Eddie Van Halen: o disco ao vivo e os planos para o próximo álbum de estúdio

S Van Halen lançou nesta semana o disco Tokyo Dome Live in Concert, a primeira coleção ao vivo da filarmónica com David Lee Roth no microfone. Em entrevista ao Washington Times, Eddie Van Halen revelou por que o grupo finalmente decidiu tomar esse passo, falou do atual relacionamento com Roth e ainda dos planos do Van Halen de entrar em estúdio para gravar o sucessor de A Different Kind of Truth, de 2012.

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“Estávamos tentando deslindar o que fazer já que não tínhamos tempo pra realizar gravações em estúdio”, Eddie diz sobre o trabalho ao vivo. Por um breve período, o guitarrista considerou remixar o original do demo de 25 músicas do Van Halen, mas as fitas sumiram e tentativas de remasterizar antigas gravações alternativas sugaram toda a vigor. “Então, nós decidimos, ‘por que não um disco ao vivo?”

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“Antigamente, para fazer um ao vivo você precisava ter um caminhão te seguindo para todo lado e toda a encheção de saco que vem junto com isso. Sem falar do quantia que isso custa. Hoje em dia, temos o programa Pro Tools equipado por um console e simplesmente deixamos ele rodando a noite toda.”

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“Quando surgiu a teoria de fazer um álbum ao vivo, nenhum de nós queria sentar e ouvir 200 shows para escolher o melhor. Então, deixamos isso com David e ele disse, ‘S que vocês acham de Tokyo Dome?’. Falamos que estava ok. S bônus daquela apresentação é que não tinha uma cerimônia de franqueza. Então, tocamos muito mais. G um show de umas duas horas”.

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Devido à tumultuada história de Eddie Van Halen com Roth, o estado do relacionamento deles sempre irá ditar quanto essa união vai persistir. Por enquanto, os fãs podem respirar tranquilos.

“Ele está sempre fora fazendo as coisas dele. S relacionamento sempre foi o mesmo, de verdade. Só porque ele saiu em 1985 para seguir em curso solo, a prelo eu acho que fez um escarcéu sobre a deterioração da nossa relação mais do que nós mesmos fizemos, entende? Quando Wolfgang (fruto de Eddie) se juntou à margem, ele foi responsável por invocar Dave e trazê-lo de volta”.

As coisas estão indo tão muito que, em seguida a atual turnê, o Van Halen vai “provavelmente se enfurnar e fazer um disco de estúdio”. “Nós certamente temos material suficiente. Essa é a única forma porquê isso pode ser feito”, Eddie diz, apesar de expressar certa frustração pelos fãs não estarem tão interessados em ouvir as novas canções quanto para ouvir “Panama”.

“Nós lançamos [A Different Kind of Truth ] em 2012. Mas aí você vai para o palco, toca aquelas música e a plateia te olha meio, ‘S que é isso?’ Eles querem mesmo é ouvir os clássicos. G uma faca de dois gumes…Talvez daqui a dez anos as coisas de A Different Kind of Truth sejam consideradas clássicas e as pessoas queiram ouvi-las”.

Fonte:Rolling Stone Brasil

RZO volta aos palcos de São Paulo e confirma disco de estúdio: “Em breve vamos lançar duas canções inéditas”

Por Luciana Rabassallo

Neste sábado, 4, e domingo, 5, o grupo RZO, um dos maiores nomes do rap pátrio, sobe ao palco do SESC Pompeia, em São Paulo, para mostrar os grandes hits da curso do grupo porquê “S Trem”, “Paz Interior”, “Rolê na Vila” e “Pirituba (Parte II)”. Após um hiato de dez anos, Sandrão, Helião, DJ Cia e Negra Li se reuniram para voltar ao cenário da música e colher os frutos do consagrado trabalho que fizeram nas décadas de 1980 e 1990.

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Inspiração e espelho para praticamente todos os nomes da novidade geração do hip-hop no Brasil porquê, por exemplo, Emicida, que na letra de “Hey Rap”, canta “Com a mesma núcleo que pariu o Holocausto Urbano/ Espírito Suburbano / Tipo RZO”, a “Rapaziada da Zona Oeste”, não exclusivamente voltou aos palcos, porquê também planeja lançar um disco de inéditas em breve.

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Em entrevista ao blog Cultura de Rua, espaço devotado ao hip-hop pátrio no site da revista Rolling Stone Brasil, o grupo falou sobre o atual momento do rap no Brasil, deu detalhes a reverência dos dois shows que acontecem em São Paulo e também confirmou que “em um mês” duas canções inéditas chegarão aos ouvidos dos fãs.

