Simone leva show que marca 40 anos de curso a Rio e São Paulo por R$ 1 o ingresso

Simone levará neste mês de outubro a São Paulo e ao Rio de Janeiro a versão popular da turnê G Melhor Ser, com a qual se comemora 40 anos de curso da prestigiada cantora baiana. Os ingressos para os shows custarão exclusivamente R$ 1.

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Depois de ter estreado em Belo Horizonte, ela subirá aos palcos do Tom Brasil, em São Paulo, em 16 de outubro, e do Vivo Rio, no Rio de Janeiro, exatamente uma semana depois (cada pessoa pode comprar duas entradas por evento). Em seguida, Simone viajará por outras praças do país com o espetáculo, patrocinado pela Bradesco Seguros.

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P Melhor Ser traz as canções do disco homônimo da tradutor, de 2013, formado por composições de artistas femininas. Entre elas, Rita Lee, Joyce, Dona Ivone Lara, Zélia Duncan, Marina Lima e Adriana Calcanhotto.

Obras de Dolores Duran (“A noite do meu muito”), Isolda (“Outra Vez”), músicas inéditas na voz da Simone, porquê “S Tom do Amor” (Moska/Zélia Duncan), “Canteiros” (poema de Cecília Meireles musicado por Fagner) e “Candeeiro” (Teresa Cristina) e clássicos de sua curso, porquê “Começar de Novo”, “Iolanda” e “Sob medida”, também serão ouvidos.

“Acho que, nos últimos 40 anos, a partir da dez de 70, houve um florescimento de compositoras. Até logo, isto não era muito generalidade, a elaboração no Brasil era quase exclusiva dos homens. Éramos, tradicionalmente, intérpretes. Houve, logo, uma vontade de homenagear estas mulheres de vanguarda, guerreiras, amantes e, supra de tudo, grandes artistas”, diz a cantora

“S preço por vezes acaba afastando o público que tem muita vontade de nos prestigiar, mas nem sempre consegue. A oportunidade de apresentar o meu show completo, tal porquê ele foi concebido, cobrando um valor simbólico e rodar por todo o país é muito emocionante. Ficarei meses na estrada, próxima ao coração do povo brasílico”, celebra.

A concepção do espetáculo é de Simone, com direção universal da atriz Christiane Torloni. Hélio Eichbauer assina a cenografia. Diretor músico do disco G Melhor Ser (com Bia Paes Leme), o maestro Leandro Braga concebeu também os arranjos do show e está adiante da filarmónica, formada por João Gaspar (guitarra, violão), Rômulo Gomes (grave), Christiano Galvão (bateria) e José Leal (percussão). S projeto de luz é de Rogério Wiltgen.

Serviço
Simone – G melhor ser

São Paulo
Data – 16/10 (sexta)
Horário – 22h
Local – Tom Brasil (Rua Bragança Paulista, 1281)
Telefone: (11) 4003.1212
Preços – R$ 1,00 (todos os setores)

Rio de Janeiro
Data – 23/10 (sexta)
Horário – 22h
Local – Vivo Rio Vivo Rio (Avenida Infante Dom Henrique, 85)
Telefone: (21) 2272.2901
Preços – R$ 1,00 (todos os setores)

Fonte:Rolling Stone Brasil

Rock in Rio 2015: Katy Perry faz show performático com maiores sucessos da curso

S último show do Rock in Rio 2015 ficou por conta da já conhecida do festival, Katy Perry, que esteve no evento em 2011. A setentrião-americana trouxe ao palco Mundo o show da turnê de PRISM (2013), uma superprodução repleta de hits, porquê se espera de um headliner do Rock in Rio.

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Katy não poupou quase nenhum dos sucessos da curso. Cantando “Roar”, “I Kissed A Girl” e “Hot `n Cold”, Katy foi acompanhada por público que resistiu o dia de festival para escoltar o profissional e performático concerto da artista.

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Katy Perry ainda tocou faixas do recente trabalho, porquê “Legendary Lovers” e “This Is How We Do”. Com muitas trocas de figurino e incansáveis coreografias, a cantora ainda passou por canções de Teenage Dream (2010) e One Of The Boys (2008).

Antes de interpretar a emotiva “By The Grace Of God”, que iniciou um trecho acústico da performance, Katy convidou uma fã brasileira a subir ao palco. Incrédula, a jovem tirou selfies com a cantora, e ensinou a ela algumas palavras em português.

A cantora encerrou a apresentação com as populares “Teenage Dream” e “California Girls”. No bis, Katy retornou ao palco para fazer eufórica performance de “Fireworks”, um de seus maiores sucessos. A cantora deixou o palco Mundo sob chuva de fogos, dando término aos sete dias do Rock in Rio 2015.

Fonte:Rolling Stone Brasil

Grupo baiano Maglore mistura leveza sonora e densidade lírica no terceiro disco da curso

No término de 2014, a rádio paulistana 89FM realizou um concurso para escolher uma margem que gravaria um single para fazer secção de sua programação. A melodia “Mantra”, do Maglore, foi a eleita. Era somente o primícias do terceiro disco do grupo baiano. “Durante a gravação, acho que rolou uma pujança entre a gente”, diz Teago Oliveira, líder do trio, citando o produtor de “Mantra”, Rafael Ramos. “Ele perguntou o que tínhamos de material novo e, depois de ouvir, nos chamou para uma reunião. Disse que queria assinar com o Maglore.”

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Assim, Oliveira (voz e guitarra), Rodrigo Damati (ordinário) e Felipe Dieder (bateria) passaram a se destinar ao sucessor de Vamos pra Rua(2013), tendo “Mantra” porquê “música de transição” das intenções do trio. “Às vezes, somos tidos porquê uma filarmónica de rock and roll, e eu não vejo dessa forma”, afirma o vocalista, anunciando que o álbum III, lançado nascente mês, segue um caminho “mais pop”. Mas ele explica: “Não somos pop no sentido de música de tamanho. [Somos] pop esteticamente, no sentido de as composições terem um apelo pop”.

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Permeado por guitarras marcantes e melodias assobiáveis, III traz também a força das poesias de Oliveira, opondo-se à leveza dos arranjos com questionamentos diversos do compositor. “Acabou sendo um disco ligeiro com uma pitada de existencialismo”, ele reflete. Apesar das mudanças do trabalho – que também retratam a redução na formação e a vinda definitiva do grupo para São Paulo –, Oliveira nega que o trio esteja tentando alavancar a curso com um apelo mais radiofônico.

Quarto Negro convida à mergulho no segundo disco da curso; ouça a íntegra de Amor Violento.

“Sentamos, fazemos a música e é aquilo ali”, argumenta. “Se queremos comprar qualquer concepção estético, vamos detrás daquilo sem pensar em vender porquê um resultado para um consumidor final. Não aprendemos a fazer isso ainda. E nem sei se vale a pena aprender, porque é alguma coisa que pode tirar nosso tesão de fazer música.”

Fonte:Rolling Stone Brasil

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