Nesta mesma estação, há três anos, o DJ e Produtor sueco Avicii nos deixava aos 28 anos. Durante o seu legado na música eletrônica, Tim colaborou com diversos grandes artistas do Pop mundial, uma vez que Madonna, Daft Punk, Imagine Dragons e Coldplay, oriente último umas das parcerias de maior sucesso do DJ.
As colaborações entre Avicii e Coldplay, assim uma vez que as do DJ e Chris Martin, não são surpresa para ninguém. Avicii e a orquestra possuem parcerias de muito sucesso e bastante conhecidas do público, tal qual “Hymm For The Weekend ” e “A Sky Full Of Stars” (que também possui um remix assinado pelo sueco). Nessa material, entretanto, falaremos sobre tracks e remixes que você provavelmente não conhecia, que não foram lançadas oficialmente – feitas em colaboração entre Avicii e Coldplay – e também curiosidades sobre elas.
Em primeiro lugar, está Lethal Drug. A música foi escrita em 2009 durante as gravações do álbum, Mylo Xyloto da orquestra, e possuía inicialmente o nome de “Love in a Lethal Ração“.
Agora, temos um remix não solene de Avicii para a música “Atlas“, do filme Jogos Vorazes. A história por trás da do remix é a seguinte: o Remix foi tocado por Tim pelas primeiras vezes ao vivo em 2013. Aliás, o drop da música é o usado na música que todos nós conhecemos agora uma vez que “Our Love“. (portanto sim, o drop já foi feito em 2013 e foi em 2016 quando ele criou “Our love” e usou o mesmo drop para essa música novidade e inédita).
Na quora, em 2016, um fã perguntou a ele sobre esse remix e ele respondeu: “Não foi esquecido. Já que não foi lançado, provavelmente usarei a base instrumental para outra coisa, porque eu palato muito – Se eu fizer, farei certeza de que vou conseguir o remix simultaneamente :)” Confira cá.
Avicii tocando o seu Remix de Atlas ao vivo @ Hollywood Bowl
Por último, e na opinião de quem vos escreve, talvez tenhamos cá a música com uma das melhores melodias já criadas por Tim, que é o seu remix para “Every Teardrop is A Waterfall“, que foi tocado pela primeira vez na sua apresentação no Tomorrowland 2011 e foi tocada por Tim até meados de 2016… E,talvez por razão desse remix, Avicii e Coldplay começaram a trabalhar juntos e nos presentearam com: A Sky Full Of Stars, Heaven e Hymn For The Weekend.
Every Teardrop is A Waterfall é do minuto 1:10 até 4:19.
Quem nunca viu qualquer artista sempre pedir o famoso “pré-save” em suas mídias sociais? Ou até mesmo um artista pequeno que sempre pede aquela ajuda para seu público pedindo para que faça o pré-save de alguma música/álbum/EP que irá lançar oficialmente? O pré-save, é uma estratégia para aumentar expectativas, visualizar de certa forma engajamento e impulsionar seu lançamento.
A Wonderland in Rave convidou Felipe Freitas, sócio da produtora e profissional de tráfico pago da Elevation Records, para racontar em detalhes a valimento do pré-save para uma label e o artista, entre outras informações.
O que é o pré-save?
O pré-save funciona para prometer que a música do artista antes de seu lançamento tenha visibilidade “garantida” assim quando lançada. Quando você faz o pré-save de qualquer single ou álbum, quando chegar a data solene de lançamento, elas estarão involuntariamente na sua livraria ou playlist. Essa ação é útil tanto para os artistas quanto para os usuários, pois lembra os ouvintes a checar música e lançamentos, que podem ser facilmente esquecidos.
“O pré-save não é uma instrumento solene do Spotify, não é um pouco que eles disponibilizam. Existe uma livraria de API’s do próprio Spotify onde você consegue desenvolver uma própria instrumento para metrificar pré-saves. Geralmente, é sempre uma plataforma de terceiros que usam esse API para fazer um movimento dentro do Spotify. O pré-save zero mais é que um dos indicadores para curadoria ou pro algoritmo entender que aquela música está fazendo “um estrondo” antes de ser lançada.” explica Felipe.
Ou seja, ao realizar o pré-save por alguma plataforma, a música pode ser entendida uma vez que uma track importante e passa a ser observada por editores e considerada pelos algoritmos dos serviços de streaming. Aumentando o alcance delas em playlists e indicações do próprio Spotify.
