutinho. Participação dos professores e pesquisadores Hernani Heffner e João Luiz Vieira, e do crítico Rodrigo Fonseca (Entrada franca)
Cinema 2
18h – A linguagem de Orson Welles (1990), Rogério Sganzerla, 15 min, Brasil, Livre
É tudo verdade (It’s all true, 1993), Norman Foster e Bill Krohn, 89 minutos, França/USA, Livre

25 de novembro (quarta-feira)
Cinema 1
14h – O negrinho do pastoreio, Antônio Augusto Fagundes, 85 min, Brasil, Livre.
17h – Natal da Portela (1988), Paulo César Saraceni, 100 min, Brasil/França, 16 anos
19h15 – Tudo é Brasil (1997), Rogério Sganzerla, 82 min, Brasil, Livre
Cinema 2
18h – Onde estás felicidade? (1939), Mesquitinha, 90 min, Brasil, Livre

26 de novembro (quinta-feira)
Cinema 1
17h – O assalto ao trem pagador (1962), Roberto Farias, 102 min, Brasil, 16 anos
19h – Debate com o tema Grande Othelo, o maior ator do Brasil, com a participação do cineasta Roberto Farias, da atriz Adelaide Chiozzo e do ator Érico Brás. Mediação do professor e pesquisador Sergio Motta (Entrada franca)
Cinema 2
18h – Lúcio Flávio, passageiro da agonia (1977), Hector Babenco, 118 min, Brasil, 16 anos

27 de novembro (sexta-feira)
Cinema 1
15h30 – A família do barulho (1970), Júlio Bressane, 60 min, Brasil, 16 anos
17h – O rei do baralho (1974), Júlio Bressane, 82 minutos, Brasil, 16 anos
18h45 – Os herdeiros (1969), Cacá Diegues, 101 min, Brasil, 16 anos
Cinema 2
18h – Samba em Berlim (1943), Luís de Barros, 80 min, Brasil, 12 anos

28 de novembro (sábado)
Cinema 1
14h15 – Brasa adormecida (1985), Djalma Limonge Batista, 105 min, Brasil, 10 anos
16h20 – Barão Otelo no barato dos bilhões (1971), Miguel Borges, 119 min, Brasil, 10 anos
18h45 – Macunaíma (1969), Joaquim Pedro de Andrade, 108 min, Brasil, 12 anos
Cinema 2
16h – A linguagem de Orson Welles (1990), Rogério Sganzerla, 15 min, Brasil, Livre
+ É tudo verdade (It’s all true, 1993), Norman Foster e Bill Krohn, 89 minutos, França/USA, Livre
18h10 – Nem tudo é verdade (1985), Rogério Sganzerla, 88 min, Brasil, Livre

29 de novembro (domingo)
Cinema 1
15h – Romance proibido (1944), Ademar Gonzaga, 65 min, Brasil, 12 anos
16h20 – Sebastião Prata ou, bem dizendo, Grande Otelo (1971), Ronaldo Foster e Murilo Sales, 12 min, Brasil, Livre
Tudo é Brasil (1997), Rogério Sganzerla, 82 min, Brasil, Livre
18h45 – Rio Zona Norte (1957), Nelson Pereira dos Santos, 80 min, Brasil, 16 anos
Cinema 2
16h – A baronesa transviada (1957), Watson Macedo, 100 min, Brasil, 10 anos
18h – Matar ou correr (1954), Carlos Manga, 87 min, Brasil, 12 anos

O Maior Ator do Brasil – 100 Anos de Grande Otelo

Rio de Janeiro
Até 29 de novembro (domingo)
Caixa Cultural Rio de Janeiro – Av. Almirante Barroso, 25, Centro
R$ 4 (inteira) e R$ 2 (meia)
Informações: (21) 3980-3815
Bilheteria: terça a domingo, das 10h às 20h

Fonte:Rolling Stone Brasil

Roger Waters The Wall ganhará exibição cinematográfica em dez cidades brasileiras

S documentário Roger Waters The Wall ganhará uma sessão nos cinemas brasileiros da UCI. S longa, que retrata a extensa turnê do ex-baixista do Pink Floyd com o clássico álbum duplo The Wall, será exibido uma única vez no dia 29 de setembro (terça-feira), às 19h30, simultaneamente em 10 cidades.

