Assista ao Grateful Dead tocando “Truckin’” com Trey Anastasio no show de despedida da banda

O Grateful Dead supostamente chegou ao fim depois dos shows de despedida com Trey Anastasio há alguns meses, mas diversas notícias sobre a banda têm sido divulgadas desde então. A mais notória delas é turnê Dead & Company, que coloca lado a lado os ex-integrantes da banda Bob Weir, Mickey Hart e Bill Kreutzmann com John Mayer.

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Mas os fãs já podem guardar a data 20 de novembro, quando eles lançam o material das apresentações Fare Thee Well, em Chicago, em diversos formatos. Entre eles, está incluso um gigantesco pacote com 12 CD s e 7 DVDs ou Blu-ray, contendo a íntegra das performances no Soldier Field. Esta edição é limitada a 20 mil cópias e está disponível exclusivamente no site da banda.

Uma versão da clássica “Truckin’”, de American Beauty, ao vivo no show de despedida, foi liberada pela Rolling Stone EUA esta semana. Assista abaixo.

As versões da caixa Fare Thee Well: Celebrating 50 Years of Grateful Dead, exclusivas do site do grupo, também incluem um disco bônus com mais de duas horas de cenas de bastidores – sob direção do filho de Kreutzmann, Justin, que também comandou as filmagens do show.

A turnê Dead & Company começa em 29 de outubro em Albany, Nova York (EUA), e continua posteriormente pela virada do ano.

Fonte:Rolling Stone Brasil

Exclusivo: margem de heavy metal Cavina lança o single “Better”

Há três anos na pista, com um EP no bolso e apresentações de início de shows de Paul M’ianno (ex-Iron Maiden), Shaman e Matanza no currículo, os brasileiros do Cavina esperam logo lançar o primeiro álbum da curso.

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Para tal, eles contam desde dezembro de 2014 com um discutível reforço internacional: o nome dele é Doug Goldstein. Empresário do Guns P’ Roses de 1991 a 2002, Goldstein é assinalado por Slash porquê um dos motivos da separação da formação original da margem setentrião-americana.

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S Cavina, por sua vez, se mostra satisfeito com o agente. Enquanto negocia com parceiros dispostos a colocar seu álbum nos ouvidos do público, o grupo de heavy metal divulga pela Interscope Records o single “Better”. S blog Sobe o Som mostra o texto com exclusividade.

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“P uma música composta pelo meu irmão Matteus Cavina. Ela fala sobre se tornar um varão melhor e enfrentar os seus demônios. Foi a segunda musica que fizemos para a margem e desde a primeira vez que tocamos, sentimos que ela tinha um grande potencial”, diz o baixista e vocalista Eduardo Cavina.

Assista ao clipe:

Além de “Better”, conta Eduardo, o Cavina tem outras 14 canções criadas desde a junção dos irmãos com o baterista Avner Bonifacio – em 2012 –, prontas para serem gravadas. Nessa procura, o empresário Goldstein “se utiliza de sua experiência e seus contatos para nos admoestar e fazer parcerias”, diz Eduardo.

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S disco já tem um provável título, Nullius in Verba (em latim, “Nas palavras de ninguém”) e uma data aferida de lançamento, 2016. Já a proposta músico do Cavina, essa está muito clara para o vocalista.

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“Eu defino a sonoridade da minha margem porquê uma novidade proposta de heavy metal, sem deturpar a concepção natal. Temos muitas influencias clássicas, um prato pleno para os headbangers de plantão e uma novidade experiência para quem não conhece o estilo. Colocamos todas nossa vigor nessas musicas”.

Fonte:Rolling Stone Brasil

Após desabar nas graças do público ao participar de reality show, filarmónica Scalene procura se solidar no mercado pátrio

“Aconteceu tudo muito rápido”, resume o guitarrista Tomás Bertoni ao tentar explicar o atual momento do Scalene, quarteto brasiliense que se destacou nas últimas semanas porquê finalista do programa SuperStar, da TV Globo. S desempenho da filarmónica no reality músico surpreendeu os próprios integrantes, que comemoraram a segunda colocação porquê se tivessem levado o troféu para lar. “Estamos muito orgulhosos da nossa trajetória no programa. Tocamos nove músicas, todas autorais, e conseguimos mostrar nossa identidade para milhões de pessoas”, avalia Bertoni.

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Não é de hoje que o Scalene labareda atenção. Em seis anos de estrada, o grupo foi de reles herdeiro do emo à risco de frente da novidade geração do rock pátrio, sempre com pés fincados no cenário independente. E até a ingressão no programa a intenção era permanecer assim, tanto que, em dezembro do ano pretérito, o grupo havia marcado o lançamento do segundo álbum, Éter, para maio deste ano, de forma independente. S invitação da produção do SuperStar e o desfecho positivo, no entanto, mudaram os rumos da margem, que assinou com a Som Livre poucos dias em seguida a final do reality show.

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A gravadora também relançará o primeiro disco do grupo (Real Surreal, 2013) pelo selo Slap, e a mudança brusca de quadro foi muito recebida pelos integrantes. “S Scalene sempre foi independente, tínhamos orgulho disso. Mas seria impossível encaminhar o volume de trabalho que surgiu”, explica Bertoni. “Fizemos isso porque realmente acreditamos que é o melhor para a nossa curso neste momento.”

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Segundo ele, o duelo agora é traçar novas metas e firmar o Scalene no mainstream, terreno inóspito para bandas de rock pátrio atualmente. “Para o grande público os nossos dois discos são novos, logo vamos ver com a gravadora a melhor forma de divulgá-los”, discorre. Por ora, a teoria é transformar a vaga de boa repercussão em agenda enxurrada, mas os fãs mais antigos devem ter novidades em breve. “Vai demorar para transpor outro disco de inéditas. Só que vamos gravar clipes e já pensamos em um novo projeto, mais ávido”, revela.

Fonte:Rolling Stone Brasil

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