John Summit tem tudo para ser o grande nome de 2021


John Summit vive uma período tão boa que é difícil mostrar 2021 porquê o seu melhor ano, mas esse reconhecimento ganhou força devido ao grande sucesso no ano pretérito. Nascido em Chicago, com muitas influencias do Chicago House, John Summit emplacou um hit atras do outro no ano pretérito, hits que estão na ponta da língua de qualquer amante do House.

Em 2020, John Summit lançou um de seus maiores singles, “Deep End“, uma verdadeira obra de arte que permaneceu por semanas no Top 100 da Beatport, se tornando a música que ficou mais tempo na primeira posição naquele ano. Outro grande sucesso foi o seu remix para “I Miss U” de Jax Jones, com o incrível vocal de Au/Ra, mesmo vocal do sucesso “Panic Room“, do Camelphat. Uma vez que se já não bastasse tanto sucesso para um ano, John Summit ainda lançou “Thin Line“, “Summertime Chi” ao lado de Lee Foss, e um remix para o Kaz James, do single “Stronger“.

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Patente é que 2020 foi a grande base para John Summit estrear 2021 com o pé recta, finalmente, as expectativas sobre o norte-americano eram grandes, e John não decepcionou. Assim porquê no ano pretérito, John emplacou diversos hits de sucesso porquê “Beauty Sleep“, seu remix solene para Gorgon City do sucesso “You’ve Done Enough“, “Make Me Feel” e, recentemente, “Witch Doctor“, com Nic Fanciulli.

O sucesso não deve parar por ai, recentemente John anunciou um remix com Vintage Culture de “Drinkee“, de Sofi Tukker, sem falar em várias outras músicas que estão por vir. Com a retomada de eventos, o DJ já é cobiçado por diversos festivais e clubs, inclusive se apresentará duas vezes no EDC Las Vegas deste ano.

Enquanto ainda aguardamos o retorno de John Summit aos palcos, e quem sabe até mesmo sua estreia no Brasil, conheça um pouco mais do seu som, pois, sem sombra de dúvidas, John Summit é um dos grandes nomes deste ano, e seu sucesso, está longe de completar!



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Sets históricos e icônicos do Boiler Room


O Boiler Room é uma plataforma de transmissão de música online, comissionando e transmitindo sessões ao vivo em todo o mundo. Com sua sede em Londres, o Boiler Room já promoveu shows em murado de 100 cidades do mundo, em grandes metrópoles tais porquê: São Paulo, Los Angeles, Londres, Amsterdã, Novidade York, Berlim, Lisboa, Cidade do México, Cracóvia, Tóquio, Sydney, Lima e por aí vai. A marca atualmente produz murado de 30 a 35 novos shows por mês.

Se você gosta de ver e ouvir um set, escutar uma boa música e ver um público dançante, nós separamos para você os melhores sets do Boiler Room. Seja do techno ao drum & bass, do house ao acid, o Boiler Room tem tudo que você precisa para deslindar novidade música e novos artistas. Confira inferior:

LEIA TAMBÉM: Finalmente, o que é e porquê surgiu o Boiler Room?

1. Kaytranada

O set mais fundador de memes da história do Boiler Room. Se você parar pra presenciar, vai conseguir entender o por que desse set ter sido tão marcante.

2. Folamour

Cite um público mais entusiasmado ao escutar Abba e falhe miseravelmente. Simplesmente Folamour possui um dos sets mais divertidos da história do BR, tão jocoso que é quase impossível ver alguma pessoa no celular enquanto ele toca. Imagina quão reptante deve ter sido para o seguinte DJ tocar posteriormente esse set… pois é, difícil.

3. Carl Cox

Uma das mágicas que o Carl Cox consegue fazer tocando em formato de vídeo. Esse set é atemporal e muito muito feito! Assista e aprecie a música da forma mais Carl Cox verosímil. Rei da House Music!

4. David August

Um exemplo de porquê podemos ver que música eletrônica é construída e apresentada de muitas formas. David August é bicho! Vale a pena presenciar e sentir essa vibe maravilhosa.

5. Solomun

Com um belo set e uma robustez linda vindo da pista de dança tudo se encaixa perfeitamente muito, é impossível só presenciar uma vez.

6. Nicolas Jaar

Esse rosto é um gênio músico e inovador. Todo o equipamento usado é completamente impressionante, ele usa o teclado do notebook porquê um teclado sintetizador e rádio ao vivo de uma boombox em samples. Suas produções são literalmente únicas.

7. BADSISTA

Zero melhor que brasilidades e um Techno tocando, mas já imaginou um “vai de quatro” com Kai Tracid? O mais icônico desse set é quão interessante e inesperado é, enfim isso é BADSISTA.

8. Honey Dijon

Um dos sets mais lindos do BR. Se você ainda não o conhece, você talvez não saiba muito do Boiler Room ainda. O House nesse set VIVE, e o mais lindo é ver a conexão e reação da música com público presente. Com 12 tracks ela conseguiu fazer esse set e uma delas era o relato de Martin Luther King “I Have a Dream”, é simplesmente sem palavras.

9. Len Faki

A simetria nesse set entre a galera, a música e o DJ é incrível. Se você ainda não conferiu esse set está de indumentária perdendo alguma coisa!