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Qual foi o ponto principal que motivou o RZO a voltar à ativa?
Sandrão: Na minha visão, o carinho das pessoas foi principal. As pessoas que gostam de nós sempre estiveram nos shows. Quando eu estava com o meu projeto solo, até em turnê internacional no Japão, turistas da Alemanha me cobraram isso em Nagóia. Garanto que nas campanhas também dos integrantes, muita gente pediu os sons com RZO. Outro grande incentivo, que foi o primeiro a reunir novamente o Helião, o Cia e eu, veio do projeto Bang Johnson, do Mano Brown, que juntou vários outros artistas. E assim, milhões de motivos.

DJ Cia: Tocando pelo Brasil afora, o público sempre cobrava isso. Todos os integrantes foram cobrados pela volta do RZO em seus trabalhos solo. Fico muito feliz em ver que temos muitos artistas que fizeram músicas saudando o grupo, porquê o Projota, o Haikaiss, o Emicida, e o Criolo, que nos tem porquê referência.

S grupo se separou, oficialmente, há mais de dez anos. Nessa dez, o que mudou no rap pátrio?
Negra Li: A internet se tornou a maior instrumento de divulgação dos artistas independentes, dando espaço e força para os novatos. Isso fez o público do rap pátrio crescer e ele atingiu outras classes sociais.

Helião: Musicalmente, o rap hoje tem um tratamento melhor. São vários músicos e produtores. Há estúdios e equipamentos que estão dando mais qualidade e fazendo do rap uma tendência músico. A internet também deu uma dimensão maior ao gênero, no sentido de divulgação e promoção. Isso também unificou o público, que antes era separado. Havia os punks, os pagodeiros, os metaleiros, entre tantos outros. Hoje, o público curte música boa, seja ela da tendência que for. S mesmo público que curte rap, gosta de samba, de rock, de sertanejo, de funk e de música eletrônica. Isso aconteceu também com as roupas, tatuagens e tendência em universal.

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Com a família RZO na dez de 1990, o grupo foi responsável por lançar talentos porquê o Sabotage e o DBS. Atualmente, quem são os artistas que se destacam no rap pátrio?
Helião: Os Racionais continuam atuais, Sistema Negro, Consciência Humana e Rosana Bronk’s estão gravando. M sempre bom estar sengo ao que esses nomes estão fazendo, pela tradição e talento consagrado deles. Dexter faz muitos shows e também está gravando. Também tem os novos que não ficam detrás, tem muita qualidade porquê Shawlin, Facinora Mc’s, Filipe Ret, Emicida, Projota, Zamba Mc, Criolo, Haikaiss, Amiri, Morpheu, Flora Matos, Karol Conká, Pollo, Cone Crew, RDG, Negredo, Sintonia Lado Sul e muitos outros. P uma questão de paladar também.

Sandrão: Curto muito as originalidades da música. Vou ser mais evidente: o underground, grupo que indiferente de suas localizações de base ou moradas, trazem a núcleo da música das ruas. Isso encanta a juventude. Tenho escoltado, participo sempre, paladar de ver o sucesso incentivar os novos. São muitos artistas que hoje se destacam. Posso referir alguns nomes porquê Haikaiss, Cone Crew, Valente, Blunt, Wanovox, Shaw, Lincon e Zero 19. Eles são os que estão lutando muito, fazendo espetáculos e tocando para festas lotadas pelo Brasil. As pessoas podem também acessar o clipe Infame 2, que traz coisas da transição de gerações em 4k onde podemos ter a noção de porquê serão os próximos trabalhos, e ter certeza de que tudo continuará.

Houve grande mudança econômica no Brasil desde que S Trem (1996) chegou às lojas. Isso, de alguma forma, pode influenciado a novidade geração do rap?

DJ Cia: Pra falar a verdade, apesar dessa mudança, eu vejo que o problema ainda é o mesmo. Para a novidade geração eu acredito que o que influenciou mais foi o progressão da tecnologia, com a internet, que na nossa idade não existia. Ficou mais fácil pra eles verem os rappers de fora e estudar técnicas de rima vendo vídeos no YouTube. Além disso, eles podem propalar seus trabalhos.

