Saturday Night Live comemora 40 anos com peculiar de mais de três horas; conheça a história do programa
Um dos programas de comédia mais tradicionais da TV setentrião-americana, o Saturday Night Live celebra seus 40 anos de vida neste domingo (sim, domingo), 15. Para comemorar as quatro décadas de episódios, a NBC preparou um privativo com mais de três horas de duração, que terá participação de antigos integrantes do elenco do programa.
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“Será um Saturday Night Live para permanecer na memória – e no domingo”, anuncia a prévia em vídeo divulgado pelo meio. Segundo o CS Monitor, todas as pessoas que já trabalharam – em qualquer função – no programa foram chamadas para participar do privativo de 40 anos.
“Esperamos para ver quem confirmava presença, logo começamos a pensar sobre o que poderíamos fazer com as pessoas que sabíamos que viriam”, disse Lorne Michaels, instituidor e produtor do SNL. “Continuamos trabalhando nisso, conforme as pessoas respondem.”
Versão brasileira: porquê o SNL, relembre algumas adaptações de programas e formatos da TV setentrião-americana.
Entre a lista de possíveis aparições estão Adam Sandler, Alec Baldwin, Amy Poehler, Bill Murray, Chris Rock, Dan Aykroyd, Emma Stone, Garrett Morris, Jack Nicholson, Jerry Seinfeld, Jim Carrey, Jimmy Fallon, Justin Timberlake, Kanye West, Kristen Wiig, Melissa McCarthy, Mike Myers, Miley Cyrus, Paul McCartney, Robert De Niro, Steve Martin, Taylor Swift, Tina Fey, Tom Hanks e Will Ferrell, entre muitos outros.
Até uma visitante do ator Eddie Murphy – que não aparece no programa há 31 anos – também é esperada. “A vinda de Eddie Murphy seria alguma coisa muito bacana” disse Michaels à publicação.
Há 40 anos, surgia o Saturday Night Live
Sábado, 11 de outubro de 1975: ia ao ar pela primeira de muitas vezes um dos programas de esquetes de comédia mais famosos dos Estados Unidos, o Saturday Night Live, com a participação do comediante George Carlin – ou melhor, naquela noite foi exibido o NBC’s Saturday Night, que é porquê ele foi chamado de início.
Ao longo dos últimos 40 anos, o SNL, porquê ficou divulgado, serviu de trampolim para diversos comediantes e roteiristas lançarem suas carreiras e se consolidou porquê uma tradição dos sábados à noite na televisão setentrião-americana, finalmente, trata-se de um dos programas com maior longevidade no país.
Billy Crystal, Eddie Murphy, Adam Sandler, Tina Fey, Robert Downey Jr., Dana Carvey, Jon Lovitz, Will Ferrell, David Spade, Chevy Chase, Julia Louis-Dreyfuss, Jim Belushi e Mike Myers fazem secção da extensa lista de atores que começaram lá e depois tiveram uma trajetória de sucesso no cinema e na TV.
S show criado por Lorne Michaels chegou a passar por dificuldades e ameaças de cancelamento, mas as diversas reformulações, mudanças de roteiristas e geração de novos quadros sempre conseguiram injetar novidade vida ao SNL e manter audiência o suficiente para que a rede NBC, que o veicula, o mantivesse no ar.
Políticos, cantores, atletas, atores… ninguém escapou das piadas e paródias que permearam a história do programa. Diversos dos personagens criados no programa foram levados para as telonas. Wayne Campbell e Garth Algar, por exemplo, que faziam o quadro Wayne’s World, protagonizaram o filme Quanto Mais Idiota Melhor. Relembre alguns momentos marcantes da história da atração e veja o trailer da primeira invasão de Wayne e Garth na telona.
Assim porquê o público, que deu ao programa uma das maiores audiências da TV nos Estados Unidos, a sátira soube reconhecer seu valor. Com o recorde de indicações ao Emmy, 126, o SNL levou o totalidade de 21 troféus na premiação mais importante da televisão setentrião-americana e ainda foi laureado três vezes com o Writers Guild of America graças aos seus roteiros.
S Saturday Night Live continua sendo sucesso e vai ao ar nas noites de sábado, na NBC. No Brasil, é exibido pelo meato a cabo Sony Entertainment Television, também aos sábados, às 23h. Toda semana, um artista dissemelhante é convidado para apresentar a atração, invocar o convidado músico da noite e ainda fazer esquetes e um solilóquio inicial.
Fonte:Rolling Stone Brasil
Black Alien, que comemora dez anos do clássico Babylon by Gus, vê evolução no rap nacional
Por Luciana Rabassallo
Há dez anos Babylon by Gus – Vol. I – O Ano do Macaco, primeiro disco solo de Gustavo Black Alien, foi lançado. Com faixas como “Mister Niterói”, “From Hell do Céu” e “Estilo do Gueto”, o álbum é considerado um clássico e está na lista dos melhores trabalhos do hip-hop nacional. “Eu só queria fazer um disco, nunca passou pela minha cabeça fazer sucesso ou, simplesmente, fracassar”, conta o rapper em entrevista ao blog Cultura de Rua.
Racionais MC’s estamparam a capa da edição de aniversário da Rolling Stone Brasil em 2013. Leia a matéria completa.