“Ajuda no posicionamento que a música vai ter no dia do lançamento dela. Quem são os curadores das playlist que fazem manualmente seu trabalho, eles usam isso uma vez que um indicativo de entender se aquela música tem o potencial de estar numa playlist editoral.” ressalta Felipe Freitas.
Para funcionar o concepção do pré-save tudo depende de uma vez que você começa a sua forma de divulgação de seu single não lançado. O que importa é uma vez que vai funcionar a sua campanha. Ou seja, o ideal é que você comece compartilhando o link com seus amigos, sua fanbase e nas suas redes sociais pelo menos uma semana antes do lançamento. E se cogitar em fazer uma campanha mais longa, 10 dias seria ideal para compartilhar com seu público, pois mais que isso poderia se tornar um matéria repetitivo nas redes sociais.
Dependendo da instrumento do seu pré-save, você consegue configurar para que a pessoa que faça, te siga nas plataformas de stream ou também suas playlists. Mas quando um artista faz um pré-save, ele não visa engajamento na maioria das vezes. Temos uma vez que exemplo: Timmy Trumpet, um artista renomado mundialmente, que sempre traz sorteios surpreendentes quando feito o pré-save. Uma vez que por exemplo: lucrar milénio dólares, lucrar uma viagem, álbum autografado ou prêmios do merchandising do DJ. Para um artista que possui condições financeiras de investimento, isso é uma boa estratégia para engajamento, mas não precisa ser necessariamente assim para a realização da campanha de um pré-save. Seja criativo, tenha uma boa estratégia e você colherá frutos da sua campanha.
Indo mais a fundo… Qual a real valimento do processo para uma label e o artista? Uma vez que que isso ajuda de indumento? Felipe explica:
“Ela não tem uma valimento individual para a label, e uma valimento individual pro artista, ela tem valimento pros dois lados da mesma forma. Simples que pra label é uma forma de fortalecer o próprio nome, logo se a label faz campanhas constantes de pré-save a label acaba meio que virando uma referência dentro do algoritmo, ou do próprio curador que tem feito as curadorias das playlists. E pro artista a mesma coisa. Mas o artista visa poder não racontar com a sorte e sim do trabalho dele muito feito para poder ter um lugar em playlist editorial do Spotify”.
Principais plataformas usadas pelos DJs e produtores de música eletrônica:
presave.io
feature.fm
gleam.io
soundplate
show.co
toneden.io
O sócio da Elevation também explica sobre o ‘skip hate‘, que basicamente mostra quantos escutam tal fita e quantos escutam uma secção dela e logo pula para a próxima. Em uma playlist se o ‘skip hate‘ for muito cumeeira involuntariamente já cairá a indicação da música no algoritmo mostrando que a música não pertence ali. O algoritmo também faz uma varredura de quantas pessoas estão salvando a música, selecionando-a para suas playlists e taxa de compartilhamento nas redes, logo basicamente o pré-save em si não dá O RESULTADO. É necessário um conjuntos de ações tais uma vez que: trabalho nas mídias sociais e assessoria de prensa, pois na semana de lançamento, o algoritmo também pesquisa o Google, vendo a relevância do artista e da track.
Felipe também dá dicas de coisas que são essencias ser pontuadas para um bom pré-save:
“Não precisa ser a principal coisa do lançamento, precisa estar em volta de um gerenciamento de rede sociais, acessoria de prensa muito elaborada, usar de mídia paga para pulverizar o lançamento, trabalhar antecipação, atualizar sempre as plataformas, ter uma boa equipe, mas se o artista for sozinho ele precisa ser verídico nas campanhas… Há vários fatores antes de fazer o pré-save que influenciam no lançamento e resultado.“
Também é importante ressaltar o papel do fã nesse quesito, em ajudar e compartilhar o artista com a divulgação da track. Pois além de ajudar o artista em questão de divulgação e tudo mais, o artista também tem aproximação a informações de ativos na fanbase de indumento, uma vez que nomes, dados demográficos e outros (mas isso depende de qual plataforma de pré-save você está usando). E ajuda o artista a entender melhor seu público leal.
Agradecimentos: Scorsi, Felipe Freitas, Renan Tavares e Elevation Records.
Quando vemos o nome “Boiler Room” involuntariamente já imaginamos um espaço cândido ou fechado, um DJ e pessoas ao volta da CDJ. Mas o que ninguém te conta é porquê surgiu esse grande movimento.