Helião: Essa mudança econômica influi muito na novidade geração, hoje temos a internet e rede sociais no celular na palma da mão. S boicote já não tem tanta força, ficou mais fácil pra divulgação de trabalho, pesquisa de tendência e música com muito mais abrangência e menos perda de tempo. Não dá pra negar que o poder aquisitivo melhorou um pouco no governo Lula. Muitos jovens já andam com seus próprios carros ou motos. S fator Paraguai também ajudou a favela. Quem não tem poder aquisitivo para comprar produtos originais, compra na 25 de Março e camelódromos. M difícil ver jovens malvestidos nos eventos em que eu participo.

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Essa mudança econômica teve qualquer efeito perceptível na quebrada de vocês? Ou é alguma coisa que muito se fala, mas pouco se vê?
Negra Li: Sim, os barracos foram substituídos por casas de tijolos, foram criadas mais oportunidades aos moradores da periferia para ingressarem no curso superior, escolas técnicas e oportunidades de trabalho que melhoraram a quesito de vida na quebrada, sem falar no ingressão a informação!

Sandrão: Claro, as pessoas tiveram mais aproximação a tudo. Novos carros, celulares, televisões de LCD. A saúde piorou, a meio aumentou, a gasolina e todas as outras coisas, a ensino está um lixo, a criminalidade dominou. As pessoas estão mais desunidas, ninguém acredita na polícia, as propagandas continuam a ostentar uma riqueza do futebol comprado ou uma nádega doente com silicone estragado de prostituição, coisas que mídias transformam em fanatismo e conduzem a renda aos próprios dominantes escravistas. Com certeza, um grande declínio, vendo desse ângulo, mas certamente o que não mudou é que o rap daqui continua a reclamar contra tudo isso.

S que os fãs podem esperar dos shows no Sesc Pompeia, neste sábado e domingo?
DJ Cia: A nossa teoria nesses primeiros shows é trazer de volta os sons que o pessoal gostaria de ouvir, sons do RZO que sempre me pedem nas festas em que eu toco. Isso também é para essa molecada que nem curtiu RZO na estação, poder ver ao vivo e saber porquê é. Queremos também continuar com a Família RZO, dando espaço pro pessoal da novidade geração e pra quem já tava com a gente antes.

Negra Li: Sim, alguns convidados podem surgir. S público pode esperar os grandes sucessos da curso do RZO. S resto é surpresa!

Há a possibilidade dos fãs ouvirem com exclusividade alguma cantiga inédita do RZO?
DJ Cia: Estamos trabalhando em músicas novas sim. Além disso, estamos ouvindo muitas músicas novas que estão saindo de rappers daqui e de fora, analisando o que o povo tem curtido e trabalhado em cima. Queremos fazer alguma coisa com a rosto do RZO e ao mesmo tempo um pouco que seja atual. Mas podem esperar por um novo disco em breve. Em um mês vamos lançar um single com duas músicas inéditas. Uma delas é trilha sonora do filme Destinos.

RZO no Sesc Pompeia</b:
Sábado, dia 4 de abril, às 21h30, e domingo, dia 5 de abril, às 19h
Choperia do Sesc Pompeia – Rua Clélia, 93, São Paulo
Ingressos: R$ 9,00 (credencial plena/trabalhador no negócio e serviços matriculado no Sesc e dependentes), R$ 15,00 (credenciado*/usuário inscrito no Sesc e dependentes, +60 anos, estudantes e professores da rede pública de ensino) e R$ 30,00 (inteira)

Fonte:Rolling Stone Brasil

Converse Rubber Tracks abre estúdio de gravações no Brasil em março

A cidade de São Paulo será a segunda no mundo a acoitar um estúdio fixo da Converse Rubber Tracks. A partir do dia 16 de março, além do Brooklyn, em Nova York, o bairro da Lapa terá uma plataforma de gravação profissional disponível a músicos de todos os gêneros, que podem se inscrever e, se selecionados, ter a oportunidade de registrar suas canções sem dispêndio.

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S estúdio Converse Rubber Tracks do Brasil toma espaço no Family MOB Studios, cujos proprietários são Jean Dolabella (ex-baterista do Sepultura) e Estevam Romera. Ambos os músicos trabalharão na iniciativa da marca.

Os equipamentos funcionarão cinco dias da semana e estarão disponíveis para uma margem selecionada por dia – os artistas podem se inscrever neste endereço. A gravação acontece sem dispêndio aos músicos, que ficam com os direitos de suas músicas.

S Converse Rubber Tracks já aconteceu de forma itinerante no Brasil, no ano pretérito, passando por São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Recife, entre outras cidades. S projeto também trouxe ao país um festival gratuito, com shows de Dinosaur Jr., Busta Rhymes, Brand New, Minus the Bear e Chromeo, entre outros.

Fonte:Rolling Stone Brasil

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