Após revelar ter contraído HIV, Charlie Sheen planeja lançar autobiografia
Charlie Sheen tem planos de falar sobre sua curso no cinema e na TV, muito porquê sua luta contra o HIV, em uma autobiografia. As informações são do Entertainment Tonight.
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S empresário do ator, Mark Burg, está se encontrando com publishers para falar sobre a possibilidade de fazer o livro, que deve ser de interesse a várias editoras depois de o Sheen ter anunciado, em entrevista a Matt Lauer na última terça-feira, 17, que ele é HIV positivo há quatro anos.
Como disse Sheen ao Today, e em epístola ocasião, o diagnóstico dele tem sido repleto de sucessos médicos e colapsos pessoais. Enquanto Sheen conseguiu moderar a doença com um regime rigoroso de remédios antirretrovirais, ele chamou o diagnóstico em si de “um coice na minha espírito”, e sucumbiu ao uso excessivo de álcool e outras drogas.
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Durante aquele tempo, Sheen também continuou a fazer sexo e contratar prostitutas, que supostamente usaram o conhecimento da doença do ator para chantageá-lo (pelas estimativas dele, ele desembolsou mais de US$ 10 milhões). Segundo disse a Lauer, em uma ocasião uma mulher entrou sorrateiramente no banheiro dele e tirou fotos dos medicamentos, dizendo que venderia as imagens para tabloides.
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Fonte:Rolling Stone Brasil
Filho de Nick Cave, morto após cair de penhasco, havia usado LSD no dia do acidente
No último mês de julho, Arthur Cave, filho do músico australiano Nick Cave, morreu aos 15 anos de idade, após cair de um penhasco na cidade de Brighton, na Inglaterra. Esta terça, 10, o site do jornal britânico Daily Mail informa que Arthur havia utilizado drogas como LSD e maconha antes do acidente.
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Durante um inquérito policial, a médica legista Veronica Hamilton-Deeley classificou a morte como “acidental”. Segundo ela, Arthur Cave estava “enlouquecendo” com o uso de LSD e também estava sob a influência de maconha. O acidente aconteceu às 18h do último dia 14 de julho, com o garoto caindo do penhasco Ovingdean Gap.
A polícia britânica ainda informa que as últimas palavras do filho de Nick Cave foram “Onde eu estou? Onde eu estou?”, em uma mensagem para um amigo. Veronica atestou que o garoto “não conseguia sentir o que era real e o que não era real” e que ele estava fazendo ziguezagues na grama antes de escalar a barreira.
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Arthur havia marcado de se encontrar com amigos para tomar LSD no moinho Rottingdean, considerado um lugar seguro. Após horas em uma viagem “sombria”, o adolescente caiu do penhasco e sofreu fraturas no crânio, teve as pernas quebradas além de sangramentos no cérebro. Levado ao hospital Royal Sussex County, Arthur não resistiu aos ferimentos.
Na ocasião da morte de Arthur, Nick Cave e a esposa dele, Susie Cave, se manifestaram sobre o incidente: “Nosso filho Arthur morreu na noite desta terça. Ele era nosso belo, feliz e amado filho. Nós pedimos que nos seja dada a privacidade de que a família precisa para suportar esses tempos difíceis”.
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Nick Cave tem mais um filho com Susie, gêmeo de Arthur, chamado Earl, além de outros dois filhos de relacionamentos anteriores. Tanto Earl quanto Arthur aparecem com o pai em cena do mais recente documentário do músico, 20.000 Dias na Terra. No filme, eles estão assistindo ao longa Scarface juntos.
Fonte:Rolling Stone Brasil
Após se apurar aprendendo com o gospel, Mahmundi quer trabalhar em prol da música
Em janeiro, a carioca Marcela Vale, de 29 anos, conhecida pelo pseudônimo Mahmundi, assinou com o selo StereoMono, do produtor músico Carlos Eduardo Miranda, para o lançamento do primeiro disco da curso, que sucederá os EPs Efeito das Cores (2012) e Setembro (2013).
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“S trabalho está acontecendo de forma originário e tranquila. S olhar do Miranda é muito importante para associar novas experiências sonoras”, conta a artista. “Eu sempre fiz a minha música sozinha, mas agora tenho uma equipe aperfeiçoando cada coisa que produzo”, diz, salientando em tom de empolgação: “Há outros artistas no selo, porquê Boogarins e Jaloo, nomes com os quais me identifico muito. Somos todos amigos e para nós não há espaço para o blasé. Com a gente, o trabalho é pesado”.
A história de paixão entre Marcela e a música começou muito cedo, quando a cantora tinha 12 anos. “Nasci e cresci no bairro de Marechal Hermes, no Rio de Janeiro. Por lá, eu sempre frequentei a igreja cristã. Na pré-mocidade, ajudava nos cultos e comecei a desenvolver meu lado músico. Achava engraçado ver os meus amigos pagando cursos para aprender a troço teórica da música, enquanto eu adquiria conhecimento ouvindo as senhoras cantando os hinos”, relembra.
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Com o que aprendeu no gospel, Mahmundi migrou para trabalhos seculares, porquê técnica de som do Circo Voador, no Rio de Janeiro. Durante esse período, ela se formou em técnica de captação de áudio para televisão e cinema e trabalhou na produção de shows. S paixão pelo processo criativo, porém, a fez retornar para a arte que aprendeu sozinha quando párvulo. Foi logo que adotou o sobrenome Mahmundi, que usava no MySpace para se corresponder com outros interessados em música.
“Foi a minha maior nascente de pesquisa na internet. Depois, eu achei bacana esse lance de não usar um nome próprio. As pessoas não sabem ao patente se [Mahmundi ] é margem, cantora ou projeto. A aura de mistério é um pouco que murado a sonoridade minimalista de Marcela: “Meu trabalho sempre foi em prol da música. Nunca sobre mim ou relacionado aos meus sentimentos”.
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Fonte:Rolling Stone Brasil