O Boiler Room é uma plataforma de transmissão de música online, comissionando e transmitindo sessões ao vivo em todo o mundo. Com sua sede em Londres, o Boiler Room já promoveu shows em muro de 100 cidades do mundo, em grandes metrópoles tais porquê: São Paulo, Los Angeles, Londres, Amsterdã, Novidade York, Berlim, Lisboa, Cidade do México, Cracóvia, Tóquio, Sydney, Lima e por aí vai. A marca atualmente produz muro de 30 a 35 novos shows por mês.
O diferencial que o Boiler Room traz é a flutuação músico e cultural, fora a oportunidade para artistas não mainstream, sendo elesmédios ou grandes ou do underground, de ter seu espaço de trabalho valorizado junto com uma incrível experiência, em uma transmissão na qual é vista pelo mundo todo. A empresa foi o primeiro serviço internacional de streaming de música underground ao vivo. Sua programação músico focava originalmente em música eletrônica, porquê garage, house, techno, mas se expandiu para incluir grime, reggaeton, gabber, hip hop, jazz, cumbia, dubstep, downtempo, R&B,música clássica e outros estilos musicais.
O noção sempre foi “simples” e “substancial”, sem visuais chamativos e uma estrutura grandiosa. O que representa mais para eles é a música, um DJ à luz do dia ou da noite, ou no escuro de um arrecadação, e muitos outros lugares por aí. Olhando de fora, trata-se muito de uma sarau íntima, sem muita enrolação e exclusivamente boa música.
(Sama’ Abdulhadi no Boiler Room Palestine em 2018. Foto: Reprodução Internet)
A origem de tudo
Fundado em março de 2010, Blaise Bellville convidou o afiliado de Gilles Peterson, Thristian “Thris Tian” Richards (atualmente co-fundador do Boiler Room) e o fundador da NTS Radio, Femi Adeyemi, para gravar uma mixtape para sua revista online Platform. Isso coincidiu com a tentativa de Bellville de persuadir os investidores a transformar um repositório em estúdios de arte. A primeira sessão do Boiler Room foi gravada usando uma webcam colada na parede de uma sala e a sessão foi transmitida ao vivo online no Ustream.
“Uma noite eu estava vagando pelo prédio e encontrei uma velha sala de caldeiras, aquilo era muito legítimo”, disse Blaise ao The Guardian em 2015. “Mudei minhas plataformas giratórias para lá, comprei um CDJ de merda [toca-discos] e o projecto era gravar mixagens todas as semanas. Percebi que poderíamos gravar com uma câmera barata e transmiti-la ao vivo. Era porquê um ponto de encontro de adolescentes em um quarto”.
Portanto desenvolveu-se dali seu formato de filmagem: um DJ de frente para a câmera, um cenário completamente namorado em uma sala onde o set-up do artista era a segmento principal da sarau, e os participantes posicionados detrás dos decks de um modo que o DJ seja a figura principal vista.
Em seu primeiro ano Boiler Room apresentou várias performances principalmente de músicos eletrônicos e DJs, incluindo Theo Parrish, Jamie xx, SBTRKT, Hudson Mohawke, Jamie Woon, Mount Kimbie, Falty DL, James Blake e Ben UFO. As gravadoras de Londres Young Turks e Hessle Audio, muito porquê o coletivo de hip-hop Livin ‘Proof, organizaram takeovers no Boiler Room em 2010.
Trajetória
Boiler Room iniciou sua curso internacional em agosto de 2011 com sua primeira paragem na Alemanha com a apresentação de Michail Stangl, um curador músico e DJ russo. Pouco depois, foi expandida nos Estados Unidos. Bellville, Thristian e o resto da equipe decidiram que precisavam de um grande artista para ancorar a escalação e Diplo foi a aposta. Mas o show logo underground não estava pronto para a música que um nome mainstream traria.
“Diplo tocou o set mais terrível de todos os tempos”, disse Bellville ao The Guardian. “Ele é um ótimo DJ, mas achava que estava em Vegas. Mas coisas porquê essa provocaram a reação online que nos ajudou a encontrar nossa voz. Isso permitiu que as pessoas se reunissem e pensassem: ‘Todos nós achamos que isso é uma merda’. Foi um ponto bom porque estávamos nos perguntando porquê crescer, e percebemos que ir mais mercantil não era o caminho. Nossa fanbase gostava de música underground e nós também.
