Depois de ter sido adiada algumas vezes, Nina, cinebiografia de Nina Simone, chegará aos cinemas em dezembro
Nina, cinebiografia da cantora Nina Simone com Zoe Saldana (Avatar, Guardiões da Galáxia) que tem sido postergada há anos, deverá finalmente estrear nos cinemas dos Estados Unidos em dezembro deste ano. A informação é do site da revista Entertainment Weekly.
Lauryn Hill faz poderoso cover de “Feeling Good”, de Nina Simone.
Escrito e dirigido por Cynthia Mort (Will & Grace, Tell Me You Love Me, Roseanne), o filme conta a luta de Nina pelo estabilidade entre o ativismo social e a aclamada curso músico, com 15 indicações para o Grammy e clássicos porquê “Feeling Good” e “My Baby Just Cares For Me” no currículo. Nina também aborda o período em que a artista se isolou na França e conheceu Clifton Henderson, interpretado por David Oyelowo (protagonista de Selma), personagem importante na vida dela.
Lana Del Rey revela tracklist de novo álbum, que terá cover de Nina Simone.
Inicialmente, o longa-metragem teria a cantora Mary O. Blige porquê atriz principal. Ela chegou a assinar contrato em 2010, mas foi obrigada a deixar o projeto por conta de dificuldades de agenda.
Assista ao primeiro trailer de documentário sobre a mito Nina Simone.
Zoe Saldana foi contratada em 2012 e enfrentou críticas por justificação da inexperiência porquê cantora e pela falta de semelhança com Nina Simone. “S que me mantém focada e o que impede que eu me magoe com esses comentários é que eu estou fazendo isso pelas minhas irmãs, pelos meus irmãos. E eu não me importo com quem fala que eu não sou isso ou aquilo”, a atriz respondeu em entrevista ao HipHollywood em 2013. “Eu sei quem eu sou, eu sei o que Nina Simone representa para mim”.
Assista ao primeiro trailer de documentário sobre a mito Nina Simone.
Ainda neste ano foi lançado pela Netflix o documentário What Happened, Miss Simone?. A produção, que traz material inédito, também conta a história dos embates políticos e artísticos da estrela, sob direção de Liz Garbus, indicada ao Oscar por The Farm: Angola.
Fonte:Rolling Stone Brasil
Como Ronda Rousey, depois de morar no próprio carruagem, se tornou a força número 1 do MMA
Ronda Rousey está dormindo tranquila em seu minúsculo bangalô em Venice Beach, na Califórnia, com a respiração rítmica e um pé se mexendo. Está nua porque dorme assim e parece muito dissemelhante de quando se apresenta no octógono do Ultimate Fighting Championship. Nas lutas, ela é uma mulher furiosa de ombros largos e olhar malvado, capaz de overhands de direita sinistros, cotoveladas e, evidente, a submissão com chave de braço, sua jogada particularidade para fechar os combates.
Encarando as incertezas de uma novidade período na curso, Mauricio “Shogun” Rua trabalha sem folga para retornar ao topo do UFC.
Não que o mundo tenha tido muitas chances de ver todo esse caos. As lutas dela, três amadoras e 11 profissionais, sem nenhuma rota, tendem a terminar em menos de 60 segundos. Aos 28 anos, nos últimos quatro Ronda se tornou a lutadora de MMA mais dominante na história do esporte e, recentemente, foi nomeada a “mais dominante desportista viva”, superando nomes porquê LeBron James e Floyd Mayweather.
Dentro do bangalô, minutos antes das 9h, o pé recta de Ronda começa a se mexer mais. Ela precisa dormir: a próxima luta, em agosto, contra a brasileira Bethe Correia, não está tão longe assim. E precisa treinar, nutriz treinar, nunca quer parar de treinar.
S pé recta está se mexendo muito e as pálpebras começam a tremer. S rádio-relógio ao lado está programado para tocar às 9h.
