De Tarantino a Wes Anderson: empresa cria vídeo com “estilo visual” de grandes diretores modernos

Muitas possibilidades já foram exploradas na história do cinema mundial: dos enredos mais emaranhados às cenas mais abstratas. Por isso, é ainda mais desafiador para um cineasta ser original. Entretanto, para provar a alta capacidade de um grupo seleto de diretores modernos, a fornecedora de imagens e som Shutterstock usou material de arquivo e recriou o “estio visual” de cada um dos cineastas homenageados – assista abaixo.

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A lista inclui Wes Anderson (Moonrise Kingdom, Os Excêntricos Tenenbaums, O Grande Hotel Budapeste), David Fincher (Clube da Luta, A Rede Social, O Curioso Caso de Benjamin Button), Quentin Tarantino (Pulp Fiction: Tempo de Violência, Kill Bill, Bastardos Inglórios), Alfonso Cuarón (Gravidade, Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban) e Terrence Malick (A Árvore da Vida, Além da Linha Vermelha).

Assista abaixo e veja se consegue identificar as características dos cineastas no vídeo.

Directors’ Cuts: A Stock Footage Tribute to the Visual Styles of Modern Directors from Shutterstock on Vimeo.

Fonte:Rolling Stone Brasil

Segundo empresa, ex-funcionária da Sony está envolvida nos ciberataques sofridos pelo estúdio

O ano começa com novidades sobre o caso de ciberataques sofridos pela Sony Pictures. A empresa especializada em segurança na internet Norse Corp, encarregada de conduzir uma investigação sobre o incidente, afirmou que identificou seis pessoas envolvidas no episódio. Entre elas, está uma ex-funcionária do estúdio, que vive nos Estados Unidos, além de haver atuações vindas da Tailândia, de Cingapura e do Canadá.

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Nesta quarta-feira, 31, o FBI – com base no relatório – divulgou um comunicado reiterando as suspeitas de que o ataque teve origem na Coreia do Norte. Segundo informações do site TheWrap, a ex-funcionária da Sony tem “extenso conhecimento” da rede e das operações da empresa. Kurt Stammberger, vice-presidente da Norse, diz no relatório que as ações foram coordenadas com uso do conhecimento da ex-empregada do estúdio.

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“Essa mulher estava precisamente na posição ideal e tinha o profundo conhecimento técnico de que precisava para localizar os servidores específicos que foram comprometidos”, contou Stammberger ao CBS News. “Lena”, como é conhecida a mulher, teria ligações com o grupo de hackers autointitulado Guardiões da Paz.

Entenda o caso
A Sony tinha decidido cancelar a estreia nos cinemas de A Entrevista – filme sobre jornalistas que recebem a missão de assassinar o ditador norte-coreano Kim Jong-un – por causa de ameaças terroristas. Posteriormente, após diversas celebridades e o presidente Barack Obama criticarem a posição da empresa, a Sony voltou atrás.

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O NY Times informou que o ataque hacker, que levou ao vazamento de filmes inéditos e informações das contas de e-mail de executivos, foi patrocinado. Ele foi, também, o ataque mais destrutivo já visto em solo norte-americano.

Pesquisadores forenses da Sony estão investigando se os ataques tiveram ou não ajuda interna. “É claro que eles já tinham acesso à rede da Sony antes do ataque”, disse à publicação Jaime Blasco, um pesquisador de segurança da AlienVault.

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Também já foi divulgado que os hackers deixaram pistas. Eles utilizaram programas comercialmente disponíveis para tirar dados da rede da Sony e usaram técnicas que se assemelham às de ataques anteriores, na Arábia Saudita e na Coreia do Sul.

Uma fonte identificada como oficial de inteligência dos Estados Unidos disse ao NY Times: “Isto foi de uma sofisticação que, se tivesse acontecido anos atrás, diríamos que estaria abaixo da capacidade da Coreia do Norte”.

Intervenção da ONU
Em julho deste ano, a Coreia do Norte fez uma reclamação formal à Organização das Nações Unidas (ONU) a respeito do filme. “Permitir a produção e distribuição de um filme sobre um chefe de Estado soberano deve ser considerado como um incentivo ao terrorismo, bem como um ato de guerra”, afirma o texto assinado pelo embaixador da Coreia do Norte na ONU, Ja Song Nam.

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“As autoridades dos Estados Unidos deveriam tomar ações imediatas e apropriadas para banir a produção e distribuição do filme, caso contrário serão totalmente responsáveis por encorajar e patrocinar o terrorismo”, acrescenta.

Fonte:Rolling Stone Brasil

Empresa se torna responsável pelo licenciamento mundial da obra de John Lennon

Yoko Ono assinou com a Epic Rights, tornando-a responsável pela marca “John Lennon”. A companhia comandada por Dell Furano, que fechou negócio com Yoko, irá desenvolver um projeto ao redor do mundo que engloba o licenciamento mundial da obra do ex-beatle, além de gerenciar a marca e os direitos.

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“Nós estamos engajados em desenvolver um programa de licenciamento ao redor do mundo que respeita as crenças de Lennon e suas contribuições à humanidade”, disse Furano em um comunicado. “Vamos suprir esta grande demanda global de fãs antigos e novos que querem entrar em contato com John Lennon e seu legado.”

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Agora, a empresa estabelecerá marcas dentro do amplo legado deixado pelo artista. Uma delas, “clássica”, servirá para produtos relacionados diretamente ao músico, sua imagem e assinatura. A outra, Bag One Arts, é para seus desenhos e esboços raros, feitos entre 1964 e 1980, que estão arquivados. A Epic Rights apresentará os novos projetos relacionados à marca John Lennon para potenciais parceiros na Licensing Expo, em Las Vegas.

Fonte:Rolling Stone Brasil

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