10. Richie Hawtin

Considerado um dos sets mais vistos do BR, haja talento. Infelizmente a qualidade do áudio da transmissão não é uma das melhores, mas esse set é um dos mais queridos. Você não vai querer parar de ouvir!

E aí, gostaram da indicações? Seria verosímil listar milénio e um sets icônicos e históricos cá, mas quem sabe não deixamos você um pouco curioso para reprofundar nas profundezas do Boiler Room e encontrar seu set preposto.



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DJs gays importantes na história da música eletrônica


Pode até parecer novidade para alguns mas para aqueles que conhecem a verdadeira história, a relação entre o movimento LGBTQIA+ (principalmente a comunidade negra) e a Dance Music é gigantesca e inseparável. Se formos falar de um, conectaremos involuntariamente ao outro.

Originado e incorporado a partir do som eletrônico e discoteca, que ganharam espaço entre os anos 60 e 70, e tomando conta dos clubes gays nos anos 80, nascente cenário músico foi por muito tempo o abrigo para aqueles que viviam uma era de temor e marginalização. Tais clubes criaram espaços seguros e de liberdade, onde a comunidade queer poderia dançar e expressar-se livremente, e a Dance Music era a trilha que os movia e fortalecia.

Sendo os Estados Unidos um dos principais lugares à cultivarem esta relação na idade, a Dance Music propagou-se até à Grã-Bretanha, onde foi acolhida pela contracultura jovem e transformada em rave, descartando as origens queer, para assim, perceber o mainstream e um público não marginalizado. O resultado dessa transição por novos lugares foi o apagamento da origem e peso representativo que ela carregava. Hoje, estamos cá para lembrar e ressaltar a influência de estribar a comunidade LGBTQIA+, pois sem ela, muito não seria o mesmo.

Em comemoração ao Mês do Orgulho LGBTQIA+ (data que marca a rebelião de Stonewall em 1969), separamos três, dentre muitos artistas gays que marcaram nascente período e relação entre o queer e a música eletrônica.

FRANKIE KNUCKLES

Considerado o paraninfo da House Music por apresentar suas próprias versões estendidas de clássicas faixas de disco a pós-punk, de R&B a Eurodisco, com a promiscuidade de sintetizadores, Frankie Knuckles foi, sem dúvidas, um dos artistas mais importantes da história da música eletrônica.

O DJ que nasceu no Bronx mas mudou-se para Chicago no termo dos anos 70, foi residente da boate Warehouse e lá aprimorou suas habilidades e estilo, estilo esse que tornou-se o que conhecemos uma vez que House (abreviatura de Warehouse). Ainda em Novidade York, foi residente de clubes uma vez que The Gallery e The Loft, famoso cenário underground e voltado ao público gay e preto da idade.

Tendo uma curso marcada por alguns dos mixes e faixas mais icônicas da história do House, uma vez que Move Your Body, The Whistle Song, Baby Wants to Ride e Your Love, Knuckles entrou para o Chicago Gay and Lesbian Hall of Fame, instituição para homenagear pessoas e entidades que fizeram contribuições significativas para a qualidade de vida ou bem-estar da comunidade LGBTQIA+ em Chicago.

 

 

LARRY LEVAN

Nascido no Brooklyn e, assim uma vez que Knuckles – seu companheiro de puerícia, Larry Levan foi um dos grandes nomes da era pós disco, do Garage e House Music e lembrado por seus grandes sets de até 12 horas que contavam uma história a partir das letras das canções que selecionava para mixar com sintetizadores e baterias eletrônicas.

Foi residente do lendário clube Paradise Garage por uma dez inteira, tocando religiosamente em todos os finais de semana – onde ficou divulgado uma vez que o DJ da “missa de sábado” – e popularizando o House na cena novidade iorquina. Levan logo se tornou uma atração popular, assim uma vez que sua “persona de diva”, que ele já havia desenvolvido nas casas de competição de black drags e vogue que frequentava ativamente.

Em 2001, Larry entrou para o Dance Music Hall of Fame, instituição que celebrou grandes nomes da Dance Music.

 

 

TONY DE VIT

Um dos DJs ingleses mais importantes de sua geração, Tony De Vit foi um dos arquitetos do Hard House e Techno/Trance do Reino Uno.

No termo dos anos 80, foi contratado para tocar nas noites de sábado do famoso clube gay londrino, Heaven, onde se popularizou e fez sucesso pelos sets energéticos. Um tempo depois conseguiu residência no Trade, outro grande clube da região e assim, oficializou sua curso de sucesso.

Ganhando vários prêmios uma vez que DJ, começou a produzir singles nos anos 90 e, por perceber o top 40 britânico, ganhou uma agenda pesada de remixes. Foi onde De Vit criou seus selos, Jump Wax e TDV. Em 2014 entrou para a lista “os 20 maiores Gay DJ’s de todos os tempos” pela Vice.

 

Porquê amantes da música eletrônica, não podemos olvidar da origem de tudo e, por isso, deixamos registrado cá o nosso totalidade reverência e base a luta desse movimento. Ouçam e apoiem artistas LGBTQIA+, principalmente os independentes.



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