Lutador veterano, Vitor Belfort ainda luta para se manter no topo – inclusive fora do octógono.
Falta um minuto e, de repente, seus olhos se abrem. Ela olha para o relógio e tudo o que consegue pensar é: “Sim! G isso aí!” Uma hora mais tarde, depois de vestir uma camiseta velha da filarmónica punk Misfits e desejar bom-dia a seu grandalhão dogo prateado, Mochi, ela explica a um repórter: “Olha, por qualquer motivo acho uma vitória contratar um minuto antes do rebate. G porquê se estivesse competindo comigo mesma, com meu pé chutando até combinar o resto do meu corpo. G a coisa mais estúpida, mas faz com que eu sinta que já venci alguma coisa”.
E é logo que ela vive, 24 horas por dia. Trata-se de vencer, de qualquer maneira. Antes de Ronda, o UFC sequer tinha uma partilha feminina. Na idade, o lugar mais desejável para mulheres do MMA era uma organização muito menor chamada Strikeforce. Foi também onde Ronda surgiu, em 2011.
Ela tinha um recorde de MMA amante de 3-0, suas vitórias obtidas em menos de dois minutos no totalidade. Depois de duas conquistas também rápidas no Strikeforce, teve a chance de enfrentar a detentora do cinturão de peso-galo, Miesha Tate. Isso levou a uma rivalidade que continua até hoje. Ronda menosprezou Miesha da seguinte forma: “Não tenho reverência pela inconsistência dela. Em um minuto é tudo pelo esporte, no outro ela desfila de short minúsculo”. Depois, disparou: “Vou falar muita merda e vou quebrar o braço de algumas meninas e não lamentarei isso nem um pouco”.
Sereno, Demian Maia também usa a cabeça para encarar adversários nas arenas do UFC.
Esse jeito a deixou com uma má imagem na prelo, mas ela fez jus a ele na disputa, em 2012. Aos 4 minutos e 27 segundos do primeiro round, hiperestendeu o cotovelo de Miesha com uma chave de braço, rompendo ligamentos e a forçando a desistir.
No entanto, não foram só as habilidades de luta de Ronda que chamaram a atenção de Dana White, presidente do UFC. “Ela é linda, inteligente e muito pró-mulheres, o que reverência”, ele afirma. “E é psicoticamente competitiva.” S que é verdade. Veja a turnê de lançamento de sua novidade autobiografia, My Fight/Your Fight [Minha Luta, Sua Luta]: ela estava apavorada com isso até ler uma material sobre a maluca turnê do livro de Kim Kardashian e, de repente, mudou de teoria. “Pensei: ‘Preciso que a minha seja mais maluca ainda! Kim, vou perfazer com a sua turnê!’”
Nesta manhã, correndo pela estrada em seu Range Rover branco a caminho da ateneu, não é a Ronda durona que está à mostra. Ela ri cume falando dos shorts que as meninas usam nas lutas, do jeito porquê eles sobem. “Tenho pânico de pata de camelo”, gargalha. “Juro por Deus, toda vez que lucro, antes mesmo de tirar a proteção da boca, puxo meu short para insignificante, porque tenho pavor de mostrarem minha virilha em HD, de gente dando zoom na internet e tudo o mais.”
S jeitinho brasiliano foi precípuo no processo de transição do Vale-Tudo para o MMA.
Mesmo assim, depois de um tempo na companhia dela, Ronda acaba voltando à forma e começa a detonar alegremente suas oponentes, do pretérito e do horizonte. Não consegue manifestar porquê ficou assim, mas talvez tenha um pouco a ver com as circunstâncias de seu promanação e geração. Até os 6 anos, ninguém sabia se ela conseguiria manifestar uma frase inteligente, consequência de ter nascido com o cordão umbilical enrolado no pescoço. Os balbucios poderiam ser sinais de dano cerebral. Os pais dela – Ron, executivo da indústria aeroespacial, e AnnMaria, psicóloga educacional e estatística – mudaram-se de Riverside, Califórnia, para Jamestown, na Dakota do Norte, em secção para permanecer perto dos fonoaudiólogos da Minot State University, que começaram a dar um jeito nas cordas vocais dela.
