De Brasília, Marítimo mostra sua paixão pela música e sua trajetória


Neste final de semana peculiar por ser dia das mães, iremos apresentar um teor diferenciado para entreter você. Marítimo é a nossa recomendação de live para você curtir enquanto está em morada de quarentena com a sua família.

Mas quem é Marítimo?

Marítimo é de Brasília e sua vontade de entrar nesse mundo da música sempre despertou uma vez que um sonho quase inalcançável. Achou que outras trajetórias de vida o fizessem encontrar o seu rumo, mas o mesmo estava na música. Já tocou em vários clubes da capital brasileira e vem conquistando fãs pelo Brasil.

Ser DJ pra mim sempre foi um sonho, e eu também tinha muito pânico de deixar isso para trás e seguir esse caminho. Tentei fazer duas faculdades de engenharia e depois governo mas nenhuma delas eu quis terminar. Comecei a tocar e lucrar meus cachês, larguei tudo e segui tocando. Fiz curso de DJ e de produção músico e fui investindo com novas tracks e a última que lancei foi Oh My Gosh que está disponível no Spotify“, comenta Marítimo.

Marítimo também falou dos desafios da pandemia e uma vez que foi o processo para fabricar lives para invocar seu público: “No prelúdios da pandemia todos assustados, fiquei em morada vendo várias lives e gravei uma no estúdio da PINK Sessions, que era um conjunto de clube cá em Brasília. Depois dessa, eu quis gravar mais uma e daí foi surgindo mais ideias uma vez que a que fiz nos principais cartões postais de Brasília uma vez que na Torre de TV e em frente a ponte JK“.

O brasiliense também conta uma vez que foi participar da Federalista Music em 2019: “Em 2019, toquei no festival que fez eu amar música eletrônica, o Federalista Music, pra mim foi uma conquista, uma meta que tinha posto na minha curso“.

Sua última postagem foi a live com as exuberantes paisagens de Baía dos Reis-RJ, Marítimo trás muita variedade e um set para não permanecer parado e curtir nesta pandemia. Confira a live:

 





Manadeira Notícia -> :Fonte Notícia

Biquini Cavadão enfileira hits, espanta medo da chuva e encerra com energia a edição da Rolling Stone Music & Run em Brasília

Bruno Gouveia, vocalista do Biquini Cavadão, cantava “Chove Chuva”, uma regravação de Jorge Ben Jor, como a ocasião pedia. E o público diante do palco montado na arena especialmente preparada para a Rolling Stone Music & Run em Brasília pulava enlouquecido, como se os 5 km ou 10 km percorridos momentos antes não fossem nada. A chuva, que caía obedientemente no Parque da Cidade, naquele momento, coroava com frescor o fim das atividades da estreia da corrida de rua da Rolling Stone Brasil na capital federal do país.

Segunda edição do Rolling Stone Music & Run reúne 6 mil pessoas e celebra 30 anos da Blitz com show exclusivo.

Depois do enorme sucesso do evento realizado nas ruas de São Paulo em 2013 e neste ano, com shows de RPM e Blitz, respectivamente, o evento chegou a Brasília neste sábado, 15, reunindo 4 mil atletas – e amantes de rock and roll, que tiveram direito a apresentações exclusivas das bandas Warriors e Biquini Cavadão.

Playlist para correr: Paulo Ricardo (RPM).

Warriors dá aula de classic rock
Atração das outras duas edições do Rolling Stone Music & Run, a banda Warriors novamente teve a incumbência de “aquecer o público antes do aquecimento”, como brincou o vocalista Leo Belling, no palco, para o público que já havia chegado na Arena Rolling Stone, referindo-se ao exercício comandado de cima do palco momentos antes dos corredores se alinharem no ponto de largada para as corridas de 5 Km e 10 Km.

Relembre como foi a primeira edição do Rolling Stone Music & Run.

Com uma formação de três guitarristas no palco, o Warriors traz peso e força aos maiores clássicos do rock, de Beatles a Guns ‘N Roses, revisitando hits que marcaram as rádios ao longo de décadas, dos anos 1960, com “A Hard Day’s Night”, à décadas a frente, com “Sweet Child O’ Mine”.

Playlist para correr: Titi Müller.

O grupo não se furta a escolher apenas um repertório baseado em classic rock, embora quando o faça, escolha músicas certeiras como “Highway to Hell” (AC/DC), “Proud Mary” (Creedence Clearwater Revival) e “Rockin’ in the Free World” (Neil Young). As apostas que se encaixaram em cheio foram hits nacionais como “Que País é Esse?” (Legião Urbana), “Polícia” (Titãs) e “Aluga-se” (Raul Seixas).