(Foto: Diplo no Boiler Room/Reprodução Internet)
A equipe da Boiler Room percebeu que não era hora de entrar no mercado mainstream e, em vez disso, se concentrou e se baseou em cenas locais ao volta do mundo. O sigilo era encontrar talentos escondidos à medida que o público online exigia mais música underground. Em um nível sítio, os DJs que tocam nos shows de Berlim têm a chance de ter fãs e seguidores para encher uma boate de um bom porte, palco de festival e quem sabe até um estádio. Eles sempre buscam inovar e surpreender, filmando DJs que tocam do abstract hip-hop em Los Angeles até o funk de favela de São Paulo. Em geral entre esses estilos musicais é quão distintos e inexplorados pelo mercado da música são, e passaram de inacessível até facilmente disponibilizados para vários nichos de público da música em universal, criando uma certa curiosidade, visibilidade ao artista e o despertar de um movimento. DJs começaram a perceber que tocar no Boiler Room é uma forma de expandir sua fan base em um set com duração de uma hora, e às vezes até menos ou mais.
Conforme os gêneros musicais foram se expandindo no catálogo, os shows também foram se tornando mais grandiosos. Em uma entrevista ao The Fader em 2016 Bellville fala sobre a transmissão em um anfiteatro romano no festival Dimensions com Caribou, Darkside e Nils Frahm em 2014 – “Foi além do que já havíamos apanhado. Nós conseguimos e foi incrível. Isso abriu uma porta para nós… Essencialmente foi pegar a mesma política e aplicá-la a alguma coisa que não tinha zero a ver com um set de DJ”.
Com o tempo, o lugar que antes era exclusivamente uma sala e uma simples webcam cresceu em uma imensidão absurda de todas as formas, e até hoje é uma das plataformas mais procuradas pelo público e por artistas. Não só isso, porquê toda a experiência de tocar para um público global em uma atmosfera e estrutura completamente íntima, dissemelhante e selecionada, só o Boiler Room pode proporcionar. E ainda ultrapassando barreiras, em 2017 a empresa em parceria a Google Pixel também já realizou o evento “VR Dancefloors: Techno in Berlin” que permitia os usuários se moverem pelo clube de Berlim, checassem casualmente as instalações de arte e até interagissem com seus periferia.
Para o Boiler Room o firmamento é o limite, e isso ficou simples com o pregão do primeiro festival de música da companhia. Sempre fugindo do tradicional e inovando, a teoria principal do festival era fazer quatro dias com estilos diferentes: Jazz, Rap, Bass (dubstep, jungle, UK garage, dancehall) e club (house e techno), enriquecendo cultural a cena de Londres.
Concepção e representatividade
Seria díficil pararmos para pensar em gerar um noção substancial para alguma coisa e concluir criando uma coisa tão extraordinária, onde várias partes se encaixam porquê o Boiler Room. Uma vez que por exemplo a instrução e liberdade músico que leva para o artistas e público; a influência cultural de mostrar a linguagem corporal de dissemelhante pessoas ao volta do mundo; a valia da exposição da presença do público para quem está de fora e até quem está presente, isso instiga as pessoas; os sets incríveis e subida de novos artistas; onde a simplicidade e objetividade nos faz perceber em porquê há uma cultura de consumo de música em seu estado cru, para avaliação e assombro; a representatividade LGBTQI+ explícita e muito muito acolhida na cena underground trazendo artistas e dando espaço ao público que integra o movimento; a representatividade negra muito presente em vários sets, com DJs trazendo o afro house, rap/hip-hop e dentre outras vertentes e novamente, dando espaço ao artista e ao seu público; eventos proporcionados em lugares deslumbrantes e exóticos. O noção é sem palavras!
Boiler Room já esteve no Brasil e foi um grande sucesso. A primeira edição foi com o DJ Zegon, Gui Boratto, Ney Faustini, e Nomumbah em 2013, e nos anos seguintes tivemos grandes nomes nacionais porquê DJ Marky, Djonga, L_cio, Rincon Sapiência, Linn da Quebrada, Mamba Negra (coletivo underground paulista) e muito mais. Uma grande flutuação músico. Também já tivemos sucessos nacionais na gringa porquê por exemplo, Cashu, Gop Tun Djs (coletivo underground paulista) e a BADSISTA, levando seu set super eclético e surpreendente lá fora. Assista inferior:
Para conferir DJs sets e performances que já tomaram conta de São Paulo, clique cá.
E também tenha chegada ao BR Classics, que lista todos os melhores momentos do Boiler Room.
Referências bibliográficas: The Guardian, The Fader, Boiler Room e Wikipédia.