“O que eu queria mesmo era esvaziar minha gaveta de guardados”, afirma Black Alien que sobe ao palco do Cine Joia, nesta quinta-feira, 11, em São Paulo, para revisitar o repertório do álbum. Apesar dos elogios da crítica especializada, Babylon by Gus – Vol. I – O Ano do Macaco não foi um sucesso comercial, como conta o músico: “Em um país com de 200 milhões de habitantes, vender 50 mil cópias não é muita coisa”. O fato, porém, não apaga os méritos do clássico.
Para o músico, um dos destaques do trabalho é a conotação atemporal: “Acho que há uma conjunção astral que faz com que o disco fique cada vez mais atual. Sempre que eu paro para ouvir o álbum, descubro coisas diferentes. Não mudaria absolutamente nada nele. É como um filho para mim”. Escrito e gravado em 55 dias, Babylon by Gus – Vol. I – O Ano do Macaco foi lançado em uma época não tão criativa do hip-hop nacional, como pondera Black Alien. “Os MCs brasileiros copiavam o flow dos gringos e traduziam as letras como se eles tivessem composto”.
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O rap brasileiro, segundo o músico, ainda não tinha uma identidade: “Também rolava um receio em falar sobre amor. Grande parte das letras eram sobre a violência, a polícia e as brigas entres os MC’s ou entre os coletivos. Hoje, evoluímos muito nesse sentido. O fato do Brasil ter entrado na rota de turnês de artistas interacionais de hip-hop fez com que os artistas buscassem melhorias. As letras hoje falam sobre temas mais amplos como política, amizade e problemas do nosso cotidiano”.
Black Alien avalia o momento do rap no Brasil com uma simples comparação da música que ele costuma consumir: “Há dez anos, se eu ficasse o dia inteiro em casa ouvindo discos de hip-hop, eu teria uma média de 20 álbuns. Destes, 16 eram de rap gringo e quatro de rap nacional. Hoje, se eu fizer a mesma coisa, a proporção é inversa: ouço 16 álbuns nacionais e apenas quatro de gringos. Falo disso com orgulho, pois sei que, ao lado de outros nomes que têm mais de uma década de carreira, fui um pouco responsável por essa mudança”.
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Desde Babylon by Gus – Vol. I – O Ano do Macaco, o ex-integrante do Planet Hemp não conseguiu mais lançar um álbum completo. O hiato, contudo, deve acabar em breve. “Estou fazendo um disco novo com muito carinho e cuidado. Apesar de ser um trabalho bem solar, ele ainda conta com alguns temas pesados. A grande diferença deste para o primeiro são as participações em vocais e letras.”
Enquanto o trabalho não fica pronto, o Mister Niterói, como é conhecido, tem visto shows e se inspirado na nova geração do rap: “O que mais tem me influenciado são as poucas apresentações que tenho visto de nomes como Flora Matos, Rael, Don L, Kamau e Rodrigo Ogi, além de KL Jay e Nuts, que são os meus DJ’s preferidos”.
Black Alien em São Paulo
11 de setembro (quinta-feira), às 23h
Cine Joia – Praça Carlos Gomes, 82 – Liberdade
Ingressos esgotados
Fonte:Rolling Stone Brasil
Strike comemora 10 anos de carreira no Clash Club dia 09 de novembro
Só uma banda com muito sucesso e personalidade consegue se manter dez anos na estrada. Em 2013 o Strike comemora uma década de serviços prestados ao rock nacional e vive a melhor fase de sua carreira; mais maduros, tocando cada vez melhor e rodando o Brasil com shows sempre lotados. Neste sábado, 09 de novembro, às 18h apresentam o show “Nova Aurora” no Clash Club.
Ao vivo tudo ganha mais peso com a sintonia e o carisma do grupo. Marcelo (voz), Rodrigo (guitarra), André (guitarra), Fabio (baixo) e Cadu (bateria) vão tocar as novas "Fluxo Perfeito", “Fora da Lei”, “Sinergia”, “Céu Completo” e “Se Joga”. Os maiores sucessos “No Veneno”, “A Tendência”, “Paraíso Proibido”, “O Jogo Virou”, “Dogtown Style”, “Aquela História” e “Até o Fim”, também fazem parte do repertório deste show especial.
A abertura fica por conta da banda Maré.
Serviço
Show: Strike
Abertura: Maré
Local: Clash Club – Rua Barra Funda, 969 – Barra Funda – São Paulo/SP
Data: 09 de novembro (sábado)
Horário: 18h
Ingressos Antecipados:
Pista – Primeiro lote R (meia entrada e promocional) / Segundo lote R (meia entrada e promocional)
Camarote – Primeiro lote R (meia entrada e promocional) / Segundo lote R (meia entrada e promocional)
Local de venda: Galeria do Rock – Rua 24 de Maio, 62 – Loja 255 – Centro – São Paulo/SP
Venda On-line: http://tinyurl.com/k2wyqrc
Capacidade: 500 pessoas
Censura: 16 anos
Informações: Tel: (11) 3661-1500 / www.clashclub.com.br
Estacionamento: R
Sobre o Clash Club
Localizado na Barra Funda em um antigo galpão da década de 30, o Clash Club foi inaugurado em fevereiro de 2007 e, ao longo dos anos, se firmou como uma das principais casas noturnas de São Paulo, com espaço para shows dos mais variados estilos de grandes artistas nacionais e internacionais.
Fonte:Blog Balada CERTA