Playlist para correr: Bruno Gouveia (Biquini Cavadão).

Biquini Cavadão espanta o medo da chuva e promove celebração
Prestes a completar 30 anos de estrada, o Biquini Cavadão tem hits para enfileirar e bastava apertar o gatilho desta arma semiautomática. No comando dela, Gouveia esbanja simpatia e passos de dança de dar inveja a roqueiros de 20 e poucos anos de idade – e, veja bem, ele completa 47 anos em poucos dias.

Playlist para correr: Tico Santa Cruz (Detonautas).

As idas e vindas da chuva ajudavam a refrescar o público que esperou ( e chamou pela banda) diante do palco, após a corrida. “Tédio”, a primeira música gravada por Gouveia, deu início à viagem no tempo que é uma apresentação do Biquini Cavadão. Originalmente de 1985, a canção causa impacto quase três décadas depois com a temática dos versos cantados por Gouveia, que se mantém atual.

Veja qual foi a sua classificação na Rolling Stone Music & Run de São Paulo.

O discurso do vocalista, ao agradecer por “deixar que nossas músicas façam parte da trilha sonora da vida de vocês”, como disse ele ao público, se prova extremamente verdadeiro quando a banda começa a despejar das melhores canções do repertório. Ao vivo, “Janaína”, “Impossível”, “Vou Te Levar”, “Dani” e “Quanto Tempo Demora Um Mês” se mostraram bem gravadas nas cabeças dos fãs, que se esgoelaram na grade que dividia o palco e público.

Playlist para correr: Rodrigo Rodrigues.

Em questão de interação com a plateia, Gouveia é teatralmente um show à parte. Chamou um garoto para o palco – e o deixou cantar grande parte da letra “No Mundo da Lua”, outra trintona e, visivelmente, mais velha que o próprio fã promovido a cantor.

Playlist para correr: Bruno Sutter.

“Vento Ventania” foi introduzida com uma gracinha por parte de Gouveia: “Vocês já estão molhados, né?” A faixa foi tocada em uma versão estendida na qual o público todo foi chamado para assumir os vocais algumas vezes. Curiosamente, “Timidez” veio antes de “Zé Ninguém”, faixa ao som da qual Gouveia deixou o posto de vocalista por alguns minutos e pulou nos braços dos fãs, recebeu banho de cerveja e decretou o encerramento de uma noite cheia de adrenalina e rock da melhor qualidade.

Veja como foi a primeira edição do Rolling Stone Music & Run, em São Paulo, realizada em 2013:

Fonte:Rolling Stone Brasil

Guns N’ Roses: local e preço do show em Brasília são divulgados

Depois do anúncio da nova turnê pelo Brasil, feito do dia 6, o Guns N’ Roses começou a divulgar mais informações sobre os shows que fará por aqui, entre março e abril deste ano.

O show em Brasília vai acontecer no Ginásio Nilson Nelson, no dia 25 de março. Os ingressos estarão disponíveis para venda a partir do dia 17 de janeiro, no site www.ingressorapido.com.br.

Galeria: as 15 separações mais conturbadas do rock.

As primeiras apresentações a terem locais e preço dos ingressos revelados foram, coincidentemente, as últimas em território brasileiro, marcadas para ocorrer em Curitiba (dia 30 de março), Florianópolis (dia 1º de abril) e Porto Alegre (dia 4).

Na capital paranaense, o show será realizado no Estádio Durival Britto e os ingressos custarão de R$ 220 (arquibancada) a R$ 600 (na chamada Jungle Zone). Em Florianópolis, Axl e companhia tocam no Stage Music Park, com bilhetes de R$ 220 (camarote ou pista) a R$ 280 (pista premium). Por fim, a banda se despede do Brasil no porto-alegrense Ginásio Gigantinho, com entradas que vão de R$ 160 (arquibancada) a R$ 460 (pista premium).

A banda ainda passará por Rio de Janeiro (dia 20 de março), Belo Horizonte (dia 22) e São Paulo (dia 28). As demais informações sobre estas apresentações ainda serão divulgadas.

Axl Rose é o único membro remanescente da formação original do Guns. As vindas do grupo ao país – assim como os shows da banda, em geral – são lembrados pelos atrasos para começar. A última vez que a banda veio ao Brasil foi há três anos, quando fechou o Rock in Rio debaixo de uma tempestade. Relembre como foi.

Brasília
25 de março, às 21h
Ginásio Nilso Nelson – Srpn Trecho 1
Entre R$ 100 e R$ 250
Informações: www.ingressorapido.com.br.

Fonte:Rolling Stone Brasil

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