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Roger Waters The Wall passará nos cinemas UCI espalhados por Rio de Janeiro, São Paulo, Ribeirão Preto, Curitiba, Salvador, Recife, Fortaleza, Juiz de Fora, São Luís e Campo Grande. Alguns dos municípios possuem mais de uma sala em que o filme será exibido – veja a lista completa aquém.

Dirigido por Waters e Sean Evans (Adorável Júlia), Roger Waters The Wall retrata a passagem de Waters por 219 cidades ao volta do mundo, com o show fundamentado no clássico álbum The Wall, lançado pelo Pink Floyd em 1979. A produção seguiu o baixista ao longo da maior turnê de um artista solo já realizada, entre os anos de 2010 e 2013.

Em 2012, Roger Waters veio ao Brasil com a turnê The Wall; lembre com foi.

Além de imagens dos shows, o longa-metragem revela a experiência de Roger Waters na estrada, retratando também o processo de constituição do álbum duplo. “Gosto de pensar que esse filme espalha suas preocupações de forma mais universal, sobre todo o mundo que teve entes queridos mortos em guerras, não somente sobre meu pai ou meu avô”, revelou o músico em recente entrevista ao jornal Folha de São Paulo.

Os ingressos para as sessões de Roger Waters The Wall já estão sendo vendidos a R$ 40 na internet e nas bilheterias dos cinemas que passarão o documentário. Abaixo, assista ao trailer e veja a lista completa de cinemas que recebem o documentário.

Documentário Roger Waters The Wall nos cinemas
29 de setembro (terça-feira), às 19h30
Ingressos: R$ 40
Salas:
São Paulo (SP): UCI Anália Franco, UCI Jardim Sul e UCI Santana ParkShopping.
Rio de Janeiro (RJ): UCI New York City Center, UCI Kinoplex NorteShopping e UCI ParkShopping Campo Grande.
Fortaleza (CE): UCI Kinoplex Iguatemi Fortaleza.
Ribeirão Preto (SP): UCI Ribeirão Shopping.
Recife (PE): UCI Kinoplex Plaza Casa Forte Shopping, UCI Kinoplex Recife Shopping e UCI Kinoplex Shopping Tacaruna.
Curitiba (PR): UCI Estação Plaza Show e UCI Palladium.
São Luís (MA): UCI Shopping da Ilha.
Juiz de Fora (MG): UCI Kinoplex Independência.
Campo Grande (MS): UCI Bosque dos Ipês.
Salvador (BA): UCI Orient Shopping Barra.

Fonte:Rolling Stone Brasil

Documentário que retrata a cultura lowrider no Brasil ganha exibição gratuita em SP

A curiosa cultura lowrider, ilustrada em séries e filmes setentrião-americanos, ganhará destaque na capital paulista em 10 de março. A Matilha Cultura vai exibir o documentário South American Cho-Low, que retrata o movimento no Brasil, em sessão gratuita.

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Dirigido pela jornalista setentrião-americana Phuong-Cac Nguyen, a produção mostra um quadro sobre a influência da cultura californiana em cidades brasileiras. S filme conta com entrevistas de pessoas responsáveis pela disseminação do lowrider no país, porquê Antonio Carlos Batista Filho (Alemão), o fotógrafo Estevan Oriol, Christopher “Duel” Hall, Luiz Gordo Teixeira, Mariana de Paula Martins e Leandro Vinícius Pimenta Cabellos.

Através de uma pesquisa, Phuong-Cac Nguyen conseguiu mapear brasileiros que mantinham a identidade lowrider, mesmo sem nunca terem ido a Los Angeles. Ao longo dessa trajetória, a diretora conheceu Antonio Carlos Batista Filho, o “Alemão”, protagonista do documentário e considerado o primeiro cholo brasílico.

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Além da exibição de South American Cho-Low, haverá uma roda de conversa com Luiz Gordo, Alemão e Leandro Lado Norte. A Matilha Cultural também receberá uma exposição fotográfica de Adalberto Rossette. Todas as informações sobre a exibição estão no site solene do documentário.

Fonte:Rolling Stone Brasil

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