Cada vez mais, acompanhamos o incremento do interesse do mercado eletrônico mundial pelos artistas brasileiros. A notória conquista da vez, e grande motivo de orgulho, foi o inédito invitação recebido pelo DJ e produtor Kiko Franco para remixar oficialmente a música “Midnight” de Alesso, em parceria com o gaulês Sylvain Armand. Desta forma, Kiko tornou-se o primeiro brasílico, na história da música eletrônica, a ter a honra de lançar um remix solene do sueco. Possuidor de hits e hinos porquê “Heroes (We Could Be)”, “Under Control” e “Calling (Lose My Mind)”, Alesso curtiu tanto a versão do brasílico com Sylvain, que o tocou em sua última LIVEstream em Los Angeles.
A responsabilidade de remixar uma música do artista sueco foi muito grande, mas um repto que Kiko Franco tirou de letra. “Esse foi o remix mais complicado que já produzi. Por ser uma cantiga com o BPM muito grave, tive que varar algumas sessões dos vocais para conseguir manter a núcleo da original dentro da dance music. Além, evidente, de ter que ser legalizado pelo Alesso e pelo Liam Payne. Sem incerteza foi reptante transformar uma track pop em progressive”, conta o brasílico.
O remix traz uma pegada muito Progressive House para “Midnight”, que originalmente é muito voltada para a rádio. “Quis introduzir com esse remix uma novidade vertente na minha curso, que já está presente em meus sets há um bom tempo. E que pretendo produzir mais tracks nessa traço”, explica Kiko. O artista acredita que esse trabalho com pesos pesados da cena mundial influenciou positivamente sua curso porquê um todo. “O invitação veio do próprio Alesso, em abril deste ano, enquanto pensava em mais uma colaboração entre eu e o gaulês Sylvain Armand. Abraçamos essa oportunidade e terminamos o remix em mais ou menos um mês. Uma notícia pra lá de boa em meio a pandemia e cancelamento de todos minhas gigs até setembro. Poder trabalhar nesse remix foi sem dúvidas um divisor de águas”, completa Kiko.
Ouça agora mesmo o remix de “Midnight” de Alesso ft. Liam Payne, produzido oficialmente por Kiko Franco e Sylvain Armand, disponível em todas as plataformas digitais!
Nicky Romero e Deniz Koyu se juntam novamente e trazem Destiny que tem tudo para ser um hit, vocais marcantes e as assinaturas de ambos que criam uma vibe incrével! em Outubro de 2019 durante o Amsterdam Dance Event batemos um papo com o Deniz e na ocasião ele nos disse um pouco sobre essa novidade tira.
Oi Deniz, muito obrigado por falar conosco! Você tem uma relação muito próxima com a Protocol com diversos releases. Há quanto tempo que você e o Nicky se conhecem e são amigos? Aliás, porquê vocês se conheceram e essa relação com ele e com a Protocol começou?
Logo, eu conheço e o Nicky nos conhecemos já a qualquer tempo, Conheci ele há seis ou sete anos e temos um paladar músico similar, ele encontrou uma música que foi lançada em 2011/2012 uma das minhas primeiras músicas que foi lançada, na verdade, faz tanto tempo, que é difícil lembrar exatamente porquê nos conhecemos, mas acho que a primeira vez que nos vimos foi em uma apresentação dele na Alemanha em Dusseldorf que é minha cidade natal. Foi em 2011 e ele era a atração principal e eu só fui para ver o show dele, se muito me lembro, assisti o set, disse oi e foi logo que nos conhecemos pela primeira vez, acho que isso foi quando ele recém havia lançado Tolouse e foi muito lítico! Foi o primeiro de muitos encontros e depois mantivemos contato e sempre quisemos trabalhar em algumas músicas juntos, mas demorou um tempo antes de encontrarmos a teoria certa para Paradise.
Você tem alguma novidade colaboração com o Nicky saindo do forno?
Nós ainda estamos trabalhando no vocal, portanto eu escrevi e enviei uma teoria para ele que ele realmente gostou. Logo, nós trabalhamos em uma produção juntos e também fomos ao seu estúdio. Nós basicamente trabalhamos na tira instrumental e depois tivemos o instrumental mas não tínhamos um vocal, mas ele queria tocar no Tomorrowland, portanto o que ele fez foi colocar a capella de Without You, do Avicii e tocou. Logo, falamos com uns compositores da Suécia que são realmente muito bons e também um vocal incrível. Eles estão escrevendo um pouco no momento, mas ainda havia que ajustar algumas palavras da letra que está em 90%. Mas ainda não está finalizada, em breve estará pronta.