Ela era a filhinha do papai, amava pescar ao seu lado e aprendeu a caçar no pescoço dele. Quando Ronda tinha 4 anos, no entanto, Ron sofreu uma fratura na espinha dorsal em um acidente de trenó, que foi complicada por uma rara doença no sangue que impedia a cicatrização das lesões. Quatro anos depois, ele se suicidou.
“Ele se foi”, Ronda conta, “e lentamente nos acostumamos a isso. S esporte era o que eu tinha, sim, e, bom, ainda faço isso”.
A família voltou para a Califórnia e se estabeleceu em Santa Monica, onde a mãe trabalhava em três empregos para sustentar as filhas (àquela fundura, eram quatro, incluindo a caçula, Julia). Todas tinham de tentar o judô – em 1984, AnnMaria foi a primeira setentrião-americana a vencer o Campeonato Mundial de Judô, logo ela tinha algumas expectativas –, mas Ronda foi a única a seguir em frente. E foi o que fez, obsessivamente. Na escola, não foi a nenhuma sarau ou dança e não namorou. Tudo o que fazia no tempo livre era treinar.
Edição 69: A Dança Solitária de Anderson Silva.
Nas Olimpíadas de 2008, em Pequim, veio sua grande vitória. Só que Ronda ficou infeliz por ser exclusivamente uma medalha de bronze, mesmo que isso a tornasse a primeira judoca setentrião-americana a atingir essa colocação nos jogos. Então, entrou em crise e deixou o esporte. Ela passou o ano seguinte vivendo porquê muita gente generalidade vive. Trabalhou em um bar. Cobriu o vez da noite em uma ateneu 24 horas. Bebeu, fumou maconha, badalou, morou um tempo no próprio coche, um Honda Accord.
Casualmente, decidiu tentar o MMA profissional, o que acabou sendo a coisa certa a fazer. “Sou a pequena mais durona do mundo”, diz. “E não importa o que mais aconteça comigo, tenho isso. ”
Hoje, ronda não está namorando. Primeiro, porque está ocupada demais. Segundo, diz, “o tipo de faceta que me atrai tem muitas mulheres desejáveis dispostas a virar cambalhotas por ele – quer manifestar, se você consegue parecer um varão ao meu lado, logo é um varão de verdade –, e não vou permanecer dando cambalhotas”.
E também há o terceiro e maior motivo: ela não tem pânico de muita coisa, mas tem susto dos homens de quem gosta. “Tem um, ele é muito divulgado, que fica me mandando mensagens de texto para irmos fazer isso ou aquilo, e sou tão cagona que não digo sim. E quero expressar sim, mas dou para trás.” Ela suspira. “Não sei qual é a questão, por que fico tão tímida a ponto de ter dificuldade em falar, quando sou tão ousada em outras áreas.” Bate a mão no volante. “Tenho um problema de verdade, acredito nisso.”
Chegando em morada, Ronda cumprimenta Mochi e fica na frente de um espelho de corpo inteiro para mostrar a rosto que faz durante cada luta.
Assista ao making of da sessão de fotos com Anderson Silva.
Ela se afasta do próprio revérbero e diz que as pessoas que a acham insensível nesses momentos estão erradas. “Não estou olhando inexpressivamente”, afirma. “Você precisa ter intenção, porque elas [as outras lutadoras] podem ler o que você está pensando, logo penso em tudo o que farei. Como com a Cat Zingano. Ela é um gula de moça, superincrível, mas toda vez que olhava para ela, pensava: ‘Vou mandá-la para moradia de um jeito que nem o fruto vai reconhecer’. Minha mente vai por aí. Para coisas terríveis. Só que, quando a luta acaba, passo da mulher mais perigosa do mundo para a coisinha mais fofa e feliz que já existiu. Eu me apaixono por todo mundo, até por quem acabei de derrotar. Amo aquela pessoa por ter me oferecido aquele momento. Nunca a odiarei por querer o mesmo que eu. A senhor por isso, porque preciso dela para conseguir fazer o que faço por mim mesma.”