*Na quadra da entrevista a música não estava finalizada, mas já vai ser lançada dia 17/04/2020
Uma pergunta que não quer silenciar e todos gostariam de saber, tem alguma diferença entre Deniz Koyu e Koyu? Por que você fez essa mudança?
Bom, em 2016, eu queria testar uma novidade direção e unicamente testar sons diferentes do que eu faço, com uma pegada mais Future Bass, que não se encaixavam muito com a proposta do “Deniz Koyu“. Logo, eu tentei por um tempo, mas você que na industria músico não é tão simples porquê parece, é um pouco mais multíplice, não é tão fácil quanto parece ser. Eu tive minhas razões porque eu quis parar com esse projeto e voltar com Deniz Koyu. É muito complicado com as coisas nos bastidores, há mais pessoas envolvidas do que unicamente o artista. Foi realmente uma boa decisão para mim, eu fiquei muito feliz de usar novamente o nome Deniz Koyu, e seguir novamente esse caminho. Eu realmente estou muito feliz.
Exatamente! Trabalhar com as pessoas certas que estão motivadas, trabalhar porquê um time. Eu digo para esse projeto atual, no outro era um time totalmente dissemelhante, e as coisas não estavam indo do jeito que eu queria, estão decidi mudar de time e re- inventar o Deniz Koyu, que é essa identidade atual.
Bom, o Alok é ótimo, eu paladar das coisas que ele faz, muitas produções, muitas canções, eu não o conheço pessoalmente, mas espero um dia encontrá-lo por ai… Vai ser muito lítico! Eu também fiz um remix para a Anitta juntamente com o Alesso para “Vai Malandra” e foi muito lítico. Eu também remixei uma outra música que foi uma parceria do Alesso com a Anitta, “Is That for Me“. Eu tenho esses remixes e a Anitta é muito grande no Brasil, aliás, não unicamente no Brasil, está crescendo no mundo todo, ela é muito autêntica, uma artista incrível.
Você poderia deixar uma mensagem para os seus fãs brasileiros?
Eu gostaria de proferir um pouco em português. Porquê eu digo “senhoril vocês” em português?
Eu te senhoril!
E aí, galera do Brasil, eu sou o Deniz Koyu e eu espero voltar em breve. Já faz um tempo e estou com saudades! Eu te senhoril Brasil.
Esse foi o Deniz Koyu em um bate papo que fizemos direto do ADE, na noite da Protocol confira Destiny na sua plataforma de streaming preferida, não deixe de segui-lo nas socials @denizkoyu e FIQUEM EM CASA!
Entrevista por: Gabriel Honorio Editado por: Amanda Nakao
Inaugurado em outubro de 2015, o Laroc Club veio para revolucionar o mercado brasílio de clubes. Com capacidade para 5000 pessoas em um formato sunset, o clube recebeu durante estes 4 anos, mais de 220 DJs de 27 diferentes países. Portanto, a comemoração do natalício em 2019 não poderia ser menor do que essa planejada para o dia 05 de outubro. Sim, um dos DJs e produtores suecos mais amados da cena eletrônica, Alesso, retorna ao Laroc Club para trovar os parabéns com um set pleno de muita música boa e nostálgica.
Além do sueco, uma vez que sempre, o Laroc Club apresenta convidados especiais para suas noites. Para completar o line-up de natalício, o clube escalou um super time de brasileiros: os gêmeos do Dubdogz, com seu mais recente lançamento “Techno Prank”, e o talentoso Pontifexx, artista mais jovem a se apresentar no Lollapalooza Brasil 2019. Além deles, o residente Viktor Mora, e os projetos Selva, Rooftime e Cleber Machado.
Desde sua inauguração, nomes do big room, underground, progressive, techno, house, trance e outras tantas vertentes passaram pelo palco, evidenciando a volubilidade uma vez que segmento da núcleo da história do Laroc Club e também sua maestria em desenvolver diferentes vibes e experiências.
As datas comemorativas do Laroc Club são sempre muito muito representadas. Em sua brecha, em 2015, o planeta Nicky Romero inaugurou o posto de headliner com maestria. No ano seguinte, Roger Sanchez trouxe o melhor do House para bodas de papel. Em 2017, o natalício de 2 anos teve o gaulês Watermät. Seguindo uma subida notória, o clube trouxe o norte-americano Kaskade, proprietário de diversos hits da cena eletrônica mundial. Agora, chegou a vez do sueco Alesso comandar a sarau de 4 anos, no dia 5 de outubro.
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