Mas, evidente, sempre haverá a próxima luta e a próxima oponente para odiar, e é isso o que Ronda fará, porque é logo que vence, e ela faz de tudo para vencer. “Amo alturas, senhor insetos, senhor procurar minhocas, paladar de cobras, saltar de um lugar, queima”, afirma. “Fico muito com tudo isso. A teoria de fracassar: esse é meu único grande pavor.”
Rainha do Maldizer
Lutadora não poupa nenhuma de suas adversárias
A brasileira Bethe Correia será a próxima oponente de Ronda Rousey, no UFC 190, que acontece no sábado, 1, no Rio de Janeiro. Deverá ser um “pega pra castrar”, com casas de apostas em Las Vegas fazendo de Ronda a favorita 1250 (ou seja, uma aposta muito-sucedida de US$ 1.250 na setentrião-americana só rende US$ 100 em ganhos). Como de prática, Ronda solta o verbo para cima da oponente. “Ela começou a falar merda sobre a minha aspecto, tipo: ‘Vou fazer um obséquio a ela e arrancar aquela pinta do rosto’. Pensei: ‘A, é um charme – vá perguntar à Cindy Crawford sobre isso’. E, B, ela é burra.” Quando Ronda se empolga, é quase porquê se não conseguisse evitar falar mal das concorrentes, da mesma maneira que seu pé se contorce para acordá-la de manhã e derrotar o rebate. P logo que é. E ela não tem arrependimentos quanto a isso. “Não acredito muito em se arrepender das coisas”, afirma. “P um desperdício enorme de robustez.
Fonte:Rolling Stone Brasil
Programa American Idol será cancelado depois de 15 anos no ar
S meio Fox anunciou nesta segunda-feira, 11, que o programa de talentos musicais American Idol chegará ao término depois da 15ª temporada, prevista para estrear em janeiro de 2016.
Rolling Stones já chamaram Carrie Underwood, vencedora do American Idol, para participar de show no Canadá.
“Não é uma decisão fácil, mas é a hora certa de levar essa corrida para um término. Nós realmente queríamos fazer isso de um jeito que parecesse privativo e rememorativo”, disse o presidente do grupo Fox de televisão, Gary Newman.
A temporada de fechamento do American Idol será uma espécie de homenagem aos 14 anos anteriores e continuará tendo Jennifer Lopez, Harry Connick Jr. e Keith Urban porquê jurados, além do apresentador Ryan Seacrest.
Veja as datas de vendas de ingressos para shows de Rod Stewart, Queen, System of a Down e Katy Perry.
Inspirado na atração britânica Pop Idol, a versão setentrião-americana estreou em 2002 com Simon Cowell, Paula Abdul e Randy Jackson porquê jurados. Mariah Carey, Nicki Minaj, Steven Tyler, Kara DioGuardi e Ellen DeGeneres se revezaram na função ao longo dos anos.
Recepção calorosa dos fãs do Brasil surpreendeu Kelly Clarkson em 2012.
Artistas porquê Kelly Clarkson, Carrie Underwood, Jennifer Hudson e Adam Lambert (hoje substituto de Freddie Mercury no Queen) foram revelados através da produção televisiva – 13 prêmios Grammy foram ganhos por talentos dali originados. No Brasil, o programa chegou com o nome Ídolos, em 2006, no SBT, e posteriormente foi transmitido pela Rede Record, até 2012.
Fonte:Rolling Stone Brasil